Fanfic: Proposta por Conveniência - Versão Vondy | Tema: Vondy

Ao chegar no hotel, ele recebeu uma ligação dos EUA, pedi licença e subi para a minha sala. Quantas emoções para o primeiro dia de trabalho, e o dia ainda nem terminou!!
Quando a noite chegou desliguei o computador, levantei e me espreguicei. Já estava dura de ter passado a tarde toda sentada, com tantas coisas para digitar e lançar no servidor. Bati a porta do Christopher
Dulce: Estou indo, precisa de mim para mais alguma coisa?
Ele nem olhou em minha direção
Christopher: Boa noite, senhorita Saviñón
Eu em, que homem bipolar. Sai da sala dele sem dizer mais nada também. Não consigo acompanhar essas oscilações de humor. Peguei minhas coisas e sai da minha sala
Dulce: Tchau, Anahi
Anahi: Ei Dulce, espere, estou descendo também
Ela pegou a bolsa e descemos o elevador
Anahi: Gostou do primeiro dia?
Dulce: Sim - sorri - muito. Muito trabalho
Anahi: Trabalho é o que não falta. Mas que bom que você gostou. Onde você mora, Dulce?
Falei meu endereço e ela me encarou
Anahi: Tá brincando? Eu moro lá perto, descendo a rua
Dulce: Naqueles apartamentos novos?
Anahi: Sim, ai que bom, moramos perto! Podemos combinar e vir e ir juntas. Que tal?
Dulce: Eu não quero te incomodar, Anahi
Anahi: Não é incômodo, Dulce. Vem, vamos!
Fomos para o estacionamento e agradeci aos céus por não ter que pegar ônibus lotado a essa hora e com salto alto
No carro, não aguentei minha curiosidade e abri a boca
Dulce: Anahi, o senhor Uckermann fica até tarde no trabalho?
Anahi: Sim, todos os dias, praticamente. Ele mora numa cobertura sozinho. Não deve ter o que fazer em casa. Vive no trabalho, às vezes, esquece até de comer.
Digeri aquela informação e mudei de assunto, pra não render conversa. Assim fomos pra casa. Cheguei em casa exausta com tantas emoçoes, mas fiquei um pouco com meus pais na salam assistindo tv.

A semana voou e hoje já é sexta. Me olhei no espelho e gostei da roupa. Uma saia vermelha, com babados em baixo, de cintura alta, um pouco depois da metade das coxas; uma blusa preta regata, de renda colada ao corpo, um colar com detalhes pratas e uma sandália de salto vermelha. Nossa, acho que hoje eu arrasei.

Anahi passou lá em casa, como de costume, para irmos juntas para o trabalho. 

Anahi: Uau, Dul. Você está demais

Sorri pra ela

Dulce: Não mais do que você

Como não trabalhávamos com o público geral, não precisávamos usar farda. Quando chegamos no hotel, o Christopher ainda não tinha chegado, ele tinha uma reunião e só chegaria depois do almoço, então minha manhã foi muito tranquilo. A Anahi e eu ficamos conversando a manhã quase toda. Almocei na empresa mesmo, trouxe uma marmita de casa, e a Anahi também. Assim que terminamos, o Chriatopher chegou. Corri para minha sala e o telefone tocou. So fiz tirar do gancho e já escutei sua voz forte pelo telefone

Christopher: Senhoria Saviñón, tenho uma outra reunião daqui há 30 minutos, prepare a sala de reunião - clique

Ui, mal educado. Boa tarde, estou ótima.

Fui ajeitar a sala de reunião, coloquei taças para água, liguei o ar condicionado, deixei tudo preparado com suas pastas e fui para minha sala, assim que cheguei, a porta do elevador se abriu e saíram duas pessoas de lá. Um homem negro, alto, com um sorriso muito bonito e uma mulher asiática, baixinha mas também muita simpática.

Cumprimentei-os e os conduzi comigo
Dulce: acompanhem-me, por favor! – indiquei a direção da sala de reuniões.
Após conduzir todos, voltei e e fui avisar ao Christopher que já haviam chegado as pessoas da reunião, mas assim que entrei na ala, ele já estava a minha frente.Seus olhos presos em mim, me olhando de cima a baixo. Odiava a sensação que ele me causava quando me olhava daquela maneira. Era
como ser ele quisesse me tocar de todas as formas. Ele mexia comigo, mas eu nunca que daria meu braço a torcer. Ele finalmente parou de me olhar de cima a baixo e disse:

Christopher: Não quero ser incomodado, nao passe nenhuma ligação.

Eu só balancei a cabeça, ele estava tão próximo e eu não achava a minha voz. Ele deu um sorriso torto e saiu da minha sala. Só assim eu consegui respirar.

A reunião acabou quase na hora do meu expediente acabar. Vi o Christopher se despededindo deles e eu aproveitei para ir a sala dele, colocar na sua mesa ls relatórios impressos dessa semana. Mas como sou desatrada, consegui derrubar seu grampeador, me abaixei para pegar e quando me viro, dou de cara com ele. Corei

Dulce: Precisa de alguma coisa, senhor Uckermann?

Ele passou a língua sobre os lábios e deu um sorriso torto. Fiquei apenas encarando, como uma presa paralisada pelos olhos do caçador

Christopher: Preciso sim, Dulce - o jeito que ele falou o meu nome fez meu corpo inteiro arrepiar

Dulce: Do que o senhor precisa? - eu ja estava tremendo

Christopher: Disso

Ele avançou e me beijou, sua língua invadindo minha boca com certa urgência, como se ele necessitasse daquilo. Gemi com seu bejjo e comecei a corresponder. Seus lábios se moldando aos meus, ele apertando minha cintura, mas quando gemi pela segunda vez, ele me levantou e me colocou sentada em sua mesa, com ele entre minhas pernas. Passei a mão pelos seus cabelos, puxei a sua gravata para mais perto, e ele colocou a mão na minha coxa direita e apertou. Suguei seu lábio inferior, e mordisquei-o, ele gemeu e se apertou a mim. Senti sua ereção em minhas coxas, então ele me puxou para mais perto, e senti seu membro encostando na minha intimidade. Suspiramos. Quando senti suas mãos subindo a minha blusa, o telefone tocou.

Christopher: Mer*da- ele colou sua testa na minha enquanto recuperávamos a nossa respiração. Ele estendeu a m ão para o telefone e eu num momento de lucidez, me desvencilhei dos braços dele e corri da sua sala. Peguei minha bolsa, respirei fundo 3 vezes e fui em direção a Anahi

Dulce: Vamos beber, preciso beber - a puxei pela mão e entramos no elevador