Fanfic: Nas Mãos Do Destino AyA | Tema: AyA, Romance ,Época ,Adaptada
Poncho Herrera não estava de bom humor. A semana toda fora cansativa e, no momento precisava consolar seu vizinho, Fred, que acabara de perder seu touro premiado. O animal era cria de um grande campeão. Poncho se sentia tão triste quanto o amigo.
-Ele estava bem ontem- murmurou Fred, enxugando , o suor do rosto e inclinando-se sobre o corpo do animal morto, que não apresentava sinal de nenhum ferimento- Não sou o primeiro fazendeiro a perder um touro premiado, mas as circunstâncias desta morte são muito suspeitas.
-Tem razão – concordou Poncho com tristeza, os olhos escuros examinando o animal morto – É apenas um palpite, mas teve algum problema com os empregados da fazenda?
Christabel Gainel acabou de informar que um de seus touros morreu de causa desconhecida. Isso aconteceu depois que demitiram um homem chamado Jack Clark, há algumas semanas.Ele agora trabalha para Duke Wright, e dirige um caminhão de gado.
-Judd Dunn disse que devido ao inchaço do animal, a cauda do animal foi timpanismo, ele é guarda-florestal – lembrou Fred- Caso houvesse ocorrido sabotagem na fazenda onde é co-proprietário com Christabel, creio que já saberíamos- balançou a cabeça com o gesto decidido – Não.
O touro deles ficava na pastagem infestada de trevos, e não tomaram providência. Mesmo assim a doença pode ser tratada, quando descoberta a tempo. Falta de sorte por não ter verificado aquele gado antes.
-Eles têm mais quatro touros ainda vivos- replicou Poncho
Fred deu de ombros.
-Talvez os animais de lá não gostem de trevos ou não estivessem todos no mesmo pasto.Tenho certeza de que o touro morreu de inchaço.Pelo menos é o Judd acha. Ele disse que Christabel é a única pessoa que a acredita que foi sabotagem.-Fred passou as mãos pelos cabelos prateados – Mas, respondeu sua pergunta, sim. Ando pensando um ex-empregado resmungão, entretanto isso aconteceu a mais de dois anos.
-Mas sei que não foi timpanismo, pois seu gado toma antibiótico.
De modo triste, Fred voltou a olhar para a carcaça. Estava com problemas financeiros que jamais enfrentara, mas era orgulhoso demais para confessar a Poncho a gravidade da situação.Limitou-se a dizer:
-Este touro não estava no seguro, e não posso substituí-lo, pelo menos não nesse momento.
Tratou de falar o mínimo possível para que o amigo não percebesse que estava na bancarrota. Porém Poncho replicou:
-Esse problema podemos solucionar.Tenho um belo touro Salers que comprei há dois anos, e chegou na hora de substituí-lo. Adoraria ter comprado o seu, pois desejo fazer reposição. Pode ficar com o meu na época do acasalamento.
Fred parecia estupefato, pois sabia quanto custava um animal como aquele.
-Não posso permitir que faça isso Poncho.
-Claro que pode! Não estou fazendo isso de maneira totalmente desinteressada, meu caro.Ficarei com algumas crias que ele gerar.
Fred soltou uma risada.
-Você é terrível! Nesse caso eu aceito a proposta.Mas ficarei mais tranqüilo se um homem ficar de guarda a noite.
Poncho esticou os músculos doloridos e puxou o chapéu sobre os cabelos castanhos, com mechas douradas.Estavam no final de setembro, mas em Jacobville, no sudeste do Texas, a inda fazia muito calor.Estivera amanhã toda movimentando o gado e sentia-se exausto.
-Vamos tratar da segurança do touro - respondeu com simplicidade- Tenho dois peões machucados que estão inativos. Continuam na folha de pagamento, portanto podem ficar bem sentados aqui e vigiar o animal, enquanto se recuperam. E nós o alimentaremos.
Foi à vez de Poncho rir.
-Isso que chamo de ótima solução.Cada touro desses como por três homens.
-Não me importo Fred.
O bom senhor volveu o olhar para o animal morto.
-Ele era o meu melhor Poncho. Tinha tantas esperanças a seu respeito.
-Sei disso. Mas existem outros campeões.
- É bem verdade- Fred estacou, vendo alguém se aproximar e murmurou espantado- Minha ... Filha?
Anahí tinha cabelos castanhos claros e olhos verdes. Já tentara ser loira, mas voltara à cor natural do cabelo, e no momento a cabeleira sedosa chegava até sua cintura.Era pequena e delgada, possuía lindos seios e pernas bem torneadas.
Entretanto, naquele instante, poderia ser confundida com um jovem vaqueiro qualquer. Estava coberta de lama da cabeça aos pés. Carregava uma sela sobre os braços delicados, e inclinava-se para frente, a fim de suporta o peso. Apenas os olhos estavam visíveis, em meio á mascara de sujeira.
-Olá papai – saldou com animação – Ola, Poncho. Lindo dia, não?
Do mesmo modo que Fred, Poncho Herrera arregalou os olhos escuros. Acenou para a jovem, sem conseguir falar.
-O que andou fazendo? – perguntou o pai, enquanto Jane continuava seu caminho.
-Andando a cavalo – replicou a filha em tom alegre.
Anahí chegou no portão de casa e chamou por Hetie, enquanto o pai murmurava:
-Não me lembro da última vez que a vi montar.
-Nem eu- admitiu Poncho
-Ela está com essa mania – continuou Fred, balançando a cabeça com gesto confuso – Primeiro ajudou a preparar os fardos de feno. Depois resolveu cuidar do gado, e agora montar. – Pigarreou contrafeito- Não sei o que está acontecendo. Antes só pensava em continuar os estudos de psicologia e, de repente, disse-me que queria aprender tudo da fazenda. – Ergueu as mãos num gesto de desespero- Jamais entenderei os filhos. E você?
Poncho sorriu.
-Não me pergunte. A paternidade não me atrai. Voltando ao touro, vou fazer com que o tragam agora mesmo, e meus homens virão com ele.Se tiver mais problemas, basta me informar.
Fred sentia-se aliviado. Os Herreras possuíam cinco fazendas, e ninguém na região tinha mais poder político e financeiro que eles. O empréstimo do touro faria com que recuperasse os prejuízos e voltasse a equilibrar um pouco de suas finanças. Poncho era um cavalheiro, pensou com afeição.
-Estou muito agradecido - disse com a voz rouca – Os tempos não tem sido fáceis.
Poncho apenas sorriu. Sabia que os Puente estavam passando por momentos financeiros difíceis. Havia anos que ele e Fred trocavam e negociavam touros, embora menos caros do que o que morrera, e com freqüência fazia negócios juntos.Sentia-se feliz por poder ajudar o velho amigo.
Pensou sobre o estranho procedimento de Anahí. Ela passara messes tentando seduzi-lo com blusas decotadas e vestidos sensuais e, estava sempre por perto quando ele ia visitar Fred a trabalho.De modo divertido, lembrou-se que Anahí não sabia fazer papel de mulher fatal. Apesar de seus vinte e um anos, nada possuía em comum com a amiga Marilee, quatro anos mais velha, e que poderia dar aula de sedução a lendária Mata Hari.
Focalizando o pensamento em Marilee, imaginou se Anahí sabia a respeito do encontro de ambos em Houston. Às vezes amigas poderiam se tornar as maiores rivais quando surgia um pequeno problema, conclui consigo mesmo.
Por sorte Anahí apenas sentia um entusiasmo juvenil a seu respeito, que desaparecia assim que soubesse da traição de Marilee. Anahí era jovem demais para ele, conclui Poncho, e quanto mais cedo percebesse isso, melhor, pensou.
Além disso, lembrou, que historia era aquela de bancar a fazendeira? Estaria com idéias de independência? Jamais demonstrara rebeldia antes, e sua nova aparência era espantosa. Afinal, se havia algo que sempre admirava na filha de Fred Puente era a feminilidade. Anahí de calças jeans enlameado era um horror.
Poncho deixou Fred no pasto e dirigiu de volta para sua fazenda, a mente ocupada em descobrir o que matara o jovem touro.
Anahí ouvia a governanta do lado de fora do banheiro.
-Vou me limpar logo, Hettie. È só um pouco de sujeira.
-É lama vermelha. Jamais saíra. Vai ficar com essa cor da cabeça aos pés, pelo resto da vida.
As pessoas irão pensar que é uma índia.
Anahí soltou uma gargalhada enquanto tirava o resto da roupa e entrava dentro do chuveiro.Hettie era uma grande estudiosa da história norte-americana e tinha um pavio curto. Porém era um anjo de bondade, e sempre velara por ela depois que sua mãe falecera, anos atrás.Por sorte tia Lygia não ficara ali para tomar conta da casa, pensou Anahí, e os visitava apenas de vez enquanto.
A tia parecia uma velha debutante, sempre preocupada com as roupas. Anahí conclui que lembrava muita a sua mãe, que tentara criá-la como uma flor de estufa em um ambiente de mulheres decididas e fortes, e que ficaria horrorizada se a visse naquele momento, enlameada e suja.
A jovem não fazia o gênero sofisticado, entretanto tia Lygia ajudara a custear os estudos e, esperava que a sobrinha demonstrasse algum agradecimento.
Anahí terminou o banho, colocou roupas limpas e começou a limpar o chão de ladrilhos. Gostava de ajudar Hettie na arrumação da casa, embora, também achasse que a mãe ficaria escandalizada se a visse de cócoras, limpando o banheiro.
Sempre ajudara Hettie em tudo, menos na cozinha. Não possuía o mínimo dom para a culinária. Entretanto, nos últimos tempos, esse era seu grande projeto. Estava passando por uma fase de melhoramentos. Primeiro aprenderia tudo sobre a fazenda e, depois, tentaria ser uma boa cozinheira, para agradar Poncho Herrera.
Gostaria de ter sido a primeira a ter essa idéia, mas na verdade fora Marilee a mentora. A amiga lhe confidenciara que Poncho confessara não se sentir atraído por Anahí, por que ela não entendia nada sobre fazendas. Vestia-se bem demais, era muito elegante e sofisticada, dissera ele. E o pior era que não sabia cozinhar.
Portanto, se Anahí desejava fisgar Poncho, precisava empreender uma grande transformação em si mesma.
Parecia ser um bom plano, elaborado por Marilee que era sua amiga desde do primário, quando os Morgan tinham se mudado para a propriedade vizinha. Anahí aceitava de bom grado as sugestões da outra, que considerava leal e sincera, só desejando o seu bem.
Decidira ficar em casa e não voltar para a faculdade.Mostraria a Poncho Herrera, que podia ser a mulher que lhe atraía. Iria se empenhar tanto, disse consigo mesma, que teria sucesso.
Ao descer a escada de madeira para o vestíbulo, Anahí admitiu em pensamento que não era uma grande amazona, mas, sendo filha de fazendeiro, iria praticar e melhorar o desempenho.
Uma semana mais tarde, Anahí estava fazendo biscoito na cozinha, pelo menos tentando aprender, quando deixou cair com força o saco de farinha sobre o balcão, e ficou branca da cabeça aos pés.
Foi naquele momento que seu pai entrou, seguido de Poncho.
-Anahí? – exclamou Fred arregalado os olhos.
-Olá, papai. Como vai Poncho? – saudou com um amplo sorriso no rosto enfarinhado.
-O que está fazendo? – questionou Fred.
-Guardando a farinha no pote- mentiu ela.
-Onde está Hettie?
-Arrumando a casa, acho.
-Tia Lygia está aqui.
- Foi jogar cartas com os Harrison
-Se não é carteado, é golfe, ou então tênis- resmungou Fred – Será que virá hoje tratar de negócios comigo?
Possuía em conjunto com Lygia algumas ações da falecida esposa, e precisava do seu consentimento para vendê-las. Isso, se conseguisse se encontrar com a irmã!
-Tia Lygia disse que só virá no sábado, pai.
Fred deixou escapar um suspiro irritado.
- Bem, venha comigo Poncho! Mostrarei a você as ações que desejo vender e poderá me aconselhar. Então na minha escrivaninha. Lygia e seu maldito jogo de cartas. Fico de mãos amarradas, enquanto minha irmã se preocupa apenas em se divertir.
Poncho lançou um olhar curioso sobre a figura de Anahí que mais parecia um fantasma, mas foi embora, evitando falar. Minutos depois deixou a casa, sem voltar a vê-la.
Nas semanas seguintes Anahí continuou coma campanha de aprimorarão, aprendendo a laçar novilhos com o velho John. Já conseguira passar o laço na cabeça de madeira de uma vaca, portanto concluíra que era hora de tentar fazer isso ao vivo.
Seguiu as instruções de John, e laçou a corda sobre o novilho, mas o animal foi mais esperto e começou a correr em volta do curral como uma flecha, tentando se livrar.
Poncho estava passando por ali naquele momento, para a infelicidade de Anahí, e viu John alcançar o bezerro e atirá-lo ao chão, enquanto a lama voltava a cobri-la da cabeça aos pés.
Apesar de não dizer nada, Poncho começou a rir. Anahí não conseguia falar, com a boca cheia de lama. Impotente, olhou para os dois homens , deu as costas,e dirigiu-se para a porta dos fundos , respingando um líquido escuro e sujo.
Um banho e roupas limpas melhoraram sua aparência e odor. Resignou-se a não mais encontra Poncho, portanto não se importou em caprichar no vestido e na maquiagem. Entrou na cozinha usando jeans e uma camiseta larga, de rabo de cavalo e descalça.
-Vai pisar em algum caco de vidro e se ferir- alertou Hettie , virando-se para olhá-la, enquanto preparava a massa da torta.
Anahí segurou a governanta pelas costas, enlaçando-lhe a cintura larga. Não conseguiria imaginar a vida sem a senhora de cabelos grisalhos e olhos azuis bondosos.
-Hettie querida o que faríamos sem você?
-Largue-me sua pestinha- resmungou a senhora, com um falso olhar severo- Sei o que anda tramando.
A jovem lançou-lhe um olhar malicioso, e começou a brincar com a ponta do avental de Hettie.
-Pare com isso, ou não ganhará torta no jantar- ralhou à senhora
Anahí riu, e ajeitava o laço do avental, quando alguém entrou na cozinha.
- Pare de ensinar bobagens para a senhorita Anahí! – gritou Anahí , sem olhar para trás
-Quem?Eu?- exclamou Poncho em um tom surpreso
-Oh! Poncho! Desculpe, pensei que fosse o velho John – explicou a governanta, voltando-se para ele com um sorriso bem-humorado.
Anahí sentiu o coração aos pulos.Poncho não fora embora, afinal! E ela não se preparara bem para recebê-lo!
Lá estava o homem de seus sonhos, diante dela, descalça e de rabo-de-cabelo! Sem perceber, continuava fingindo dar o laço no avental de Hettie, e o ouviu dizer em tom brincalhão:
-Deixa a pobre senhora em paz.Anahí voltou-se e o encarou.
- Olha quem fala! Sua empregada vive se queixando de que está sempre brincando com ela e atrapalhando o serviço!
Poncho deu de ombros e perguntou
-O que está fazendo Hettie?
-Torta. E já vou avisar que não sei fazer biscoitos.
Todos conheciam a paixão de Poncho por biscoitos amanteigados, e ele resmungou:
- Tirei aquele cozinheiro do restaurante em que trabalhava, só por que disse que sabia preparar biscoitos do jeito que gostei. Precisei mandá-lo embora no dia seguinte por que era um farsante.
-O homem ficou furioso- comento hettie, continuando com suas tarefas.
-Sujeito nervoso- murmurou-Mas tem certeza que não sabe fazer biscoitos? Já tentou?
-Não, e me recuso a tentar!
Poncho suspirou
- Foi só uma sugestão ... Entretanto... torta também é boa. Faz tanto tempo que não como uma.
- Diga a Fred para convidá-lo para o jantar- sugeriu Hettie.
Poncho virou-se para Anahí
-Sua filha não pode representá-lo.
Anahí não conseguira falar, presa da grande e moção, e seu mutismo deixou Poncho inseguro. Ficou parado, fitando-a, e isso a perturbou ainda mais. Sabia que estava horrorosa. Segundo Marilee, Poncho desejava uma mulher que soubesse laçar o gado, cozinhar, e ser bonita também. Mas naquele momento ela estava parecendo um espantalho.
Mordeu o lábio e sentia que ia chorar.
-Ora o que aconteceu, Anahí?- perguntou Poncho em um tom meigo que jamais usara com ela.
-Preciso deixar a massa crescer- resmungou Hettie, interpondo-se sem perceber o que acontecia a suas costas- Enquanto isso vou enxaguar algumas roupas.
Acho que vocês não vão gostar nem um pouco do Poncho e muito menos da Marilee.
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Autor(a): ponnyayalove
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A porta da cozinha se fechou discretamente, mas nem Poncho e Anahí perceberam. Ele se aproximou da jovem e, de repente, as mãos grandes estavam no ombro delicados, fazendo-a sentir um estranho e delicioso calor. Anahí prendeu a respiração e fitou os olhos escuros de Poncho, sérios e sinceros.Pareciam vê-la pela primeira vez e.. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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emily.ponny Postado em 07/03/2018 - 11:47:26
Eita poxa !!!! O negócio tá pegando fogo adoro isso !!! Que bom que voltou
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anyherreira Postado em 13/01/2018 - 07:42:14
Jurava que ia ter o primeiro hot,pena que o poncho parou bem na hora,anciosa para queco poncho perceba que esta apaixonado. Continua,amando
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emily.ponny Postado em 13/01/2018 - 03:15:00
Poxa!! Porque interromperam eles kkkkk
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emily.ponny Postado em 11/01/2018 - 22:35:52
Postada mais !!!!!
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anyherreira Postado em 26/12/2017 - 07:23:22
Poncho não vai gostar nadinha desse trabalho da anie,já quero ele correndo muito atrás dela.leiro nova,continua, to amando
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emily.ponny Postado em 26/12/2017 - 00:59:27
Feliz Natal !!! Posta mais
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emily.ponny Postado em 05/12/2017 - 00:01:41
Posta mais!!! deveria fazer um maratona *--* Acho lindo o quanto any é determinada e muito bondosa essa fic me encanta muito!!
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la_escritora_anonima Postado em 23/11/2017 - 18:47:44
Amando, posta mais! Bem feito, Ponchito
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emily.ponny Postado em 22/11/2017 - 14:29:10
Ai gente Poncho todo arrependido kkkkk quero mais kkkkk
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emily.ponny Postado em 20/11/2017 - 10:51:28
Cadê você!!! Volta e posta mais por favor !!!!
ponnyayalove Postado em 21/11/2017 - 10:32:42
Já vou postar linda .