Fanfic: O Desconhecido | Tema: Vondy, CyD, AyD, MyD, DyC
. Ele tinha exatamente o tipo de corpo que Dulce sempre preferira em um homem. Magro e elegante, mas parecendo forte, com membros firmes e bonitos e um peito que era profundamente bem definido e livre de pelos. Seu pênis oscilante era considerável e claramente atrevido. Dulce teria gostado de olhar mais de perto essa parte especial do corpo dele, mas o rapaz escolheu esse momento para pular de volta para dentro da água. Sob o pretexto da comoção aquática, Dul se arrastou um pouco para mais perto e se agachou de uma forma mais confortável. Apesar de sua preocupação com os ferimentos do jovem, sua emoção enquanto o observava era avassaladora, um sentimento clandestino e delicioso quese acelerava dentro do corpo como um vinho fortificante. Ele era tão lindo, tão atraente, tão inconsciente da presença dela. Ela sentia como se estivesse roubando o prazer de seu corpo jovem e cativante.
Você deveria ter vergonha de si mesma, mulher, Dul repreendeu-se, sorrindo bastante e sentindo-se ainda melhor do que antes. Ela era viúva, e chegando perto demais da meia-idade para seu gosto, mas avisão desse homem, tão inocentemente vulnerável e ainda assim tão tentador, encheu sua vagina com um choque súbito de desejo. Quem é você, desconhecido? Pensou ela, sentindo seu próprio corpo ganhando vida sob o vestido de algodão e as mínimas roupas de baixo, que usava por causa do verão. E o que você está fazendo aqui no meu pedacinho de rio? Depois de alguns instantes, o que ele estava fazendo dentro d’água tornou-se bastante evidente. Enquanto Dulce assistia de seu esconderijo, seu coração martelando loucamente e as pontas dos dedos formigando com a impossibilidade de tocá-lo, o jovem começou uma improvisada, estranha, mas rigorosa toalete. Primeiro ele mergulhou a cabeça, depois se levantou novamente, esfregando seu cabelo despenteado e fazendo os movimentos como se estivesse esfregando-os com xampu. Lavou o rosto com cuidado também, passando os dedos sobre o queixo como se estivesse monitorando o comprimento de sua barba. Seu encolher de ombros desapontado indicou que ele provavelmente preferia ter se barbeado, mas como claramente não havia nada que pudesse fazer quanto a isso, deixou correr água sobre os braços e costas e ombros, de novo e de novo e de novo; tanto que Dulce quis dar uma corrida de volta para casa e voltar com toalhas e xampu e gel, e todos aqueles caros e perfumados produtos de beleza que um homem tão meticuloso quanto aquele certamente apreciaria. Ele estava até mesmo esfregando freneticamente seus dentes e suas gengivas com a ponta do dedo indicador. Quando achou que tinha cuidado o suficiente da parte superior do corpo, o jovem se deslocou para as margens, em águas mais rasas, a fim de lavar-se abaixo da cintura. Dulce prendeu a respiração novamente. Acreditando-se sozinho, o seu jovem deus estava completamente desinibido, e, depois de limpar bem suas pernas e coxas, começou a massagear livremente com água suas nádegas e seus genitais. Dul assistiu com os olhos arregalados enquanto ele meticulosamente se examinava e mexia em si mesmo, e então compartilhou seu sorriso irônico e inesperadamente ensolarado quando a inevitável reação física ocorreu. Ela se esforçou para não suspirar e engasgar quando o pênis do jovem desconhecido inchou em uma ereção longa e dura entre os dedos. Enquanto ele lidava com isso, seu rosto magro e jovem tornou-se mais tranquilo, perdendo aquela expressão de medo e de tristeza preocupada que parecia assombrá-lo. Em meio à sua própria excitação – uma onda de calor úmido entre as pernas, que era tão repentina e tão abundante que chocou Dulce –, ela percebeu que acariciar a si mesmo era um conforto para aquele rapaz, tanto quanto o próprio ato sexual. Ele parecia mais calmo pelas respostas de seu corpo. Mas isso não tirava nada do erotismo de seu desempenho. Enquanto os olhos dele se fechavam e a cabeça se inclinava para trás, Dulce sentiu como se uma porta que vinha empurrando finalmente tivesse ficado completamente aberta. As sensações que estavam gradualmente voltando eram de fato intensas. Observando os dedos brilhantes do jovem no rio, ela deu permissão a si mesma para esticar a mão e agarrar sua virilha.
Ela queria rir. Ela queria chorar. Queria se deitar no chão, abrir totalmente as pernas e gozar até que não conseguisse mais enxergar direito. Mas, acima de tudo, queria agradecer ao seu místico jovem desconhecido. Aquele broto de felicidade era agora uma flor aberta.
Espero que gostem do primeiro cap
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Autor(a): beatris
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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CAPÍTULO DOIS UM BELO DIA A tempestade tinha chegado. Ou, pelo menos, os relâmpagos e trovões estavam ali, e a chuva purificadora não devia estar muito atrás deles. Não que Dulce estivesse muito preocupada com isso. Essas tempestades violentas às vezes a perturbavam, especialmente se fossem daquele ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4
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GrazihUckermann Postado em 14/11/2017 - 19:02:39
Estou amando *-* Bem que a Dulce podia dormir com ele para protege-lo dos raios neh.... :D Continua S2
beatris Postado em 14/11/2017 - 23:30:46
kkkk q bom q ta gostando linda, e que talvez ela faça uma visitinha p vê cm ele tá ;)
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GrazihUckermann Postado em 10/11/2017 - 20:01:15
Estou amando *-* Continuaaa
beatris Postado em 11/11/2017 - 14:52:00
ctn sim amore mais tarde tem mais