Fanfics Brasil - 3 Cap O Homem sem nome O Desconhecido

Fanfic: O Desconhecido | Tema: Vondy, CyD, AyD, MyD, DyC


Capítulo: 3 Cap O Homem sem nome

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CAPÍTULO TRÊS O HOMEM SEM NOME


 


 part 1


 


 


 


Ele estava acordado e sentado na cama, na verdade observando a tempestade. Já não parecia mais estar com tanto medo.


 – Olá, está tudo bem? –  perguntou Dulce, espiando cautelosamente pela porta quando ele respondeu à sua batida. Ela apontou para o céu lá fora, que se iluminou suavemente com o brilho distante de um raio.


– A tempestade ainda continua o incomodando?


 – Nem tanto, obrigado – respondeu o rapaz com uma ligeira versão de um sorriso tímido, que a fez tremer ainda mais. 


– Acho que tanto ela quanto eu estamos bem mais calmos agora. Sabendo exatamente como estava sendo tola, porque nesse novo estado, mais racional, ele poderia achar que todas aquelas atenções seriam um pouco embaraçosas, Dulce fechou a porta e caminhou até a cama. O desconhecido deu-lhe um olhar insondável quando ela se aproximou, o que quase a fez virar e correr para longe, mas, quando ela chegou mais perto, o jovem alisou com a mão a colcha ao seu lado. Dulce tomou isso como um convite e acomodou-se, olhando-o de frente, com seu quimono arranjado com cuidado sobre suas coxas. Uma exposição muito grande de pele poderia alarmá-lo. Sua cadela idiota! disse a si mesma, enquanto o desconhecido a olhava nos olhos de um jeito que a fez sentir como se seus quadris estivessem derretendo como mel sobre um fogão.


Ele é jovem e é lindo. Mesmo que seja um fugitivo de algum tipo, ou alguém mentalmente perturbado, por que diabos iria querer você? Mas alguma coisa em seu coração lhe disse que ela estava cometendo uma tremenda injustiça contra si mesma, uma das grandes. Sua autoconfiança nascente a fez lembrar de seus poderes.


– Você deve estar se perguntando que diabos está acontecendo comigo – disse seu companheiro suavemente. – Esmurrando a porta no meio da noite... Gritando, chorando, desmaiando e se encolhendo... Espero não ter assustado muito você.


–Não, não muito–respondeu Dulce com sua pulsação e hormônios em polvorosa. O pijama de Alfonso parecia se encaixar perfeitamente no jovem, e seu esplendoroso azul-escuro era, sem dúvida, a cor que melhor combinava com ele. Fazia com que a pele parecesse mais suave e cremosa, quase luminescente devido à luz do abajur, e seus olhos se transformassem em joias. Contra os travesseiros brancos, o cabelo úmido pareceu preto.


 –Você é certamente algo como um “acontecimento” –disse ela, apertando todos os músculos do seu corpo para se controlar. Ela queria ser penetrada por ele, beijá-lo e acariciá-lo.


 –Não é toda noite que um belo jovem vestido como um poeta do amor eduardiano joga-se em meus braços. O desconhecido riu, um ato simples que afetou Dulce profundamente. Ela sabia que a qualquer momento iria fazer algo impensável, como arrancar seu quimono e se jogar em seus braços. Se ele a quisesse.


 – Eu gostaria de explicar tudo – disse ele, dando de ombros. – As roupas, os gritos. Tudo. Mas não posso. Ele olhou para Dulce com um ar sério, seu rosto era uma mistura complexa de emoções.


Ela percebeu que ele tinha ficado genuinamente lisonjeado por sua referência a ele como “bonito”, mas também ainda estava um pouco desesperado e confuso. – O trovão foi apenas a gota d’água – Ele endireitou-se e, em seguida, estendeu a mão e agarrou a mão dela.


–Eu não sei o que aconteceu comigo... É... É tudo um grande vazio... Um borrão. –Seus dedos eram como garras de aço ao redor dos dedos de Dulce, mas até mesmo a dor de seu aperto era excitante.


–Lembro-me de pedaços de ontem e de hoje. Tudo misturado... Mas eu não posso, não tenho como me lembrar de mais nada! De nada, de coisa nenhuma! Seus olhos estavam brilhando agora e sua boca trabalhava com esforço para deter a sua angústia.


 – Isso deve parecer tão estúpido! Você não vai acreditar em mim... Mas eu nem lembro o meu próprio nome!


 – Mas eu acredito em você – disse Dulce, torcendo a mão e soltando-se da pressão da mão do desconhecido, para logo em seguida reverter o processo e buscá-la de novo. –A mesma coisa aconteceu comigo uma vez. Eu caí de um cavalo, bati minha cabeça e fiquei sem saber quem era por duas semanas


–Ela fez uma pausa, sentiu seu corpo tremer e, em seguida, olhou para baixo e percebeu que estava acariciando a mão dele com o polegar.


 – Mas depois tudo voltou ao normal... E tenho certeza de que a mesma coisa vai acontecer com você.


 – Espero que sim – disse ele, de repente parecendo um pouco melhor. Ele olhou para o polegar de Dulce, ainda se movendo contra a sua pele. – Eu gostaria de, pelo menos, ter sido capaz de me apresentar a você. Ah, as sutilezas sociais... Sua mente era puro vermelho de luxúria e ela havia quase se esquecido disso.


 –Meu nome é Dulce Herreira –respondeu ela, virando o punho e curvando os dedos no gesto convencional de saudação, e seu companheiro fez as honras, cumprimentando-a.


 – E eu sou... – sorriu ele e deu de ombros.


 – O homem sem nome – disse Dulce.


Ele sorriu novamente, e então franziu o rosto, como se estivesse fazendo um esforço físico indescritível.


 – Como naquele filme? Dulce assentiu. – Ei, acabo de ter minha primeira lembrança. Obrigado! O homem inclinou-se para a frente, e de repente tocou os seus lábios nos dela. Foi como ser atingida pelos raios lá de fora. O contato fugaz de sua boca foi elétrico, e encheu Dulce com tal onda de paixão que ela ficou sem ar por alguns momentos. Isso é loucura!, pensou. Estou agindo como uma completa idiota.


–É melhor eu ir agora e deixar você descansar um pouco –disse.


 


Gente desculpe o sumiço mais eu tava c uns problemas e c preguiça tbm mais tentarei ñ demorar tanto pra posta, e me desculpem por qualquer erro ortografico ...

 


gente como assim a dul vai deixar o gattinho só nessa tempestade coitado kkkk

 


 



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Autor(a): beatris

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Part 2    E fez como se fosse levantar-se da cama e correr para fora. O aperto sobre a sua mão tornou-se como de aço novamente. Garras suavemente revestidas de veludo, mas ainda de aço.  – Fique – disse ele, mudando o tom da sua voz, agora quase rouca.  – Por favor, fique. Ela deveria ter perguntado por que, mas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4



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  • GrazihUckermann Postado em 14/11/2017 - 19:02:39

    Estou amando *-* Bem que a Dulce podia dormir com ele para protege-lo dos raios neh.... :D Continua S2

    • beatris Postado em 14/11/2017 - 23:30:46

      kkkk q bom q ta gostando linda, e que talvez ela faça uma visitinha p vê cm ele tá ;)

  • GrazihUckermann Postado em 10/11/2017 - 20:01:15

    Estou amando *-* Continuaaa

    • beatris Postado em 11/11/2017 - 14:52:00

      ctn sim amore mais tarde tem mais


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