Fanfics Brasil - pat 3 O Desconhecido

Fanfic: O Desconhecido | Tema: Vondy, CyD, AyD, MyD, DyC


Capítulo: pat 3

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Part 3


 


Chocada até a medula, Dulce começou a lutar para se libertar, mas o desconhecido foi rápido demais para ela, detendo a sua boca com os lábios e a calmando o corpo dela pelo simples expediente de pressionar sua parte de baixo poderosamente contra ela. Em algum lugar, a quilômetros de distância, um trovão ribombou novamente.


Ele sabe que eu o estava observando! Como ele poderia saber isso? Quem é ele? Pensou Dulce, aceleradamente. Sentiu medo, mas o medo a excitava ainda mais. Seu corpo parecia estar queimando por baixo do desconhecido e seus mamilos estavam tão inchados que estavam doendo, sendo roçados pelo peso e, apesar disso, enviando choques sublimes até sua virilha.


O desconhecido poderia ser um malandro consumado, ela percebeu, e essa confusão e amnésia apenas um fingimento convincente e muito inteligente. E ainda assim ela não se importava. Sua vulva estava em chamas por ele, quente como o inferno e inundada por um fluido sedoso. A coxa dele estava entre as dela agora, e a perna do pijama estava molhada no lugar onde pressionava sua virilha. Era óbvio que ela estava tão excitada que não conseguia pensar direito. Ele riu novamente, o som vibrando na boca de Dulce. Ela se afastou.


 – Como você sabia que era eu? Por que não me chamou? Diga alguma coisa!


–Não tinha certeza se eu estava certo ou não – disse ele baixinho, quase arrependido. –Foi apenas uma sensação... Eu não sabia com certeza que havia alguém lá – suspirou e ficou parado. – Foi tudo tão estranho... Eu poderia estar tendo apenas uma alucinação... Imaginando coisas. O garoto perdido estava de volta, embora seu pênis encostado contra a perna dela fosse mais o de um homem de ferro.


 – Eu não deveria ficar espiando você – murmurou Dulce, colocando os braços em volta dele e sentindo-o tremer em resposta e se apertar contra ela.


–Eu deveria ter feito algum barulho ou alguma coisa assim... Aí teria dado chance de você se cobrir.


 – Eu provavelmente teria fugido e corrido um quilômetro – respondeu ele, seu equilíbrio, momentaneamente perdido, agora voltando. Ele balançou um pouco, acariciando-a com sua ereção e deslizando o pênis para mais perto de seu sexo.


– Mas eu me sinto muito melhor agora. Mais junto. Mais acostumado com você. Foi a vez de Dulce rir.


 –Sim, eu acho que você pode ser de alguma utilidade para mim –ela estendeu a mão e apertou-o através do pijama de algodão, sentindo uma onda de luxúria e de confiança, quando ele engasgou. O jovem era maior e mais duro do que Alfonso jamais fora, embora seu falecido marido possuísse um pênis para se orgulhar. Dulce tremeu por dentro. Sua vagina vibrou como se para expressar a sua fome, exigindo que ela começasse com o entretenimento que havia prometido. Quão delicioso poderia ser este homem que surgira em sua vida fugindo da tempestade?


 Era facilmente perceptível a ela que, entre os lençóis, pelo menos, ele era um sujeito surpreendentemente seguro de si, tinha a graça natural e o corpo de um bom amante. E ele não era um garoto imaturo, apesar de seu comportamento desatento e aéreo quando tinha caído em seus braços. Dulce sentiu mais uma vez que ele poderia muito bem ser mais velho do que parecia, e excitantemente experimentado nos caminhos do amor físico. Já era hora de descobrir.


 Liberando o pênis, ela tomou sua mão e puxou-a para baixo, entre as pernas. O rosto dele estava contra o pescoço dela, e Dulce sentiu-o sorrir, lenta e deliberadamente, contra sua pele. Na sua virilha, os dedos longos e afilados do desconhecido começaram delicadamente a pentear o pelo macio sobre sua genitália, separando-o cuidadosamente, e em seguida pressionando para dentro, entre os lábios macios que antes estavam cobertos. Ele tocou muito de leve, pouco mais que uma pincelada, no clitóris – e Dulce gritou, o pequeno órgão tão sensibilizado como estava.


Ela sabia que o desejava, mas não sabia quanto. O contato quase etéreo a tinha levado vertiginosamente perto do orgasmo, e ela ficou lá ofegante, surpresa com sua própria reação.


– Mais? – perguntou o desconhecido, com voz sufocada contra a sua garganta. Dulce ouviu a nota familiar de arrogância masculina em sua voz, e ela queria rir com prazer por causa daquela abordagem tão completa e tão diversificada. Em quase um instante, ele pareceu ter passado de um rapaz enjeitado para um super amante.


– Sim! Muito mais! – respondeu ferozmente e então agarrou sua cabeça, cravando os dedos nos cachos macios, despenteados, e puxou seu rosto para baixo e perto do dela, para que ele pudesse beija-la enquanto acariciava seu sexo. Uma vez mais, o toque delicado; novamente a resposta fora de proporção. Seu dedo demorou mais tempo dessa vez, tempo demais para que Dulce pudesse ser capaz de se conter, mesmo que quisesse. Alcançando rapidamente o clímax, ela gritou com alegria contra seus lábios suaves e sentiu a vagina pulsar no ritmo de um coração acelerado.


 Ele circulou o dedo, fazendo-a estender o orgasmo como uma nota longa e requintada, como a cadência de um tenor. Ela gritou de novo, empurrando seu corpo enquanto apertava a mão contra a dele, sentindo os tendões se flexionarem no minuto em que ele habilmente a acariciou.


–Você...Você...–ela ofegou, arqueando para cima, cavalgando aquela onda fabulosa. –Maldito seja! Quem diabos é você?


 – Eu não sei! Realmente eu não sei! O desconhecido riu, olhando para o rosto que estava apenas a alguns centímetros abaixo do dele, seus olhos como fogo pálido na escuridão.


– E, neste exato minuto, eu não posso dizer que me importo com isso! E quando ela gozou uma vez mais, e ainda mais intensamente, ele a beijou novamente. Momentos – ou talvez possam ter sido horas – mais tarde, Dulce gemeu: – Basta! Eu preciso de um minuto ou vou ter um ataque do coração! Obedientemente, o desconhecido retirou a mão e deixou-a descansar na curva molhada de suor de seu ventre. O toque parecia compassivo, quase de proteção, as pontas de seus dedos repousando sobre a cicatriz da operação que estava mascarada por seus pelos pubianos.


 Em outra situação, Dulce poderia ter ficado um pouco ansiosa quando ele seguisse seu comprimento levemente enrugado com o dedo, mas ela ainda estava flutuando demais para se preocupar com esse tipo de coisa. Então, levantou suas pálpebras pesadas e olhou para cima. O desconhecido tinha afastado as cobertas e estava deitado de lado, meio apoiado no cotovelo, estudando o movimento de sua mão sobre sua carne. Seus olhos se ajustando à penumbra, viu sua expressão séria, e a linha muito brilhante de seu torso onde o paletó do pijama tinha sido desabotoado.


 – Isso deve ter doído – disse ele, apontando para a pequena cicatriz.


 – Sim, doeu, mas não por muito tempo... Eu nem tenho como pensar nisso agora.


 – Fico contente de ouvir isso – disse ele, observando-a com atenção de novo, seus olhos castanhos tão vívidos que quase a assustavam. Então, inclinando-se, beijou a pequena cicatrize os pelos macios emaranhados que caíam sobre ela como um véu. Dulce estremeceu e ele imediatamente se endireitou novamente.


– Você quer que eu...? – deixando a pergunta pairando no ar, mas ela sabia o seu significado. Ela queria, mas também podia ver o estado de excitação de seu corpo, sua ereção pressionando duramente contra o algodão azul da calça do pijama. Era a sua vez, decidiu, estendendo a mão para tocá-lo.


–Vamos deixar esse assunto para depois e nos concentrar nisto – disse ela, correndo o dedo sobre a dura longitude de sua carne sob a proteção do algodão fino.


– Eu ficaria encantado... – disse ele maliciosamente, soltando o botão da calça e deixando livre seu pau duro.


 – Que tal, de perto ele é tão impressionante quanto era à distância? O desconhecido levantou-se alegremente, como se estivesse oferecendo a sua masculinidade para ela como um objeto de arte para a sua aprovação.


 – Claro que é, seu vaidoso! – disse ela, rindo e estendendo a mão para ele, puxando-o pelo pênis – muito suavemente – em sua direção. O homem deu-lhe um sorriso maravilhoso, e então fechou os olhos, suspirando.


– Mas, você sabe o que fazer com ele?


 – Isso é uma coisa da qual ainda me lembro – respondeu, habilmente desembaraçando-se da mão de Dulce e depois deslizando sobre ela novamente.


– Como fazer as coisas está voltando para mim muito claramente agora – disse erguendo-se e pairando sobre ela, a glande de seu pênis apenas tocando a entrada de sua vagina.


 – Isso está certo? – perguntou, empurrando um pouco, a ponta encontrando o seu nicho com perfeita facilidade. Ele balançou os quadris e deslizou um pouco mais para dentro dela. Enquanto mantinha-se acima dela, seu rosto era como uma máscara, pálida e maravilhosa na escuridão: seus olhos sem piscar, os lábios entreabertos, sua expressão feroz, meio amorosa. Ele parecia um deus, um amante demoníaco; transcendental. Congelada no ato de ser possuída, Dulce sentiu uma irrealidade vertiginosa alcançá-la. Mas e se o adorável desconhecido fosse mesmo aquele acontecimento, e muito mais do que havia imaginado?


E se ele fosse um anjo, um alienígena? Um ser sobrenatural enviado para encantá-la e enchê-la de prazer? Ele tinha a aparência exata para desempenhar esse papel, tinha a mística. E até mesmo as suas roupas possuíam essa aura romântica, parecia coisa de outro mundo...


– Oh, por favor! – disse para si mesma, um pouco murmurando, empurrando para cima, agarrando-o, querendo-o ainda mais por sua estranheza. Ele escorregou para dentro um pouco mais, sua presença no comando e o pênis desafiando o aperto úmido de seu canal. Os olhos dele ainda estavam abertos, observando o rosto dela e lendo os contornos de sua alma enquanto a possuía.


–Por favor, me fode, seja lá quem você seja! – gritou ela, morrendo de desejo que ele a invadisse com seu pênis.


– Com prazer – rosnou ele, quando completou sua penetração. Não houve nada de irrealidade quanto ao pênis do desconhecido dentro dela. Ele era muito real. Dulce sentiu uma súbita vontade de gritar de novo, a mesma que teve perto do rio. Finalmente! Ela estava com um homem dentro dela. Vivo, respirando, quente e duro. Ela não sabia o seu nome, mas seu corpo parecia conhecer o dele desde sempre. Eles se encaixavam com tanta precisão que parecia que ele tinha sido feito para ela; parecia combinar melhor com ela do que o de Alfonso, embora seu marido nunca a tivesse desapontado. Deliciosamente empalada, ela tentou se mover sob seu amante sem nome, mas ele a segurou quieta e domesticada. Dulce se agitou desordenadamente, querendo abraçá-lo mais apertado e explorar o corpo daquele homem, mas, por algum passe de mágica e de corpo, algum truque físico que ela não pôde desvendar, ele reprimiu seus intentos. Ele prendeu suas mãos acima da cabeça, com apenas uma das suas, e usou a outra, que estava sob ela, para puxá-la para mais perto.


 –Calma–murmurou ele de novo, beijando – a no pescoço e, em seguida, no ombro.


–Fique quieta. Deixe que nossos corpos possam se conhecer.


Mas o meu corpo já conhece o seu!, ela queria gritar. Mas, de qualquer forma, tudo o que podia fazer era ofegar. Ele a subjugou apenas segurando-a e metendo dentro dela. Sua inação era de certo modo vigorosa e envolvente. Ele só tinha que estar lá, não parecia precisar se mover.


 –Você é maravilhosa! Você é maravilhosa! – cantou ele bem baixinho, sua voz a catando um tom como se ele também estivesse sentindo uma vontade feliz de chorar. Dulce semtiu seus longos cílios escovando levemente seu rosto quando ele beijou o seu queixo, e o seu ouvido. E então ele começou a se mover, tão lentamente, muito lentamente, permitindo que ela pudesse sentir toda aquela extensão deslizando suavemente para dentro e para fora dela. Dulce saboreava a estranha mistura de atrito e maciez que era a sua própria essência em movimento contra seu corpo. Como pode um jovem exercer tal controle sobre o seu próprio e tão óbvio desejo? Ela esperava pressa, falta de jeito, impulsos frenéticos e desajeitados, mas ele era tão deliberado, tão no controle de si e do outro. Ela percebeu que estava começando a sentir vontade de gozar de novo, os quadris derretendo na implosão tão inconfundível. Perdendo o domínio de si mesma, ela se debatia em seu desejo, o corpo preenchido por uma violência cegante e deliciosa; mas ele a acalmou, detendo seus gritos com a boca e tapando o fogo que queimava dentro de Dulce para aumentá-lo e enriquecê-lo. Mas quando ela chegou ao ápice, relaxando em um orgasmo de sonhos, que parecia ampliado e estendido mais do que um evento, o desconhecido pareceu engatar outro movimento. Flexionando seu corpo, ele começou a empurrar com mais autoridade, martelando nela com uma força deliciosa e cheia de fúria. Seus beijos se tornaram poderosos e devoradores.


 – Oh! – gritou, liberando as mãos dela para poder deslizar as suas para baixo dela e agarrar suas nádegas, mergulhando como se estivesse tentando fazer parte daquele corpo. Envolta em paixão, Dulce sentiu-se conscientemente fragmentada. Ela era como uma pena em meio a um turbilhão, uma dançarina girando em direção ao infinito. Mas, assim que a escuridão aveludada reclamou sua presença, ela sentiu a sensação de umidade em seu rosto. Lágrimas. Não dela, mas do homem, lágrimas quentes e salgadas, o choro feliz de uma doce alma sendo liberada.


 – Oh, Dulce! – gritou, e gozou dentro dela.


espero qe tenham gostado do primeiro hot pq esse é só o começo de algo bem mais profundo



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Autor(a): beatris

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Part 4 O desconhecido acordou na escuridão e, pela primeira vez em horas – ou dias, ou semanas? – suas emoções predominantes não eram o terror e uma vaga sensação de deslocamento. Sua primeira pergunta não era a angustiante” Quem sou eu”? A questão agora era outra, e ele percebeu. Quem é ...


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Comentários do Capítulo:

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  • GrazihUckermann Postado em 14/11/2017 - 19:02:39

    Estou amando *-* Bem que a Dulce podia dormir com ele para protege-lo dos raios neh.... :D Continua S2

    • beatris Postado em 14/11/2017 - 23:30:46

      kkkk q bom q ta gostando linda, e que talvez ela faça uma visitinha p vê cm ele tá ;)

  • GrazihUckermann Postado em 10/11/2017 - 20:01:15

    Estou amando *-* Continuaaa

    • beatris Postado em 11/11/2017 - 14:52:00

      ctn sim amore mais tarde tem mais


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