Fanfic: Função CEO – Vondy (Hot) | Tema: Vondy; Hot

Dulce

O jogo seguiu sem muitos problemas. Claro, depois de um tempo, e com quase todos nós alcoolizados, a brincadeira tinha que ir para um lado sexual. Um lado, óbvio, que estava deixando todo mundo excitado para cara/lho. Maite e Christian foram para o quarto na terceira pergunta, e olha que foi algo como "eu nunca transei com uma russa".

Pois é, muito fogo.

– Eu nunca – Christopher olhou para o teto e fez um beicinho lindo. Ele não estava bêbado, mas estava um pouco mais animado. – Eu nunca transei na limusine.

Anahí e Alfonso caíram na gargalhada e viraram o copo com tequila.

– Pu/ta merda, Christopher, me ajuda – Alfonso riu.

Ceeeerto, então ele nunca transou na limusine. Como assim? Isso é um dos primeiros desejos que todo mundo realiza, não? Discretamente viro o meu copo e faço uma careta. Desce queimando e minhas mãos já estão dormentes. Christopher olha para mim e estreita os olhos. Logo em seguida abre um sorriso que eu juro, juro por Deus que me deixa mais úmida.

– Então você já transou na limusine? – ele sussurra em meu ouvido e eu fico toda arrepiada. Em seguida, ele beija o meu pescoço e eu aperto os lábios. Ou a bebida aumentou minha libido, ou ele realmente está me excitando para merda. – Você é uma caixinha de surpresas, Srta. Saviñón.

– Vamos lá... Eu nunca fiz anal – e olha diretamente para Anahí. – Pode virar, amor.

Anahí fica vermelha como um pimentão e vira seu copo. Christopher fica olhando para mim, esperando, mas quando vê que eu não bebo, arregala os olhos em completa surpresa.

– Já transou na limusine mas nunca fez anal? Estou surpreso. Você deve ser tão apertada, por Deus – solta um gemido frustrado.

– Você não faz ideia – arqueio uma sobrancelha e abro um sorriso sensual. Que eu tenho certeza que não é lá muito sensual.

Os olhos de Christopher escurecem e ele fica apenas me observando, como se estivesse imaginando como seria estar dentro de mim. Eu espero que ele esteja pensando nisso, porque é exatamente isso que ocupa os meus pensamentos.

– Certo. Eu nunca errei o nome de alguém no sexo – Anahí grita e aponta para mim. – Vai que é sua, Dul – ri.

Filha da pu/ta.

Quando eu estava na faculdade, ainda estava encanada num namorado que tinha no Brasil. Bruno. Eu passei quase um ano dormindo com alguns caras e sempre chamava o nome dele. Vergonhoso, né? Eu também acho.

Viro o meu copo. Alfonso e Christopher também e Anahí sorri orgulhosa.

Desgraçada.

Penso na minha pergunta. Minha cabeça já está girando e a bebida ainda queima em minha garganta.

– Eu nunca me masturbei ao ar livre – falo embolado. Mais embolado do que eu queria que saísse.

– Pelo amor de Deus. Isso é algo que todo mundo tinha que fazer – Christopher resmunga.

Alfonso e Christopher viram os copos enquanto Anahí e eu rimos como duas hienas. Alfonso beija o pescoço de Anahí, que sequer tenta conter o gemido. A mão de Christopher encontra a minha coxa e meus olhos quase saltam do meu rosto.

– Vamos resolver isso – Alfonso levanta rapidamente e sai puxando uma Anahí sorridente e cambaleante.

– O que está fazendo? – sussurro ao sentir a mão dele subindo.

– O que eu disse mais cedo? – ele vira o corpo para mim com aquele sorriso encharca calcinhas e o olhos pegando fogo. – Você não vai fugir de mim, Dulce. Aceite esse fato de uma vez e vamos acabar logo com isso.

– Estamos na casa da sua irmã – protesto num gemido quando ele encontra a minha calcinha e acaricia o meu clitóris na pressão certa.

Ai. Meu. Deus.

– Ela não está muito preocupada com isso – ele sorri, deixando de lado a minha calcinha e passeando os dedos pela minha umidade. Solta um gemido. – E você – aperta os olhos, e quando os abre novamente, luxúria exala deles. – Você está tão preparada pra mim, Dulce.

Olho para ele, tentando me concentrar nas carícias. São deliciosas, uma fricção incrível. Agarro o seu pescoço e beijo seu pescoço, acariciando o seu p/au. O seu p/au incrivelmente duro. E grande. E grosso também. Himeros, me ajude a aguentar esse homem.

– Me leva pro quarto – sussurro contra a sua boca.

Ele rosna e me dá um  beijo molhado e luxurioso. Sua língua se move devagar, fazendo com que eu deseje que ele fizesse o mesmo entre as minhas pernas. Minhas mãos foram diretamente para seus cabelos, passeando por eles, agarrando com força. Quando lançou os braços em torno de mim, arqueei o corpo, curvando-me sob suas mãos. Ele me girou de uma vez, deitando-me no tapete.

E preciso dizer, um desconforto escro/to veio em cima de mim. Enrijeci o corpo e ele se afastou um pouco, ainda em cima de mim, com um semblante preocupado.

 – Está tudo bem? – ele sussurra.

Nego com a cabeça e aí acontece.

Saio correndo em direção ao banheiro que ficava perto da sala e por pouco, muito pouco não consigo chegar ao vaso. Coloco para fora até a minha sétima geração. Se eu estivesse grávida, até a criança sairia. Eu sei que Christopher está atrás de mim, e definitivamente não preciso que ele me veja, mas não tenho condições de afastar.

Ele afaga minhas costas com uma mão enquanto segura meu cabelo com a outra.

Quer situação mais constrangedora que essa?

Quando acabo, estou completamente fraca e meus olhos pesados. Muito pesados. Christopher me envolve em seus braços enquanto murmura alguma coisa que não consigo entender direito, porque acabo dormindo.

Dulce não sabe beber aaaaah, hahahaha!

Espero que tenham curtido o final de semana, mores!

Respondendo o face: 

Sandra Marques: olha aí, foi quase, mas Dulce não sabe beber kkkkkkk continuei, gata! E juro que o hot tá chegando. Bjs.

Comentem, mores!

Beijos.