Fanfic: Função CEO – Vondy (Hot) | Tema: Vondy; Hot

Christopher

À medida que o jantar foi passando, eu descobri que Dulce era muito, muito mais que um corpo bonito e um sexo incrível. Ela era fácil de conversar, tinha uma risada que contagiava todo o espaço e quem estava por perto. E caramba, ela era inteligente. Depois de muita insistência, fiz que ela me mostrasse algumas de suas anotações que só me fizeram me perguntar o motivo de ela ser secretária, e não uma economista e o principal: o motivo de não terem a contratado efetivamente na empresa antiga.

Ela me contou também que tinha uma irmã mais nova que estava indo viver com ela. Os pais dela se separaram quando ela completou quinze anos, e pela forma ressentida que ela falava, ela ainda não havia se recuperado completamente.

Então eu achei prudente contar a ela que eu tinha dois filhos. E que eles estavam passando um tempo comigo. O corpo dela ficou rígido, então eu disse que eu não tinha mais nada com a mãe deles. Ela ficou visivelmente mais relaxada, então achei melhor não mencionar que tecnicamente eu ainda era casado.

Cara, eu estava me metendo numa enrascada das boas. Alfonso estava certo. Mas ela tinha alguma coisa que me prendia, que me fazia querer estar perto dela. E cuidar dela.

Então, quando já estávamos no final da garrafa de vinho, me aproximei dela, deixando claro o que eu queria. Ela não recuou, e eu agradeci a minha mãe por ela estar do meu lado de novo.

Já beijei centenas de mulheres. Eu me lembrava de poucos. Mas o beijo de Dulce? Eu não iria esquecer tão cedo. Ela tinha gosto de… Minha nossa, nunca usei drogas, mas imaginava que, quando se usava cocaína ou se injetava heroína pela primeira vez, o gosto devia ser o mesmo.

Completamente viciante.

Eu não conseguia parar de tocá-la. Minhas mãos estavam em todos os lugares: em seu rosto, em seu cabelo, pelas suas costas, pegando em seus quadris. Puxando-a para mais perto, com muita vontade de sentir mais partes dela. Querendo que ela sentisse o que estava me provocando.

Precisando de ar, arranquei minha boca da dela e ataquei seu pescoço. Eu inalava na mesma hora em que lambia, chupava e mordia todo o trajeto do seu queixo até a orelha.

Ela estava resmungando de modo incoerente, mas eu entendia. O som de sua voz, selvagem e sensual, me fazia gemer. E seu perfume.

Deus do céu, ela tinham cheiro de flores e açúcar. Como uma daquelas rosas de confeito no topo de um bolo.

Deliciosa.

E suas mãos não ficavam à toa. Ela agarrava meus bíceps, e o calor de suas mãos entraram em minha camisa. Dulce arranhou minhas costas com as unhas, passando os dedos por baixo da minha calça, primeiro tocando levemente minha bunda e depois a apertando.

Meu sangue estava como a porra de uma chama e eu sentia como se fôssemos virar fumaça antes de irmos para o quarto. Ela ofegou quando eu envolvi sua orelha em minha boca e deslizei minha língua por ela. Depois senti que ela me empurrava suavemente.

– Christopher... – ela gemeu, ainda tentando me empurrar.

Que diabos?

Me afastei e percebi que meu celular estava tocando. Insistentemente.

– É bom que alguém tenha no mínimo morrido pra atrapalhar a gente – grunhi, levantando para pegar o celular que deixei na mesa. Dulce riu.

– Pode ser as crianças. Não acredito que você não ouviu antes.

Eu não tinha ouvido. E por mim, ficaria tocando. Mas Dulce estava certa. Podia ser as crianças. Olhei o visor e milhões de palavrões passaram por minha cabeça. Olhei para Dulce, que olhava a sua taça de vinho, perdida em pensamentos. Olhei o visor novamente.

– Diga, Maite – optei por atender.

– Onde você está? – sua voz estava séria do outro lado da linha. Mau sinal. Maite era sempre animada, mesmo quando estava passando por um monte de merda.

– Hãm... – ergui a cabeça e olhei para Dulce, que me olhou, sorriu, levantou e foi para o quarto. – Na rua. O que você quer, porra?

– Você está com a Dulce, não está? – não respondi. – Conversei com Alfonso, Chris – ah, ótimo. Complô. – Preciso te ver. Agora.

Eu estava pronto para protestar quando Dulce saiu do quarto vestindo apenas uma lingerie que quase me fez ter uma síncope.

– Christopher? – Maite me chamou. Dulce se aproximava lentamente, com passos seguros e se ajoelhou diante de mim.

Puta que o pariu.

– Christopher, inferno, você está me ouvindo? Preciso falar com você.

– Não dá... – minha voz falhou quando Dulce desabotoou minha calça e a desceu junto com a cueca, meu pau saltando livre. Droga, estava doendo. – Não dá pra ser depois?

– Você vai passar a noite com ela? – a voz de Maite soava incrédula.

Dulce olhou com gula para meu pau e o segurou avidamente.

– Não posso falar agora, Maite – ofeguei quando Dulce passou a língua por ele e apertou minhas bolas. – Caralho. Maite, depois nos falamos – desliguei.

E decidi aproveitar a minha noite da melhor forma possível.

Dulce perdoou rapidinho, alá. Christopher tá certo nesse rolê todo?

Vi + uma vez que temos novas leitoras. Bem-vindas, gatíssimas.

Algumas manas estão aqui por causa da outra fic que escrevi (No limiar do desejo), e eu disse que tinha outra fic no rascunho, lembram? Pois é, tem e já criei. Assim como essa, tô muito empolgada com a história. Algumas garotas já estão acompanhando, mas pra quem ainda não viu, vou deixar o link. Caiam pra lá tbm, nunca pedi nada pra vocês, hahahaha.

www.fanfics.com.br/fanfic/57468/o-mafioso-vondy-vondy-dyu-hot-drama

Comentem, mores.

Beijos!