Fanfic: Função CEO – Vondy (Hot) | Tema: Vondy; Hot

Christopher

O trajeto até minha casa foi um exercício de direção acrobática, enquanto eu tentava desesperadamente manter minha boca em Dulce e não nos matar. Dispensei a limusine e pedi para Brad levar meu carro. Depois que ela disse que queria privacidade com a mão no meu pau embaixo da mesa, eu não tive condições de recusar.

Ela sentou no meu colo, montando na minha cintura, beijando meu pescoço, lambendo minha orelha, me deixando louco.

Eu estava com uma mão no volante e a outra entre nós, deslizando sobre sua barriga, seu pescoço e aqueles seios perfeitos que me excitavam por baixo de seu decote mais que generoso. A parte de baixo do vestido subiu até as coxas conforme ela se esfregava no meu pau latejante.

Dulce estava tão gostosa sobre mim, que eu tive que usar toda minha força de vontade para não desviar meus olhos da pista. Eu a beijei com firmeza e observei a rua por cima de seu ombro. Ela se movia para cima e para baixo, masturbando-me devagar com a pressão.

Deus do céu, se esfregar assim nunca foi tão bom.

Controlar? Reprimir? Já tinha esquecido disso fazia tempo.

Agradeci aos céus quando chegamos e estacionei o carro na garagem de casa. Nem sei se estacionei direito quando saímos do carro. Minhas mãos estavam em sua bunda, suas pernas ao redor da minha cintura, e desse jeito, a carreguei até a entrada, nossos lábios e línguas dançando.

Não tranquei meu carro. Acho que nem fechei a porta.

Foda-se.

Podiam roubá-lo. Tinha assuntos mais importantes para resolver.

Chegando à minha porta, procurei a fechadura com uma mão ainda segurando Dulce no meu colo. Ela mordeu minha orelha.

– Rápido, Christopher.

Teria chutado a porra da porta, caso a chave já não a estivesse abrindo. Entramos em casa e fechei a porta com um chute. Tirei suas pernas de mim e seus pés se deslizaram para o chão, criando um atrito delicioso pelo caminho.

Com nossas bocas ainda juntas, tirei as alças do seu vestido. Ela não era muito habilidosa, ou só estava impaciente, pois tirou rapidamente meu smoking, jogando-o no chão, enfiou seus dedos na frente da minha camisa e a arrancou. Os botões se espalharam pelo chão.

Ela acabou de rasgar minha camisa. Quão excitante é isso?

Alcancei o zíper do seu vestido e o abri habilmente, descendo-o um pouco, me dando uma visão magnífica de seus seios.

Dulce afastou seus lábios e passou as mãos pelo meu peito e meu abdome. Seus olhos estavam cheios de admiração, acompanhando o caminho de suas mãos. Observei meus próprios dedos passarem pelo seu colo até o centro de seus seios perfeitos, antes de chegar à sua cintura.

Eu a levantei contra mim, envolvendo meus braços nela e tirando seus pés do chão, carregando-a até o sofá. Seu peito nu contra o meu era como me sentir no céu. No maldito paraíso.

Beijei-a por baixo de seu queixo e chupei a pele suave de seu pescoço. Sentei de novo no sofá, levando-a comigo, com seu tronco apoiado no meu, suas pernas fechadas entre meus joelhos afastados. Ela puxou meus lábios para os dela, a fim de me dar outro beijo antes de se levantar e se afastar.

Estávamos sem ar e nos encarando, nos atacando com os olhos. Ela mordeu os lábios e suas mãos desaparecem atrás de suas costas. Numa pose pin-up, desceu lentamente seu vestido, até ele cair no chão.

Foi a coisa mais excitante que já vi.

Dulce estava parada na minha frente com uma calcinha de renda preta e sapatos altos. Seus lábios estavam inchados, suas bochechas coradas e seu cabelo despenteado por causa das minhas mãos. Ela era uma deusa… encantadora para caralho. O modo como me olhava quase me faz gozar. Então ela se aproximou com passos confiantes.

Deus do céu.

Ela se ajoelhou entre minhas pernas e desabotoou minha calça, mantendo os olhos excitados fixos nos meus. Eu me levantei e ela tirou minha calça e minha cueca. Meu pau subiu orgulhoso, duro e totalmente pronto.

Ela olhou para baixo e me examinou. Quando um sorriso perverso apareceu em seus lábios, e ela se inclinou em direção a meu pau, eu a agarro e a puxo para minha boca. Não sabia o que ela estava planejando – só uma noção –, mas se eu não entrasse logo nela, acho que ia morrer.

Levantei-a pela cintura e seus joelhos se apoiaram um em cada lado de mim. Segurei-a com uma mão, enquanto a outra empurrava a renda entre suas pernas para o lado. Enfiei dois dedos dentro dela. Céus. Ela também estava pronta. Deslizei meus dedos até o fundo, e nós dois gememos alto. Ela estava molhada… e quente. Se moldou confortavelmente nos meus dedos, e meus olhos se fecham, sabendo o quanto ela se sentiria incrível em volta do meu pau.

Movi os dedos para dentro e para fora e ela começou a montar na minha mão. Ela estava suspirando… gemendo… gritando meu nome.

Música para meus ouvidos.

Não aguentava mais. Dulce se levantou, conforme eu apertava seus quadris.

Tirei sua calcinha de renda. Eu a queria nua, sem nada para atrapalhar. Com um puxão e um estalo, eu a rasguei. Seus cachos vermelhos e lábios brilhantes me chamavam, e juro por Deus que eu ia dar toda a atenção que eles mereciam.

– Querido, achei que já tínhamos conversado sobre você ficar rasgando minhas lingeries – ela sussurrou com um sorriso travesso.

– Compro quantas você quiser, kóchetchka – meus olhos estavam fixos nos dela… Aqueles olhos escuros que me conquistaram de cara. Lindos.

Devagar, ela sentou em mim. Por um momento, nenhum de nós se mexia. Ou respirava. Ela estava apertada… Porra… eu a senti se apertando para mim. Sussurrei seu nome como em uma oração.

Peguei seu rosto com minhas mãos e a trouxe para mim. Não consegui beijá-la. Ela subiu, deixando-me quase todo para fora antes de deslizar suavemente para baixo, levando-me para dentro de novo.

Ai, meu Deus.

Nada nunca foi tão bom. Nada. Minhas mãos agarraram seus quadris, ajudando-a a montar meu pau com arrancadas firmes. Nossas bocas estavam abertas uma contra a outra, se beijando e ofegando.

Sentei reto, pois sabia que a pressão adicionada contra seu clitóris deixaria mais gostoso para ela. E não estava errado. Ela veio para mim mais forte, rápido, minhas mãos apertaram seus quadris. Beijei seu pescoço e inclinei minha cabeça, lambendo todo o caminho até chegar ao seu seio. Coloquei-o em minha boca, chupando e lambendo, fazendo com que sua mão puxasse meu cabelo quando ela gemeu.

Não ia aguentar. Não tinha como.

Apoiei meus pés no chão e comecei a impulsionar, metendo nela, empurrando seus quadris para baixo o mais forte que conseguia. Estava em êxtase. Duro, profundo, não querendo que terminasse nunca.

Ela jogou sua cabeça para trás e gemeu mais alto

– Sim… sim… Christopher.

Eu estava xingando e falando seu nome, nós dois quase irracionais. Fora de controle. Pois isso estava bom para caralho.

Ela gritou meu nome e eu sabia que ia gozar.

Deus, eu amava sua voz.

Ela começou a se contrair em volta de mim. Sua boceta em volta do meu pau, suas pernas nas minhas coxas, suas mãos nos meus ombros. Tudo estava contraído e tenso.

E eu estava na mesma situação que ela.

Eu impulsionei de novo e de novo. E gozei. Foi demorado e intenso. Um prazer quente explodiu em meu corpo, como nada que já senti antes. Minha cabeça tombou no encosto do sofá. Depois que os espasmos acabaram, meus braços envolveram-na, unindo nossos peitos e fazendo sua cabeça encostar no meu pescoço. Em seguida, ela deu uma risada baixa, de satisfação.

– Deus… isso foi tão… tão…

Eu também estava sorrindo.

– Eu sei.

Ficamos em silêncio, tranquilizando nossas respirações. Eu sabia que Dulce tinha ficado chateada com a história dos jornalistas e o meu comportamento com Pablo, mas estava sendo paciente comigo.

Porra, ela me amava. E eu era um desgraçado que não merecia isso.

– Me desculpe pelo caos antes de chegarmos ao salão. Eu não esperava que fossem me perguntar sobre nossa relação.

Como eu imaginava que aconteceria, seu corpo enrijeceu. Claro que ela ficara chateada.

– Está tudo bem – ela respondeu num sussurro.

Eu não disse que não a merecia? Puxei seu pescoço para que ela me olhasse e, cara, quase me destruiu vê-la com aqueles olhos magoados. E me matava mais ainda saber que eu havia sido o causador.

– Me perdoa, Dulce. Eu só... – era hora de falar a verdade? Analisei. Eu estava enterrado dentro dela. Não, não era um bom momento. – Eu já tinha dito que não gostava de misturar as coisas. Isso é novo pra mim. Nós vamos ficar juntos. Eu quero você. E vou fazer isso acontecer.

Dulce abriu um sorriso e era um verdadeiro, que havia alcançado os olhos. Graças a Deus o dano não havia sido permanente. Ela se inclinou e me beijou suavemente.

Cristo, eu estava definitivamente muito fodido.

Próximo capítulo começa a viagem. Preparem vossos corações.

E como foi o ano novo de vocês? Lembro de 2017 como se fosse ontem (hehe, amo essas piadinhas toscas, desculpem). 

Beijos, amores!