Fanfic: Paixão Fatal | Tema: Dul y Chris - VonDy

                  **  Introdução **

         Cidade do México

~ Baile De Máscaras para Arrecadação De Fundos Do Orfanatos ~

Estava frio e calmo na noite de sexta-feira, dia do baile tão esperado pelas damas da sociedade que haviam batalhado durante meses para conseguir fundos suficientes e manter aberto o orfanato da cidade que abrigava muitas crianças abandonadas.

Enquanto todos entravam e se comprimentavam no salão de festas, um grupo estava escondido no andar de cima e planejavam algo maquiavélico para aquela noite.

- A velha vai estar no palco para dar as boas vindas e dar início ao primeiro leilão da noite, temos que encontrar a escada que leva pro outro andar acima desse e ficar do lado oposto dela, então teremos a mira perfeita e nem seremos vistos..- Stevan tinha uma voz forte e malévola enquanto falava, nesse dia era o cordenador da missão, e apontava o mapa do salão apresentando os pontos de cada um.

- Okay. Enquanto todos socorrem a velha, eu e David vamos atrás da coleção de diamantes e da pedra de Rubi. -Bruna sorria diabólica enquanto se aprontava para por o plano em ação.

- Então, senhoras e senhore, que a festa comece!- Observando a Senhora Bernardi`s subir no palanque e começar  a discursar.

Os três, Stevan, Joanes e Sacha corriam para o andar de cima, a vingança estava próxima e eles sentiam que era como ar para seus pulmões sufocados pela vontade e a sede de vingança esperada por anos e a emoção de que logo seriam podres de rico fazia a adrenalina ser maior.

Enquanto isso, em seus últimos minutos, a Srª Bernadi`s discursava sobre a importância das doações.

- Essas crianças de hoje em dia que nascem em berço de ouro e tem tudo o que quer sempre deveriam ouvir dos pais a importância de compartilhar.  A história triste de crianças que nunca receberam carinho materno ou paterno e que vivem agoniados sem saber se tão o que comer quando acordar..vamos..- logo ela se cala, caindo de joelhos no chão e desmaiando, o tiro atravessou o coração em cheio.

Em pouco tempo, os 5 saíam da festa vetidos com roupa de festa e máscaras cobrindo os rostos como convidados normais para fugir ilesos e podre de ricos.

Enquanto todos se alvoroçararam pela morte da mulher, uma garotinha de 12 anos via a atitude suspeita de 5 pessoas e os perseguiu, como seu pai fazia quando via pessoas ruins.

A pequena garotinha morena de olhos amendoados nem sabia o que veria, nem esperava que aquilo seria algo que a marcaria para sempre na vida.

Atualmente (11 anos depois) ....

~8h45- Cidade do México~

Dulce chegava no prédio onde trabalhava e estaciona sua Ferrari.

Pondo as chaves no bolso ela entrou no prédio para logo iniciar a investigação do caso novo.

Passou por perto do banheiro e lembrou do bolo de chocolate que comeu quase inteiro, seu estômago reclamava por tanto doce.

Ignorou os pensamentos e caminhou em direção a sala de debate.

Ela, de cara, encontrou Poncho, Anie, Maitê e Christian.

- Fala galera, tudo bem? O que tem hoje? - pergunta ela, se juntando aos amigos que se reuniram na mesa para apresentar o caso.

- O nome da vítima é Geovanni Uckermann, filho de Vítor Uckermann, dono da maior empresa tecnológica do Ano. - Informa Anahí, observando as informações contidas no tablete para repassar. - Foi achado por volta das 8H15 da manhã de hoje, foi sequestrado à cerca de uma semana e estavamos esperando você para ir até a cena do crime e liberar o corpo para autópsia. - diz encarando a amiga, que raramente se atrasava.

- Há..eu lamento a demora, houve um problema..na porta..do meu banheiro. - inventou enquanto lembrava das horas debruçada sobre a privada, enquanto botava o bolo para fora.

Nunca mais comeria tanto bolo.

- Hum..sei.- Fala Anahí, desconfiada.

- Bem, vamos pra cena? Tá na hora já. - Fala Christian, olhando o relógio de pulso.

Dulce levanta e diz:

- Nem deu tempo de esquentar a cadeira.- fez um biquinho brincalhão e arrancou sorrisos dos amigos, então eles foram até o local do crime.

~Cena do crime~

Eles chegam, descem do carro e vão colher informações enquanto Dulce e Maitê vão até o corpo.

- Tiros múltiplos, sinais de tortura e possível desova de corpo..- Informa a morena, passando pela fita que impedia as pessoas de se aproximarem.

Dulce se abaixou e pós as luvas para começar a investigar o corpo.

Tinha os olhos ainda abertos e Dulce os fechou com a mão, um forte aperto em seu peito foi chegando quando ela percebia o quanto a vítima sofreu até a morte, sentia em seu íntimo uma forte e viciante vontade de encontrar quem o havia ferido e matado, quase sempre sentia isso com as vítimas, más essa vez foi..bem, igual as outras, apenas forte de início.

Ela pegou o termómetro para medir a temperatura do fígado da vítima e determinar a hora da morte.

A vítima morreu entre as 23:00 e 00:00 horas da noite de ontem pro início do dia de hoje.

- Eu juro que vou encontrar quem fez isso com você, e nunca descumpri nenhuma promessa que fiz. - dulce fala para o cadáver, na esperança de que isso o faria descansar em paz.

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Continuaaa!

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