Fanfic: Paixão Fatal | Tema: Dul y Chris - VonDy

  Ela liberou o corpo para a autópsia e pegou a camera para fotografar o que encontrava no local, era procedimento padrão que ela aprendeu com o pai, ele sempre dizia "fotografe tudo que ver, é uma forma de provar que tudo que será analisado estava na cena do crime".

Era bom lembrar do pai, da forma que ele cuidou dela sozinho e sem sua mãe, era forte em muitos assuntos más com ela era sempre tão doce e amável que nem parecia o homem que fazia cara de mal para pegar os bandidos e malfeitores.

Sempre lembraria bem dele, de sua bravura e sua capacidade de ser uma boa pessoa em meio a tanta maldade no mundo.

Sorriu pelas lembranças e voltou a fotografar.

Com Poncho e Christian...

- Alguma informação? - pergunta Poncho, chegando perto de Christian , que conversava com um homem moreno e de meia idade.

- Esse senhor falou que ouviu os freios de um carro, ele mora do outro lado da rua e tinha vindo pegar o jornal. - informou Christian.

- Era o carro que estava com a vítima? - perguntou o moreno, anotando.

- Não sabemos, más quando ele veio ver o que tinha acontecido achou o corpo da vítima e ligou para informar. - O loiro dizia com os braços cruzados sobre o peito.

Logo o senhor se despede e vai para sua casa, deixando Christian e Poncho.

- Como alguém desova um corpo e sai sem ser visto por ninguém? Já teria gente na rua nessa hora. - observa Poncho, intrigado.

• Eu não sei cara, más tou com a impressão de que esse caso não vai sar só um caso qualquer.- falou em sua deixa do local.Poncho continuou a pensar sobre a desova.

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Dulce estava fazendo suas anotações quando chegou um homem alto e de cabelos grisalhos, ele parecia um pouco com a vítima, estava aflito e com os olhos vermelhos.

Já havia visto tantas veses aquelas expressões, eram aqueles rostos que faziam ela se perguntar "por que eu escolhi esse emprego?!".

Aqueles olhares tristes lhe partiam o coração, ela se colocava no lugar daquelas pessoas diante dessa situação e compreendia algumas vezes o tamanho da dor que sentiam, mas daquela vez..ela parecia sentir quase a mesma dor que ele.

- Meu filho! Onde está meu filho?! - Gritava o homem, em desespero.

- Senhor Uckermann..eu lamento. - ela fala enquanto guardava a agendinha no bolso. - Seu filho foi achado mas ele está morto.- se aproximava do homem e pós a mão em seu ombro em sinal de conforto.

-Não! Ele não pode estar morto! Não! - dizia ele, amargurado. - Eu ainda tinha tantas coisas para falar a ele..ele ainda tinha tantas coisas para aprender..era tão novo..- mordeu os lábios enquanto lágrimas ainda rolavam.

- Ele tem tido algum comportamento estranho antes de ser sequestrado? Notou algo diferente? - Perguntou ela, tentando parecer compreensiva, falava da forma mais confortável possível.

- Não..ele estava normal..- fez uma pausa limpando as lágrimas.

- Venha, vamos até aquela lanchonete para conversar sobre isso..- Pedia ela, indicando o local.

Ele saiu com ela ao seu lado e foram caminhando até a lanchonete.

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- Quando foi a última vez que o viu? - ela pergunta, com sua agenda e caneta em mãos.

- Foi na quinta-feira passada,ele estava em casa, jogava video-game com Christopher, meu filho mais velho. - Ele disse, um pouco mais calmo. -Estava saindo para ir pra empresa e me despedi deles, ele sorriu para mim pela última vez..lembro que tive uma vontade de abraçar ele mas não o fiz..- pausou - Eu não sabia o que ia acontecer mas parecia que dentro de mim imaginava que nunca mais o veria..- puxou o ar para os pulmões.

- Más o quê aconteceu antes? Ele tinha levado alguém desconhecido em casa? -perguntou Dulce, enuanto anotava em sua caderneta.

- Não, ele estava normal. - põe a mão na testa para aliviar a dor de cabeça que se formava, até que lembrou de algo. - Más agora que falou, eu notei que tinha um carro preto sempre parado lá em casa, eu não achei que fosse anormal más quando o Giovanni sumiu, o carro parou de rondar a rua..- explicou. - Se eu tivesse deaconfiado e chamado a polícia ele ainda estaria vivo.- lamentou.

- Não, não é culpa sua. - o confortou.

-Ele e Christopher saíram para comprar alguma coisa e pararam do lado da moto onde eles estavam, deram uma coronhada no Christopher e ele acordou no chão, em meio a pista. - sua voz era dolorosa, como se recebesse tiros em todo momento.

- Eu vou colher o depoimento do seu filho, pode me dizer onde o encontrar? - pergunta Dulcev pronta para anotar.

- Ele mora comigo des de que voltou pra cidade más durante essa semana está ficando no apartamento dele, posso lhe dar o enderesso.- disse pegando o celular e logo anotou no papel para entregar.

- Obrigada..- pegou o papel e levantou, antes de sair ela olhou nos olhos do homem e disse.- Eu juro, por mais que demore eu vou pegar quem fez isso com o seu filho.- foi saindo e pegando o caminho para seu carro.

Ela pegou o papel do bolso e foi até o endereço do irmão da vítima, tinha que pegar o depoimento dele.

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Dulce bateu na porta de número 780 e logo escutou uma voz dizendo "já vai!".

Ela esperou para logo ouvir a porta ser aberta, lhe dando a visão de um, atraente e perigosamente sexy homem de pele bronzeada, que tinha apenas uma toalha branca felpuda em volta do corpo.

- Olá, eu sou Dulce Saviñon e estou investigando o caso do seu irmão Geovanni..- se apresentou, enquanto tentava não olhar para o tórax definido do sujeito.

- Dulce..- falou ele como se quisesse sentir o gosto do seu nome, enquanto a olhava de baixo para cima descaradamente e sorriu com malícia para a mesma quando disse.- Meu nome é Christopher, mas pode me chamar de senhor prazer.- piscou para ela, que ficou rubra como seu cabelo e sorriu com "delicadeza".

Dulce engoliu o seco, quando ela chegou ao prédio naquela manhã presentiu em seu interior que aquele caso iria mudar sua vida, de fato, más quando bateu na porta do terrível "senhor prazer" teve a certeza que aquele não seria um caso comum.

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*Que belo primeiro encontro né? Até eu queria..😏😂*

Grazih - oie! Bem vida! Obg por comentar e por ler, garanto que vai gostar mais rsrs

Continua...