Fanfics Brasil - Cap 7 Pagando A Dívida do Papai *AyA*Ponny*

Fanfic: Pagando A Dívida do Papai *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 7

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Capítulo 7


Anahí


Alfonso pega minha bolsa com sua mão livre e a outra ainda segurando a minha mão, enquanto nós saímos do prédio.


Não é mais minha casa, embora nunca realmente senti desse jeito para começar.


Um peso se eleva dos meus ombros conforme o ar da noite bate no meu rosto.


Eu deveria estar surtando, mas eu não estou. Talvez agora eu possa tentar começar tudo de novo.


Já não preciso mais me preocupar com o meu pai me roubando. Talvez eu possa até mesmo conseguir um emprego.


Alfonso me puxa para a rua e um homem vestindo um terno escuro sai do lado do motorista de uma limusine.


Ele é quase tão grande quanto Alfonso.


Ele chega perto e abre a porta de trás.


Eu puxo minha mão, mas Alfonso somente a aperta.


— Não. — ele me ordena.


Eu respiro forte.


— Talvez a gente possa pegar o ônibus. Um vem a cada trinta minutos ou algo assim. — eu aceno em direção a parada de ônibus.


— Por que iríamos pegar o ônibus quando nós temos um carro? — ele questiona, balançando sua cabeça como se eu estivesse fazendo uma piada.


Ele me puxa para a limusine e relutantemente o sigo.


A porta do carro fecha atrás de mim e eu pulo, mas a mão de Alfonso vem para descansar na minha perna.


Surpreendentemente, isso me oferece conforto.


Tudo sobre este homem me faz ficar confortável. Deve ser por isso que eu estou achando tão fácil de ir com Alfonso.


"Ele é seu", uma voz sussurra em minha mente.


— O que há de errado? — ele questiona, preocupação em seu rosto.


Suas sobrancelhas se juntam e é como se ele não estivesse acostumado a se sentir assim.


Algo sobre ele parece um pouco escuro, mas por algum motivo louco, eu não sinto como se a escuridão pudesse me tocar.


De alguma forma eu sei que ele nunca permitiria isso.


— Eu não gosto de carros. — eu admito. — Os ônibus não são tão ruins. Eles são grandes e revestidos com janelas. Eu não me sinto tão fechada dentro deles.


— Hum... — sua mão na minha coxa a acaricia para frente e para trás.


As pontas de seus dedos batem abaixo da bainha da minha saia do uniforme escolar.


— Você deve relaxar, querida. Não vou deixar nada acontecer com você. — ele se inclina enquanto sua mão desliza mais para cima debaixo da minha saia e eu arquejo.


Sua boca cai sobre a minha, sua língua deslizando entre meus lábios entreabertos.


Ele tem um gosto quente, doce e me encontro me apoiando nele, aproveitando a proximidade e a conexão que ele está me dando.


Eu empurro de volta, querendo mais, aprofundando o beijo, mas ele permanece macio e preguiçoso conforme eu me torno urgente.


Tendo nunca sentido algo assim, eu quero pegar tudo.


É como se alguém tivesse virado um interruptor e meu corpo está vivo com excitação.


Envolvo meus braços em volta do seu pescoço, querendo chegar ainda mais perto dele. Ele move sua mão da minha coxa para os meus quadris e em um puxão eu estou em seu colo, com as pernas em volta dele, mas eu não quebro a ligação com seus lábios. Continuo beijando e ele me permite.


Suas mãos suavemente vagam pelo meu corpo enquanto ele me permite tomar o que preciso.


Me sinto começar a balançar contra ele o que faz com que eu solte um gemido.


Um estrondo deixa seu corpo, um barulho que soa muito parecido com um rosnado.


Seu domínio sobre mim cresce mais firme conforme tensão aumenta em seu corpo.


Ele quer alguma coisa, mas não sei o que é. Não posso me fazer tentar descobrir isso com todas as maravilhosas, novas sensações em cascata que sinto em meu corpo.


Enquanto eu estou ainda mais pressionada contra ele, o mundo desaparece.


— Mais... — eu apelo, me afastando de sua boca por um momento antes voltar a beija-lo.


Minhas mãos vão para o seu cabelo, querendo segurá-lo para que eu não nunca tenha que deixar ele ir.


— Não aqui, querida. — ele murmura, escapando da minha boca.


Não deixo isso me parar conforme eu vou para o seu pescoço, beijando-o em qualquer lugar que posso encontrar a pele exposta. Querendo seu calor. Querendo o seu gosto.


Continuo balançando contra ele e algo constrói dentro de mim.


Suas mãos vão para os meus quadris, me trancando no lugar.


— Porra, você vai me matar... — eu o ouço murmurar. — Querida, não quero que a primeira vez que você goze para mim seja na parte de trás de um carro.


Me afastando, eu olho para ele e em torno do interior da limusine.


Eu esqueci que estávamos em um carro.


Meu coração começa a acelerar.


— Está tudo bem. — ele suavemente segura minha bochecha. — Nós estamos aqui.


— Você me distraiu. — eu sorrio para ele.


— Eu conheço o sentimento. Você tem me distraído por um tempo.


— Isso é uma coisa ruim? — eu me inclino na sua mão.


Não sabia o quanto estava perdendo conforto físico e carinho.


— Não, é de uma distração que preciso.


Sorrio para suas palavras.


— Vamos, vamos levá-la para dentro.


Nós saímos da limusine e entramos no prédio.


À medida que caminhamos em direção ao elevador meu pulso acelera.


De repente, eu estou nos braços de Alfonso. Ele passa os elevadores e abre uma porta próxima marcada "Escadas".


— O que você está fazendo? — eu pergunto, sabendo que sua casa é no quinto andar.


Isso é um monte de escadas.


— Tratando você como deveria ser tratada, cuidando de você. Segure firme.


Eu envolvo meus braços em volta do seu pescoço conforme ele leva as escadas pulando dois degraus de cada vez.


— Eu estou supondo que a minha garota não gostaria de ficar presa em um elevador também.


— Não. — eu sussurro, colocando minha cabeça em seu ombro.


Ele tem feito muito por mim até agora e não tem idéia de quanto isso significava para mim.


Me mostrar que eu realmente sou seu primeiro pensamento.


Meu bem-estar parece ser a sua única preocupação.


Quando nós chegamos ao andar de cima, ele me coloca em pé por um segundo para abrir a porta. Então me levanta de volta em seus braços, passando em sua casa.


Minha respiração para.


Eu sabia que o último andar tinha uma varanda, mas não sabia que as paredes voltadas para a rua eram feitas de vidro.


Eu não prestei qualquer atenção para o resto da casa enquanto ele me colocou em pé. Fui direto para a varanda, com os olhos fixos em sua beleza.


— Tudo se abre. — Alfonso diz, dirigindo-se para a varanda também.


Ele aperta um botão e parede de vidro lentamente se dobra, erradicando a barreira para o mundo exterior.


— É perfeita... — eu digo a ele, andando para a varanda com vista para o parque.


— É. — ele responde.


Eu olho para ele, mas ele está olhando para mim, não o parque.


Minhas bochechas esquentam enquanto eu me lembro como eu meio que o ataquei na limusine e como ele me deixou.


— O que é isso? — eu aponto para as portas francesas duplas voltadas para o lado da varanda.


— É um quarto.


— Posso ficar neste?


Um sorriso se espalha por seu rosto.


— Era exatamente o que eu estava pensando para você.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 27



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  • ponnyforever10 Postado em 27/11/2017 - 13:33:09

    Que professor nojento, ainda bem q Poncho chegou a tempo . Que lindo isso q ele fez com as rosas aaa q fofo *----*

  • ponnyforever10 Postado em 24/11/2017 - 16:14:51

    Ele levando ela no colo pelas escadas pq ele imaginou q ela teria medo de subir pelo elevador *----*. Esses dois ja estão no fuego kkk. É mt lindo ele sempre pensar no bem estar dela em 1 lugar :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/11/2017 - 12:30:53

      Ele é parente dos homens perfeitos :3 AyA sempre muito fuego :3 Sim, merecemos um desses né?

  • ponnyforever10 Postado em 24/11/2017 - 07:02:35

    Realmente Anahi já sabia como o pai dela ia reagir, mas né magoa do mesmo jeito :/. Ele dizendo q vai ser um príncipe pra ela *---*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 24/11/2017 - 12:39:14

      Pois é :/ Ele já é um príncipe né? *---*

  • ponnyyvida Postado em 23/11/2017 - 12:08:20

    Awn mds <3 &quot;Estou aqui para te salvar&quot; *_* *_* Continuaaaa

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/11/2017 - 21:43:21

      Perfeito né? *---*

  • ponnyayalove Postado em 23/11/2017 - 00:20:04

    Awn como eu os amo ,cnt

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/11/2017 - 21:43:01

      São uns bolinhos né? *--*

  • ponnyforever10 Postado em 22/11/2017 - 13:35:42

    - *Está tudo bem. Estou aqui para te salvar* Que fofo um anjo lindo q apareceu pra ajudar ela :))

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 23/11/2017 - 21:42:41

      Ele é uma fofura *---* Mas de anjo não tem nada... KKKKKKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 21/11/2017 - 22:22:52

    Eita coitada da Anahi, vida não foi/é nada fácil pra ela né :/

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/11/2017 - 12:39:58

      Pois é :/ Toda cheia de trauma e com um pai desses...

  • ponnyforever10 Postado em 20/11/2017 - 21:40:29

    Poncho deixa até alarme pra ver Anahi kkk *---*. Aii q fofo ele é aa *---*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/11/2017 - 21:25:44

      Sim KKKKKKKKK Mas como vimos nem precisa... Ele é MUITO fofo *---*

  • Nandacolucci Postado em 20/11/2017 - 10:39:35

    que professor abusado aiinda bem que esse bendito celular tocou CONTINUAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 20/11/2017 - 21:15:30

      Nojento ele :@ Pois é... Ainda bem :3

  • izabelaSpaniColungaPortillaHer Postado em 20/11/2017 - 06:47:29

    Diretor tarado, quero ver o poncho entrar na historia AyA <3 posta mais!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 20/11/2017 - 21:15:01

      É professor, ele é um nojento :@ Poncho já chegou :3


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