Fanfic: Anahi _A Filha Da Princesa | Tema: AyA Adp
É estranho, embora também incrível, acordar envolvida por lençol e colcha macios e cheirosos, sobre uma cama com espaço para mais umas quatro de mim, depois de meses dormindo num catre estreito e barulhento.
Mas eu poderia ter dormido mais. Em função de minha total "à-toíce", um pouco de preguiça não ia me prejudicar.
E não fosse o som irritante de um martelete socando ritmadamente do outro lado da janela do meu quarto, eu ainda estaria envolvida na rede sedutora de Morfeu.
Maldição!
Afasto o lençol com raiva e apoio meus pés descalços no chão, suspirando de frustração e contrariedade. Caminho a passos lentos até as portas que dão para a sacada e as escancaro com brusquidão, em busca dos culpados pela interrupção do meu sono. Mas o que vejo faz minha irritação se dissipar no mesmo instante.
Estou diante de uma superprodução casamenteira!
São tantas pessoas trabalhando em função da organização do casamento de Maite que chego a me questionar se ainda não continuo sonhando. Os jardins do castelo se transformaram num cenário bem próximo aos dos filmes de Hollywood. É tanto tecido, armações, luminárias, cabos elétricos e gente, gente demais, muito além do que eu imaginava que fosse necessário para preparar uma festa. Conto nos dedos — nunca fui lá grande coisa em matemática — e descubro que ainda faltam seis dias para a cerimônia. Por que diabos a confusão já se instalou por aqui então?
Já que voltar para a cama não é uma possibilidade, resignada, saio à caça de uma roupa para que eu possa perambular pelo castelo sem me sentir constrangida. Eu me enfio num jeans e num suéter verde, o primeiro que vi na minha frente, e parto em direção à cozinha, com cara de zumbi.
Meu humor não está dos melhores. Fico meio intratável quando acordo abruptamente.
Penso em fazer uma visita à mamãe, mas acabo mudando de ideia. É cedo e provavelmente ela ainda está descansando. Imagino o quanto deve estar odiando o repouso obrigatório, imposto pela médica e seguido à risca por meu pai. Minha mãe é uma pessoa tão ativa que, às vezes, a gente se cansa só de olhar.
Lembro-me de quando eu era criança e gostava de acompanhá-la nas visitas ao Lar Irmã Celeste. A princesa Mari se envolvia em tantas atividades que eu preferia me refugiar numa brincadeira com um grupo menor de meninas. Tentar seguir o ritmo dela era pedir para enlouquecer.
De qualquer forma, embora menos agitada, devo minha veia humanitária à mamãe. Sempre senti orgulho dela e isso me impeliu a seguir seus passos, não porque desejasse ser somente sua cópia; seu exemplo serviu de base para a construção da minha identidade. Eu queria fazer a diferença na vida das pessoas, bem, de alguns seres humanos, pelo menos. E ainda quero.
Mas não hoje. Agora só penso em agradar meu estômago, espantar o sono e ir checar de perto a confusão armada bem debaixo da minha janela. Chego à cozinha depois de parar e falar com um e outro funcionário do castelo. São todos tão atenciosos e simpáticos que fica difícil sustentar minha carranca pós-sono interrompido. Eles querem saber se estou bem, se preciso de alguma coisa, se já me alimentei. Retribuo a preocupação perguntando sobre suas famílias e a saúde de cada um.
— Finalmente! — exclama Karenina, assim que me vê. Joga o pano de prato em cima do balcão de granito e vai ao meu encontro, envolvendo-me com seus braços robustos.
Ela não é mais tão jovem. É fácil perceber os sinais do tempo em torno dos seus olhos, ao redor dos lábios, na cor dos cabelos e nas mãos. No entanto, Karenina insiste em manter o mesmo ritmo de trabalho, apesar de vovô ter feito de tudo para convencê-la de que já passou da hora de ela cuidar da própria vida.
No bom sentido, claro.
Mas não adianta. Karenina não se cansa de afirmar que vai morrer trabalhando na cozinha do castelo. Todo mundo bate na madeira quando a fatalista profere essa frase agourenta, afinal, nenhum de nós quer que ela morra; de preferência, NUNCA.
— Pensei que fosse passar batida por aqui, princesinha. Meus lábios se esticam num sorriso encabulado. Até este momento, vocês já devem ter notado que sou uma espécie de ímã para apelidos fofinhos e infantis. E podem ir contando que vão aparecer mais.
Afasto-me dela e balanço a cabeça.
— De jeito nenhum! Estou faminta e com o humor bem prejudicado por causa dessa bagunça aí fora.
Karenina revira os olhos.
— Nem me fale! Já faz alguns dias que estamos vivendo no meio dessa loucura.
Sento-me na bancada enquanto vejo surgir diante de mim os mais variados tipos de pães, roscas e queijos. Até parece que vou comer tudo isso. Meus quadris se esticam só de estarem perto de tanta fartura.
Usando um poder de resistência hercúleo, retiro uma ameixa da fruteira e dou uma mordida, obrigando meu cérebro a imaginar que aquilo é, na verdade, um pedaço de pudim e não uma fruta sem graça. Uma vez li num blog a seguinte máxima: "A pior parte do regime é convencer o estômago de que estamos de relações cortadas." No meu caso, a situação é ainda mais complicada: preciso convencer não apenas meu estômago, mas também uma Karenina muito a fim de me fazer engordar.
— Espero que a ameixa seja só um aperitivo — anuncia ela, à medida que enche minha xícara com um líquido translúcido. Só pode ser chá. — Vou me sentir muito ofendida se não experimentar o pão de canela que acabei de tirar do forno. Não está sentindo o cheiro?
— É claro que estou, embora eu preferisse estar com o nariz entupido. Kare, não me obrigue a estufar meu quadril outra vez.
— Anahi, deixe de ser boba. Você não é gorda!
Contraio os músculos da face, rejeitando a declaração.
— Nem magra. Quem mandou eu crescer numa família que só pensa em comida?! -resmungo, contrariada. — E nem para eu puxar a genética da mamãe!
Karenina ri gostoso, com vontade, chacoalhando o peito.
— Nesse ponto, você tem razão. Sua mãe sempre foi magrinha. Por outro lado, sua avó Anahi era assim, toda curvilínea. É dela que vem a sua estrutura física.
Aceito a alusão à minha avó, mãe do meu pai. Não a conheci. Ela morreu antes de meu avô descobrir que tinha uma filha. Mesmo assim, sinto uma ligação forte com minha antepassada, não só porque meu nome é uma homenagem a ela. Talvez também pelo fato de papai sempre falar da mãe com muita emoção e carinho.
— Mas dizem que pareço um pouco com a vovó Olívia também — comento, rendendo-me ao pão de canela. Assim que dou a primeira mordida, solto um gemido de prazer. Minha reação alegra Karenina, que abre um sorrisão.
— É verdade. Ela, sim, é voluptuosa. Engraçado pensar que o rei Andrej se relacionou com as duas, não é?
Engasgo. Não costumo imaginar a vida amorosa do meu avô. Melhor alterar o rumo da conversa. É a própria Karenina quem muda o assunto.
— Aposto que as coisas lá na Nigéria não eram muito fáceis para você. Todos os dias, à noite, quando eu colocava a cabeça sobre o travesseiro, morria de preocupação ao imaginar as enrascadas em que você poderia estar metida, Anahi.
Seu desabafo me comove. Quando eu estava lá, envolvida com a rotina do trabalho, não passava pela minha mente que eu pudesse estar infligindo sofrimento às pessoas que me amam, mesmo que de forma inconsciente.
— Não queria que se preocupasse, Kare... porque, na verdade, mesmo que as dificuldades sejam muitas por lá, como a falta de confiança de muitos nativos em nós, a estrutura precária, a barreira erguida do idioma, apesar de tudo isso, a recompensa é muito maior. — Suspiro, saudosa. — Muitas crianças já estão lendo fluentemente e deixaram de trabalhar porque os pais perceberam que estudar é mais importante.
— Que maravilha, Anahi!
— Sim. E tudo graças à boa vontade de todos em ajudar. Ninguém se sente derrotado só porque é difícil, sabe? O Dimitri, por exemplo... — Faço uma pausa, sentindo o peito apertar ao me lembrar dele. —... ele foi fundamental no princípio, pois é quem leva mais jeito para lidar com as desconfianças dos homens da vila.
Recordo-me do modo paciente com que Dimitri administrou as imposições dos moradores do vilarejo. Ele é um sujeito especial. Se eu me permitir compará-lo a Alfonso, bem, o segundo sai perdendo em inúmeros aspectos. Melhor nem começar.
— Dimitri, é? — Karenina cutuca, cheia de malícia. — Por acaso, não é aquele rapaz bonito que esteve aqui uma vez, quando Irina preparou a festa de despedida para você?
Eu me faço de desentendida, mas meu rosto esquenta e indica que estou muito ciente do que ela está falando. Dou de ombros mesmo assim.
— Não finja que não sabe, princesinha. Porque, pelo que notei, havia um certo clima entre vocês.
Termino meu café — chá, na verdade — e me levanto rápido. A conversa acabou enveredando por uma direção nada confortável para mim.
— Kare, sinto muito, mas acho que você enxergou demais.
Dou um beijo na bochecha dela e me despeço.
— Está fugindo, né? — A cozinheira debocha.
— Claro que não. Só quero ver logo em que pé anda a superprodução lá fora. Pisco para Karenina e faço o que ela alegou: fujo!
É realmente a personificação do caos. Mas está tudo lindo. De uma hora para a outra, deixo de lado a birra por ter sido praticamente escorraçada da cama pelo barulho causado pelos marteletes e sou tomada por um sentimento muito mais nobre: deslumbramento. Parece um sonho.
Caminho entre os profissionais espalhados pelo jardim, mas eles mal me notam. Só têm olhos para suas atividades, o que é ótimo, na verdade. Assim posso curtir minha admiração sem ser incomodada.
De vez em quando, me confundem com alguém da equipe e pedem que eu me movimente mais rápido e faça algo produtivo além de perambular pelo espaço. Nem adianta eu tentar me explicar. Eles querem produtividade e eficiência, não uma funcionária cheia de desculpas.
Continuo no meu trajeto, observando que Mai optou por uma decoração sonhadora, apesar de ter ousado nas cores fortes. Pelo jeito, ela quer o ambiente animado. Noto que os tradicionais tons creme, típicos de casamentos bucólicos, também estão presentes, ainda que misturados com cores vivas, mas na medida certa.
Mai deve ser romântica como minha mãe, senão teria escolhido um cenário mais clean e prático. Pois tudo o que vejo são arcos no estilo rococó, cadeiras brancas de madeira, parecidas com as que encontramos em casas de boneca,arranjos florais imensos — ainda inacabados, afinal, que flor permaneceria viva por quase uma semana?
Minha admiração não cabe dentro de mim. Sinto-me como se fizesse parte de um conto de fadas de verdade — e olha que a minha vida é relativamente parecida com eles. Entretanto, se um dia eu chegar a me casar, acho que vou preferir algo mais simples, sem tanta opulência. Romantismo demais não faz meu estilo.
Percorro o ambiente até chegar ao jardim de inverno, uma ala menor do jardim principal, completamente coberta, própria para pequenas reuniões familiares. Encontro o local praticamente pronto para um evento, decorado seguindo o conceito rústico, ou seja, com uma grande mesa de madeira de demolição, ornamentada com diversos vasinhos de vidro azul. Dentro de cada um, há um pequeno buquê de flores silvestres.
Eu me aproximo da mesa e vejo outros arranjos, um pouco maiores, todos feitos de rosas e minúsculas orquídeas. Concluo que nunca vi nada tão lindo.
— Achei você!
Uma voz arranhada, de menino que está deixando de ser criança, me dá o maior susto. Saio imediatamente do meu estado de contemplação.
— Hugo, você me assustou, seu fedelho! — Finjo que brigo com ele enquanto desarrumo seus cabelos cor de trigo.
— Olha o respeito. Sou seu tio, esqueceu?
Seguro o riso. O filho temporão do meu avô sempre cultivou um excesso de confiança insuportável.
— Ah, como eu poderia?
Cutuco suas costelas até que Hugo quase caia no chão, contorcido pelas cócegas que faço nele.
— Isso é respeito suficiente para você? — questiono, sem parar a tortura.
— Para. Para! — Ele esperneia; eu me divirto. — Por favor...
Faço o que ele pede, até porque meus dedos começam a doer. Hugo discretamente enxuga as lágrimas que deixou escapar nos cantos dos olhos e me dirige um olhar raivoso.
— Não faça mais isso, ouviu?
— Sim, senhor! — Bato continência. Quando meu tio desfaz a tromba, dou um puxão na manga de sua camisa. — O que vai rolar aqui? — pergunto, diminuindo o tom de voz e me aproximando do ouvido dele para parecer que somos cúmplices num grande plano. Aprendi com os meninos nigerianos (e sei que essa tática funciona no mundo inteiro) que garotos deliram com esses lances de estratégias e complôs.
— Você não sabe?! — Hugo dá de ombros, desapontado com meu interesse em algo que não faz sua cabeça. — Hoje à noite vamos ter que participar de um jantar idiota com a família do noivo da Maite. Minha mãe disse que será muito divertido, mas acho que vai ser um saco. Odeio essa coisa de formalidade. Eu quis pular fora, mas sabe o que ela fez?
Balanço a cabeça de um lado para o outro, certa de que Irina não deixou a rebeldia do filho ir muito longe. Conheço a peça.
— Anahi, minha mãe ameaçou me deixar um mês sem jogar GTA se eu não aparecesse nesse maldito jantar, acredita?
Seguro o riso para permitir que a conversa tenha o tom sério que Hugo certamente lhe dá.
— Entendo... Mas, independentemente de sua boa vontade ou não, GTA não é um jogo para meninos da sua idade. Aliás, na minha opinião, ele não serve para idade alguma. — Torço o nariz. — É violento demais.
— Assim que é bom! Você precisa ver o que eu faço com os carinhas. Nossa, Anahi, é tão legal!
Faço cara de nojo. Não entendo essa paixão dos garotos por assassinatos, decapitações e torturas. Coisa mais medieval!
Volto a olhar para a mesa lindamente decorada e me pergunto por que ninguém se deu ao trabalho de me avisar sobre o jantar de hoje à noite.
Não tenho tempo de demonstrar minha contrariedade em voz alta, já que Hugo me arrasta do jardim de inverno e sai tagarelando ao meu lado, igual a uma metralhadora descontrolada. Haja fôlego!
— E a escola obriga a gente a usar uniforme completo, com gravata e tudo mais, mesmo desagradando 90 por cento dos alunos — reclama ele, no décimo segundo assunto em cinco minutos. Minha cabeça tem que fazer malabarismos para acompanhar.
— Essa estatística é real? — provoco, ainda encantada com a decoração ao nosso redor.
— Claro que é. Os alunos do último ano fizeram um abaixo-assinado. E sabe quem foi o primeiro a assinar? — Hugo faz suspense. Até parece que não vou adivinhar. Mas me finjo de boba; é isso o que ele espera.
— Não posso nem imaginar.
— Eu!! — Meu tio pirralho aponta os dedos indicadores para si e estufa o peito, que nem um pavão empertigado. Esse menino nunca vai ter problemas de autoestima. — Só porque sou filho do rei e tal. Queriam provar para a direção do colégio que nem mesmo a realeza concorda com a ditadura que impera naquela escola. Na sua época, era assim também?
— Não me lembro de me sentir oprimida nos tempos da escola, não. Eu até gostava bastante de lá.
Hugo faz uma careta. Queria que eu concordasse com ele, mas não vou dar munição para um fedelho reclamador ficar armando revoluções no colégio. Aposto que meu avô e Irina também não lhe dão a menor confiança.
Acabo sendo salva do falatório de Hugo pela chegada inesperada da noiva. Maite, de repente, surge em nosso caminho e nos abre o maior dos sorrisos.
— Anahi! Que delícia ter você aqui com a gente! Soube que chegou ontem.
Ela me abraça apertado, e seu perfume suave penetra nas minhas narinas. Sempre gostei muito de Maite, apesar da nossa diferença de idade. Estou com 19 anos; ela deve ter uns 31. Mesmo assim, sinto por minha prima um carinho muito grande, porque ela vive me dando motivos para isso. Quando eu era criança,
Mai me levava para a casa dela e brincava comigo como se fôssemos da mesma idade. Uma vez, meu pai foi me buscar lá e me achou toda maquiada. Levei a maior bronca. Obra de Mai...
— Sim. Não foi nada planejado, mas valeu a pena voltar fora de hora. Pelo menos, vou poder participar do seu casamento.
— Fico muito feliz! E aposto que a Marichelo também está — comenta ela, com os olhos castanhos brilhando de satisfação.
— Acho que minha volta antecipada reestabeleceu a paz na vida da minha mãe — brinco, mas não alcanço Mai com a brincadeira. Seu semblante se fecha sutilmente; temo ter dito algo que não devia. Ela suspira.
Seguro suas mãos e questiono, arrependida nem sei de quê:
— O que foi? Falei alguma coisa errada?
— Imagina, Anny. Você não tem culpa se a minha mãe não consegue ter um pouco de paz. Fiquei assim, meio abalada, porque tudo o que eu mais queria é que ela fosse completamente feliz outra vez.
Fito o chão, com vergonha de ter deixado escapar uma declaração tão egoísta.
— Mas acredito que meu desejo é um sonho impossível — confessa Mai, tentando se recompor. — Enquanto mamãe não entender que o Luka jamais será o filho que ela espera que seja, vai continuar se punindo e se martirizando.
A menção ao nome dele me faz estremecer. Ao contrário do que tia Ruth deseja, minha esperança é que Alfonso não apareça tão cedo em Perla. Prefiro evitá-lo a dar uma de boba outra vez, uma constante durante todas as ocasiões em que nos encontramos.
— Ele não vem para o casamento? — ouso perguntar, torcendo para que a resposta seja não.
Mai sacode os ombros.
— Quem vai saber? Meu irmão é imprevisível. Ele nunca dá pistas do que pretende fazer. Nem cultivo esperanças.
— É verdade que ele é meio marginal? — Hugo palpita, entrando no assunto sem ser chamado. Tenho vontade de estrangular aquele pescoço branquelo. Fulmino-o com o olhar.
Ele não entende a indireta.
— Ei, o que foi? Só estou falando o que ouvi minha mãe dizer outro dia. Mai e eu nos entreolhamos. Meu rosto está quente de vergonha.
— Sabe, Hugo, é duro ter que admitir, mas tem hora que o Alfonso é isso mesmo — reconhece ela.
— Então ele mata pessoas?! — Meu tio se assusta com a própria dedução.
Mai sorri.
— Não. Não chega a tanto. Meu irmão tem o dom de matar expectativas. Esse sim é um de seus grandes crimes. Então ela se despede de nós e vai cuidar de seus assuntos.
Primeira medida a ser tomada desde que cheguei a Perla: evitar Hugo a qualquer custo!
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Autor(a): ponnyayalove
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É estranho, embora também incrível, acordar envolvida por lençol e colcha macios e cheirosos, sobre uma cama com espaço para mais umas quatro de mim, depois de meses dormindo num catre estreito e barulhento. Mas eu poderia ter dormido mais. Em função de minha total "à-toíce", um pouco de preguiça nã ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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tatahaya Postado em 12/01/2018 - 17:40:16
Continua tava um tempo sem net,amando
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tatahaya Postado em 20/12/2017 - 22:49:56
continua
ponnyayalove Postado em 21/12/2017 - 23:45:54
Continuando flor <3
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ginja2011 Postado em 19/11/2017 - 05:18:37
Espero que você não se aborreça, mas tem fics que começou ano passado e este ano que contêm só um capítulo, outras três, cinco, sete enfim favoritei todas elas e nenhuma você deu continuidade ou concluiu, vai acontecer o mesmo com ESSA?
ponnyayalove Postado em 19/11/2017 - 15:33:17
Não haha eu ainda vou concluir todas as minhas fic ,essa é uma adaptação então eu vou concluir ela em breve .peço perdão por não ter postado nas outras ,mais eu estava sem tempo e sem criatividade ,mais esse ano me formo ai ano que vem terei tempo de sobra para postar em todas fics minhas .