Fanfic: Cárcere Privado (reescrita) | Tema: DyC - VonDy

Aviso: esse Capítulo possuí conteúdos bem picantes, se você não gosta de ler cenas quentes é aconselhado que não lei a parte em que eles entram no carro em diante..

Dedicado a:

Perséfone♡

AnazinhaCandyS2

beatris

O Anthony é bem brega mesmo, ele vai ser problema pros vondy`s? Que nada..rsrs

Confiram a resposta dele, logo vem o cap da lua de mel, bjss!

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           **Capítulo~6°~Sexy** 

Christopher pensou e respondeu em seguida.

- Eu acho que sim. - sorriu, o álcool em seu corpo ainda mostrava seus sinais.

Dulce percebeu a forma que ele falava, não gaguejava mas a voz estava grogue, ele estava bêbado e era por isso que falava aquelas coisas, pensou ela.

Saber aquilo fez uma chama desconhecida se apagar nela.

Ela ignorou as coisas que ele falava em meio a festa, riu de algumas situações como quando ele tacou uma taça de vinho na cara de uma loira atirada que era irmã de uma das suas primas, outras vezes em que ele pegava canapés e arremessava contra a careca do marido de sua tia Eridan.

Era engraçado ver ele assim, e ela tentava fazer ele se parecer normal, enquanto uns percebiam sua embriagues e riam da situação, alguns descaradamente e outros de forma disfarçada.

Eles dançaram mais algumas músicas antes de Christopher a puxar para um canto reservado, debaixo da escada principal, dentro de uma salinha pouco iluminada, com algumas coisas velhas dentro.

- Chris, por que me trouxe aqui? - nervosa, sentindo ele abraçar sua cintura e beijar sua clavícula.

- Eu quero você, não suporto mais esperar, vamos pro meu apartamento agora Dul..- ele pedia, enquanto dava beijos por todo o colo da ruiva que sentia cada vez mais vontade de receber aqueles beijos, mesmo sem adimitir.

- Christopher, vamos voltar pra festa! Vão achar estranho! - tentando ter vontade de empurrar ele para longe, más o fato de ser proibido,perigoso, era excitante para ambos.

- Eu sei que você quer, não há pecado em fazer amor se estamos casados.- ele dirigiu seus beijos para a boca dela enquanto suas mãos se mantinham na cintura dela.

Ele parou o beijo e saiu da salinha, a puxando junto dele.

Eles foram atrás dos pais de Ucker para se depedir e ir embora, eles o encontram na mesa do bolo.

- Mãe, eu e Dulce..- é interrompido.

-Christopher, vocês ainda não cortaram o bolo.- Disse Victor, parecendo adivinhar o quê ele diria.

- Más nós já..- foi interrompido novamente.

- Corte o bolo com ela, filho! - disse Alexandra, sem olhar o filho e pegando sua camera. - Eu vou fotografar!

Christopher suspirou e pegou a espátula junto de Dulce, ele pós a mão sobre a dela e a abraçou pela cintura com a mão livre e posaram para fotografia.

Eles cortaram o bolo e deram a primeira fatia para os pais de Ucker.

- Dulce, onde está Sandra e seu pai? - pergunta Alê, comendo o bolo.

- Não sei Alê, Sandra e May estavam na varanda e Fer..Meu pai não veio.- sorriu sem graça- ela deve estar cansado e tem uma reunião amanhã eu acho.

- Sim, é verdade, eu e ele vamos assinar o contrato..- disse Victor.

- Então, já cortamos o bolo, podemos ir? - pergunta Christopher.

- Más e a foto em família? - pergunta Victor, pegando a camera da esposa.

- A família dela não está aqui agora, então vamos ter que fazer..-foi interrompido.

- Dulce você está ai! - Disse Maitê chegando com Sandra ao seu lado e Christian do outro.

- May! Tia Sandra, Christian! Venham, temos que tirar a foto em família. - disse Dul, querendo se demorar ali.

Christopher bufou de raiva e se aproximou da ruiva, sussurrando em seu ouvido.

- Você é uma bruxa..

Ela só riu.

Eles se juntaram e tiraram a foto com Christian junto, ele era parte da família também já que namorava Maitê e ela era como irmã de Dulce.

- Pronto, podemos ir? - pergunta Christopher.

May estava notando o nervosismo de Dulce, ela não queria ir embora e sabia porquê, tinha que ajudar a amiga e Christian ria da expressão de Christopher.

- Dul, você prometeu que iamos dançar juntas algumas músicas, vamos agora? - perguntou a morena piscando disfarçadamente para ruiva.

Dulce sorriu agradecida a amiga e disse.

- Sim! Foi mesmo, vamos então? - se soltando do marido. - Eu vou dançar.

Ela saiu com Maitê e foram para o meio das pessoas que dançavam algumas músicas animadas.

-Valeu May, você é dez.

- Eu sou mesmo. - riu convencida. - Más não pode fugir a noite toda, vocês vão para o apartamento dele uma hora ou outra e eu não vou poder ir junto, o que vai fazer? - nervosa.

-Não sei, estou apavorada. - disse a ruiva, com temor.

- Dul, você não acha melhor aproveitar a noite que deixar ele te machucar? - pergunta Maitê, puxando a amiga para irem para outro lugar conversar.

Elas chegam na cozinha e decidem que ficariam lá, não tinha ninguém.

- Eu não sei se vou gostar May, estou com medo.- disse nervosa. - dói?

-Bem, eu senti só uma dorzinha más pedi pro Chris ir devagar, ele foi super atencioso comigo, Christopher pode ser que prefira fazer de maneira que você goste então pode pedir para ele ter calma com você. - sugeriu.

- Hum..está certo. - ela falou nervosa. - más como é que faz? - ela pergunta, ainda nervosa.

- Dul, você não sabe mesmo nada de sexo né? - perguntou Maitê.

- Nem um pouco, só sei que quando faz deixa de ser virgem por você ter dito que deixaia de ser quando passasse a noite com Christian, e eu também nem sei direito o que é ser virgem.- falou tristemente.

- Okay, vou explicar. Você me apronta cada uma Dul. -falou a morena , com vergonha. - Sexo é quando o cara bota o..negócio que ele tem entre as pernas dentro da nossa..bem..de onde sai a menstruação de todos os meses. - falou resumindo. - Quando somos virgens tem uma pele que é bem fininha dentro e quando fazemos sexo ela se rompe, só doi por isso más é rápido e quando ela se rompe deixamos de ser virgem. - explicou finalmente.

- Más e se ele não for gentil comigo May? - nervosa.

- Amiga não pensa nisso, ele não vai machucar você e se ficar nervosa vai piorar, tem que se acalmar.

- Não era para estarem dançando? - pergunta Christian entrando na cozinha. - Christopher está procurando a Dulce.

May se despede da amiga e a leva para fora em busca do marido, tentando acalmar a menina.

Christopher estava esperando ela no sofá, a casa já estava vazia.

- Minha mãe anunciou o fim da festa à 10 minutos, eu te procirei feito louco. - disse Christopher, abraçando a garota de lado. - Vamos, eu estou cansado e quero me recolher, amanhã vamos partir para o Rio de Janeiro. - ele informa, saindo com ela da casa.

Ele entra no carro e ela também então o motorista dá partida no carro indo para o apartamento.

Dulce estava nervosa mais uma vez. Ele percebe então se aproxima dela e dá um beijo no rosto.

- O que foi, hein? - ele pergunta dando um cheiro no rosto dela.

- Eu estou nervosa. - sorriu ela, apreensiva.

-Não precisa ficar com medo, eu não vou te machucar Dul. - ele falou, afagando os cabelos da mesma.

-Chris, vai fazer devagarinho? Maitê falou que não doi se for devagar. - diz, acanhada.

Ela estava tão graciosa que ele teve vontade de dar beijos em toda sua face.

- Dulce, eu não quero que se preocupe com isso, se depender de mim você só irá gritar de prazer, eu não vou fazer você sentir dor, não consigo nem pensar em te machucar, só não sei se vai sentir prazer comigo já que ama o outro. - falou ele, com ciúmes.

Dulce pensou por um tempo, tentou imaginar como seria ficar com Anthony como iria ficar com Christopher.

Não conseguiria gostar tanto como gostava imaginando Christopher beijando ela na salinha debaixo da escada.

Cogitava o amor que sentia por Anthony, não podia negar que ele foi o primeiro que ela amou más agora, depois de Chrsitopher e ela na salinha, só queria sentir mais daquelas sensações e todas com Christopher, Anthony Não.

Como poderia amar alguém e desejar sentir isso com outro? O certo não seria fazer essas coisas com quem se ama?

- Chris, más só faz se tiver amor ? - ela pergunta, com uma inocência adorável.

- Dulce, amor e sexo não tem nada haver um com o outro más ao mesmo tempo os dois se completam..- ele diz, sorrindo pelo nervosismo dela diante o toque dele em seu rosto. - Más eu quero que me ame Dulce, quero que se apaixone comigo. - diz embolado nas palavras.

Dulce fica espantada com o pedido dele, se ele estivesse falando a verdade ela seria tentada a ceder o pedido. Derrepente, ele novamente assalta sua boca em busca de um beijo voraz e cheio de desejo.

- Eu quero tanto você..não tem noção do quanto eu te desejo menina. - mordendo o canto da boca dela, com carinho ele a puxou para seu colo, a sentou de pernas abertas e de frente para ele, enquanto fechava a janelinha não permitindo ao motorista que visse a cena.

Ele se afundou na boca dela, enquanto prensava seu menbro pulsante na feminilidade de Dulce.

- Eu desejei tanto fazer isso..- ele ssussurrou, beijando agora o pescoço dela.

Ela soltou um gemido quando ele repetiu o ato e sentiu falta da boca dele após ele a devolver para seu assento, quando o carro parou.

Ele desceu do carro e abriu a porta para ela descer, caminharam para dentro do prédio e entraram no mesmo.

Quando chegaram ao elevador ele a puxou para outro beijo, afoito e apaixonado.

As portas se abriram e ele a puxou para fora após interromper o beijo.

Eles estavam na cobertura, Christopher ia empurrando ela de encontro a porta da entrada, enquanto novamente a beijava, cheio de desejo e procurava a chave nos bolsos, encontrando logo e abrindo a porta de forma rápida e a pós no colo para entrar dentro do local.

Ele cambaleou um pouco e ela achou que cairia más ele a pós no chão a tempo, ele foi fechar a porta e ela ficou observando o lugar.

Logo sentiu ele lhe abraçando por trás e beijar seu pescoço.

- Vamos pro quarto..- sussurrou a guiando para o mesmo.

Dulce se sentia nas nuvens com os toques dele e com os carinhos.

- Dul, eu quero tanto você. - ele disse, com as testas grudadas eles entraram no quarto.

- Chris, eu não consigo querer estar com outro que não seja você, mesmo sendo um bruto possessivo eu sinto coisas por você em alguns momentos que não sei explicar..- ela confessa no momento da paixão, enquanto instintivamente tentava tirar o terno dele.

Ele adorou ver que ela tinha o mesmo desejo que ele, naquele momento eles se completariam, não só a paixão da carne estaria envolvida naquele momento, más também a paixão da alma.

Ele tirou o terno e ficou com o peitoral de fora, ela tocou aquele lugar desconhecido e o mirou de forma que nunca o havia visto antes, como um homem apaixonado.

Ele tocou a mão dela por cima de seu tórax e puxou para um beijo delicado, em seguida a fez dar uma volta e procurou pelo zíper do vestindo, encontrando e fazendo o mesmo descer junto do vestido que foi parar no chão, aos pés dela.

Ele observou a pele nua e branca das costas da menina, com algumas pintinhas e desceu o olhar por todo o corpo, do bumbum branquinho e empinado até os saltos cor de pele.

Ele a virou e viu que ela usava um conjuntinho sexy de lingerie, era uma espécie de sainha rendada na calcinha de seda e um sutiã rendado meia taça.

Ele tirou seus grampos do cabelo e observou a cascata ruiva cair por cima dos seios e ombros.

- Você é tão perfeita, parece um anjinho..-ele falava, tirando o cinto. -Deita ali na minha cama e olha pra mim. - ele pediu, com cara safada.

Ela se afastou dele e sentou na cama então foi deitando suavemente sustentada pelo olhar dele.

Ele mordeu os lábios e deu um sorrisinho pra ela, uma piscadinha sensual e desabotoou as calças, descendo junto da cueca, revelando seu menbro duro e pontudo de veias grossas que pareciam querer ultrapassar a pele dele.

Dulce sentiu que ficava molhada, era uma sensação extranha e seu rosto ficou vermelho e ela se sentiu excitada e constrangida então virou o rosto.

- Não Dul, olha pra mim..- ele pediu, indo até ela.

- Você tá sem roupa, é feio ficar olhando. - ela disse, constragida.

- Não é feio não, eu não vou brigar se você me olhar, na verdade, eu quero tanto que olhe..- ele mordeu os lábios, acariciando o membro que doía de excitação.

Ela o olhou novamente e notou que ele se tocava, ver aquilo fez ela sentir algo em baixo pulsar e ficar encharcado, ela apertou as coxas uma na outra para tentar aliviar enquanto soltava um gemido, sem se dar conta.

Ele quase Goz0u só de ver ela assim.

- Tira sua calcinha princesa, e abre as pernas pra mim. - ele pediu, se aproximando.

Ela negou. Rubra como seu cabelo.

-Não Chris, eu tenho vergonha. - ela disse, vermelha.

-Mas eu estou nu na sua frente, não é justo que você fique vestida. - ele falou ainda segurando seu membro.

Ela pensou um pouco e então começou a baixar a calcinha, deixou do outro lado da cama e lentamente abriu um pouco as pernas.

- Abre mais, deixa eu ver se você tá pronta pra mim. - ele pediu, contendo um gemido.

Ela se abriu mais dando a ele a visão de sua intimidade rosada e encharcada.

- Ain Chris..- ela gemeu, pondo a mão sobre a intimidade que doia e pulsava.

Ver ela se tocando assim foi a gota d`água pra ele gozar, com um gemido longo.

- Kacete, eu quero meter em você Dul. - ele disse, se juntando a ela na cama.

Ele se pos em cima dela e deixou uma das pernas entre as dela, a beijou e procurou o feiche do sutiã para tirar.

Os seios dela eram redondinhos e cheios, tinha algumas sardinhas e era rosado na ponta. Ele os beijou e sugou cada um com desejo.

- Não aguento mais. - ele disse, logo em seguida afastou as pernas dela com a sua e se deitou entre as pernas da menina, direcionando seu membro para a entrada do paraíso.

- Chris..- ela gemeu, sentindo ele tocar em seu ponto pulsante.

Ele sorriu ao ouvir seu nome, deu impulso e pressionou seu membro na entrada apertada dela, ele a beijou e pressionou mais entrando totalmente dentro dela e ela gritou pela dor da carne rompida.

Ele segurou uma das pernas dela contra seu quadrl e começou seus movimentos, balançando para frente e para trás lentamente.

- Haaain, você é tão apertada..- ele gemeu em seu pé do ouvido, fazendo ela sentir que ficava mais molhada. - É minha Dulce, só minha..toda minha, minha, mimha! Finalmente minha e não será de mais ninguém, nunca..nunca..- ele dizia enquanto a amava com sua toda sua paixão.

A dor logo foi embora, dando lugar a um prazer descomunal.

Ele tocou seu rosto e depois agarrou os cabelos ruivos, amassando seus lábios no dela e ela gemeu ao sentir a primeira estocada firme que ele deu.

-Isso, geme pra mim gostosa..- ele pediu, dando outra estocada forte em seguida.

-Chris, ainn, não para..- ela pedia, envenenada pelo prazer.

- Eu não vou, só quando eu gozar pela terceira vez..- ele declarou, dando outra estocada.

Ele se lançava para dentro dela cada vez mais forte e ela arranhava suas costas com carinho e prazer.

Eles se movimentavam em sintonia, suspiravam e gemiam com vontade, era sentimento vindo da alma e sentiam que precisavam um do outro, naquele momento eles eram um só.

Chegaram ao ápice do prazer juntos, em seguida dormiram abraçados, se sentiam bem assim, um nos braços do outro.

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Own, eu amei esse final do capítulo rsrs tão fofis 😻..

Era pra ser eu e o Crush ai..kkkkk

Desculpa a demora, eu tou estudando pra prova de amanhã gente, mas será se  ainda dá tempo de postar um cap da lua de mel?

Comentem!

Beijão 😘❤