Fanfic: Beijando Sob O Visco *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Mas, embora a viagem de volta para sua casa de infância seria mil vezes mais difícil sem Alfonso ao seu lado, era seu amor por ele que a tinha tentado tirar o telefone da mão dele.
— O lançamento é amanhã. Eu sinto muito que vou perder, que não vou estar lá para você, para comemorar o seu sonho tornando-se realidade, mas não posso deixar você perder isso. Não quando você trabalhou tanto tempo e duro por este dia.
— Meu sonho se tornou realidade no momento em que encontrei você, Anahí. E ambos sabemos que a família é o que mais importa. Nós estamos indo para a Itália juntos para ver seus pais. — beijou-a em seguida, um toque suave contra seus lábios, que era ao mesmo tempo de compreensão e apaixonado, antes de colocar o telefone de volta até seu ouvido e reservar dois bilhetes para Roma.
Anahí não tinha pensado que seria capaz de dormir algo no avião, mas com Alfonso sentado quente e constante ao lado dela, com os braços segurando-a com força, ela estava dormindo tão logo fechou os olhos.
Quando acordou, eles estavam voando sobre Roma.
De mãos dadas, Anahí e Alfonso saíram do avião com a sua bagagem de mão.
Com medo de que já estavam demasiado atrasados pegou o primeiro telefone público que encontrou no aeroporto.
Mas quando ela ligou para o hospital, uma velha amiga de infância que agora era uma enfermeira lhe deu uma boa notícia. Sua mãe tinha sido diagnosticada com pneumonia e tinha passado a noite no hospital, mas havia recebido alta esta manhã.
Anahí disse a Alfonso:
— Meus pais deixaram o hospital uma hora atrás.
Alfonso deu um beijo em sua boca.
— Eu não entendi nada, mas espero que seja uma boa notícia.
Ela estava tão aliviada com a notícia que sua velha amiga lhe dera que tinha esquecido de voltar para o inglês depois de desligar o telefone.
Ela repetiu o que tinha acabado de lhe dizer em Inglês.
— Eles diagnosticaram com pneumonia, que eu sei que ainda é perigoso, mas não a teriam enviado a sua casa se ela não estivesse bem o suficiente para se recuperar lá sozinha, não é?
— De tudo o que você me contou, sua mãe parece ser uma mulher muito forte.
Ele estava certo. Tisha Portilla era muito forte para deixar a doença obter o melhor dela.
Então, Anahí pensou quando o pânico subiu novamente, ela também era tão teimosa que poderia ter deixado a infecção continuar por muito tempo.
Alfonso a puxou para si e beijou o topo de sua cabeça.
Ele não lhe deu um monte de palavras vazias que ela teria estado muito ansiosa para aceitar de qualquer maneira. Ele simplesmente disse a ela com seu calor constante, assim como tinha dito uma centena de vezes diferentes desde que ela o conheceu, que ele estava ali para ela.
Agora e sempre.
Quando ela se sentiu mais forte e mais calma, eles encontraram um táxi para levá-los para sua cidade natal.
Ela tinha estado de volta à Itália muitas vezes durante os últimos treze anos, mas nunca tinha sido corajosa suficiente para ir para Rosciano.
Uma vez, duas vezes, ela chegou perto. Mas cada vez que o medo, e orgulho, tiveram o melhor dela, tinha dado meia volta.
Ela não voltaria hoje.
Anahí estava segurando a mão de Alfonso com tanta força na parte de trás do táxi do aeroporto que ele deveria ter se queixado, ou pelo menos tentando puxar livre.
Ele não fez nenhum som, simplesmente a segurou de volta, a deixando saber que ele realmente estava lá quando ela mais precisava dele.
Tentando manter o pânico na baía, olhou para o relógio e calculou a diferença de tempo.
— O lançamento acaba de começar em San Francisco. Talvez devêssemos parar em outro telefone público e ligar para os escritórios de Allen e checar com todos.
Ela poderia dizer pelo olhar nos olhos de Alfonso que ele sabia exatamente o que estava fazendo.
— Nós não precisamos parar. Nós não precisamos chamar. Tenho certeza de que tudo em San Francisco está indo muito bem sem nós. — ele gentilmente apertou a mão dela. — Sua cidade é linda, assim como você descreveu. Um dia, em breve, gostaria que a minha mãe viesse para ver essas maravilhas no inverno.
Anahí forçou seu olhar para fora das janelas do táxi, para parar e ver realmente de onde ela veio.
Natal em Rosciano sempre tinha sido o acontecimento do ano.
A partir das fileiras de luzes cruzando para o presépio bem construído no centro da cidade, cada centímetro foi decorado com luz e cor.
Quando criança, ela passou onze meses de cada ano, ansiosa para o décimo segundo, e não era mais uma criança, e não estava de tudo imune à maravilha da temporada de festividades.
Tudo, ao que parece, estava exatamente como sempre tinha estado.
Os meninos e meninas fora trazendo uma grande bandeja de doces para os almoços de família que se estendiam por horas.
As mulheres jovens, algumas delas recém-saídas da adolescência, embalando bebês pequenos em seus braços enquanto elas se encontravam com as amigas junto à fonte por alguns preciosos momentos antes de terminar o descanso e retornar a seus deveres familiares na casa de sua sogra.
Os homens, reunidos no bar primeiro para um café e, em seguida, um copo de grappa para falar de sonhos antigos dos esportes e fazerem apostas nas equipes que tinham definidos seus novos sonhos de glória.
Os edifícios de pedra estavam exatamente onde tinham estado por centenas de anos.
As videiras além dos edifícios estavam cobertas para o inverno, e o céu estava de um azul claro e nítido.
Anahí sentiu como se tivesse piscado aos dezenove anos e acordado treze anos mais tarde, no mesmo exato lugar.
Como, perguntou, podia sentir como se nada tivesse mudado quando ela tinha mudado tanto de tantas maneiras?
Ela deixou a Itália como uma menina ingênua cheia de uma fome de experimentar a vida. A beleza que tinha visto, as emoções que ela tinha experimentado quando passou rapidamente de um lugar no mundo para o outro, se excedeu em muito os seus sonhos.
E, no entanto, todo esse tempo, ela ainda foi procurar, desejando, por algo que nunca tinha sido capaz de encontrar por entrar em outro avião ou ver uma incrível vista.
Como se pudesse ler sua mente, Alfonso acariciou sua mão sobre seu cabelo e os ombros.
Amor.
Era tudo o que ela já tinha realmente querido, a única coisa que poderia ter feito se sentir inteira novamente quando tinha estado quebrada por tanto tempo.
O amor de Alfonso encheu tantos lugares vazios dentro dela...
Finalmente, o táxi parou em frente de sua casa de infância.
E, quando Alfonso a ajudou a sair do banco de trás e o motorista tirou as malas do porta-malas, tudo o que ela conseguiu pensar era: "Oh Deus, isso é uma má ideia. Por que eu voltei?"
Ela queria mergulhar no táxi e a tendo de volta para baixo da estreita rua de paralelepípedos e longe de tudo o que tinha medo de enfrentar.
— Estou com medo. — ela pegou as mãos de Alfonso e puxou-as em seu peito, como se pudesse de alguma forma obter o seu coração de parar de correr tão rápido. — E se a minha mãe me vê e diz para sair de novo? E se a minha vinda aqui, estar de volta em sua casa, faz tudo pior em vez de melhor?
Eles estavam no país um pouco mais de uma hora, e ainda assim ela não poderia parar o sotaque italiano de escoar rapidamente em suas palavras.
— E se... — os medos que se aglomeram em sua mente empilharam um sobre o outra muito rapidamente para ela colocar claramente uma voz a elas. — Eu cometi tantos erros, Alfonso. Eu posso ver isso agora. E se é tarde demais para desfazê-los?
— Todo mundo comete erros. Mas essa é a magia da família, sabendo que por baixo de tudo o que tem dito e feito, você ainda é amada. E que você sempre será, não importa o quê.
Alfonso estava certo sobre tudo até agora.
Ela queria desesperadamente acreditar que estava certo sobre isso, também.
Sabendo que ela precisava ser corajosa o suficiente para descobrir, levantou a mão, não conseguindo parar de tremer para bater.
Antes que ela pudesse fazer contato com a velha porta de madeira, um homem de cabelos grisalhos abriu.
O rosto de seu pai estava exatamente como ela se lembrava, talvez com mais algumas linhas de rugas, mas sua expressão era de um homem que tinha acabado de presenciar um milagre.
Oh, como ela sentia falta dele, todos os dias desde que partiu.
— Carissima, você está finalmente em casa!
Em um soluço alegre, Anahí jogou-se nos braços abertos do pai, ainda sendo sempre, sua menina.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Capítulo Vinte e Um — Papa, este é Alfonso. Alfonso Herrera. Ele é o homem que amo. Nós vamos nos casar. Apesar do fato de que ela tinha falado em italiano, Alfonso não pareceu surpreso quando seu pai agarrou-o pelos ombros e o beijou em ambas as bochechas. — Sua mãe vai ficar muito feliz. — ele pegou as suas m&a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 28
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ponnyforever10 Postado em 07/12/2017 - 15:41:50
Ela tinha sido Anahí Portilla por trinta e dois anos. "Ela não podia esperar para ser Anahí Herrera para todo o resto." aaaa <3333. Estou aos prantos aqui :((. Pq ele tinha que morrer :((((((. Nunca vou aceitar kkkk.
Mila Puente Herrera ® Postado em 07/12/2017 - 21:43:25
A gnt surta nessa frase pq queria que fosse real :/ Sim... A gnt morre afogada KKKKKKKKKKK Tmb não supero, esperando a autora responder pq fez isso... Nunca supero tmb KKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 06/12/2017 - 12:31:39
Poncho perdeu o dia do lançamento do produto dele pra acompanhar Anahi *----*. Ai que bom q ela mãe fizeram as pazes :). Simmm vão ter filhos e filhas lindas =))))))). A mãe dela guardava as revistas dela todos esses anos *-----*, que lindo
Mila Puente Herrera ® Postado em 06/12/2017 - 23:31:07
Ele é perfeito u.u Sim, chega dá um alívio né? :3 Oh se vão... 8 KKKKKKKKKKKK Guardava *--* Foram perfeitos esses capítulos né? :3
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ponnyforever10 Postado em 05/12/2017 - 19:58:58
Mila para ;((((
Mila Puente Herrera ® Postado em 06/12/2017 - 00:55:42
É a verdade... :/
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ponnyforever10 Postado em 05/12/2017 - 19:58:16
Ele td nervoso indo pedir ela em casamento aaaa *---*. Agora sim explicado o pq dela ter jogado o anel nele kkkk, tadinha ela tava achando q estava sendo enganada :(, mas agora acho q ela ja percebeu q ela tem um Homem Perfeito que jamais faria isso:)
Mila Puente Herrera ® Postado em 06/12/2017 - 00:55:24
Fofo demais *---* Exatamente, agora ela finalmente entendeu que ele é um Homem Perfeito <3
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ponnyforever10 Postado em 01/12/2017 - 15:47:35
Minha parte preferida nos livros quando eles dizem eu te amo *------*. Poncho vai pedir ela em casamento =).
Mila Puente Herrera ® Postado em 04/12/2017 - 23:43:34
Melhor parte msm :3 Vai sim *---*
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ponnyforever10 Postado em 30/11/2017 - 19:25:06
Ele levou ela no cinema *-------*, amei esse segundo encontro. E to mt feliz q ela decidiu não esconder mais a relação deles *------*.
Mila Puente Herrera ® Postado em 01/12/2017 - 12:41:32
Ele é a origem dos homens perfeitos mesmo né? *---* SIM, aleluia né? :3
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ponnyforever10 Postado em 29/11/2017 - 21:52:11
Ela quebrou a promessa *---*. Acho tão fofo ele chamar ela de anjo <3333.
Mila Puente Herrera ® Postado em 30/11/2017 - 12:04:09
Até que fim né? KKKKKKKKKKK Ele é um fofo <3
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ponnyforever10 Postado em 28/11/2017 - 20:24:41
Meu deus eu ja fico td boba lendo essa fic ai me colocam uma criança na história aaa *--*, eu não aguento com criança *----*, Ian um amorzinho *----*.
Mila Puente Herrera ® Postado em 29/11/2017 - 21:18:45
KKKKKKKKKKK Já percebi... Ian é um fofo, e já tem bom gosto desde cedo dizendo que Anahí é linda :3
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ponnyforever10 Postado em 27/11/2017 - 13:40:13
Anahi não precisa se preocupar vai ser uma mãe maravilhosa com ótimos conselhos kkk *----*. Amando esses beijos roubados já q por enquanto só vai ter isso pra não misturar as duas coisas né kkk, por enquanto :).
Mila Puente Herrera ® Postado em 28/11/2017 - 12:42:55
Vai sim né? *--* Por enquanto... :3
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ponnyforever10 Postado em 24/11/2017 - 16:03:41
Eles dançando na chuva *-----*. Anahi cuida das meninas igual uma mãe :). Eu pensei a mesma coisa gêmea se soubesse q vai ter 8 filhos kkkkkk. *Da próxima vez que vc me convidar, eu vou fazer amor com vc * socorro q direto ele amei =) kkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/11/2017 - 12:42:52
Lembrando o recente livro da Lori que ela diz que o pai dela era um ótimo dançarino :3 Já tem o talento pra ser mãe dos 8 né? :3 Somo gêmeas né... KKKKKKKKKK Ele é sempre direto e sincero com ela :3