Fanfic: A arte da vida ( adaptada) ayd | Tema: Portinon (ayd)
E um número de telefone.
- Fotografa? – Anahí assentiu sem jeito. – Daquelas de revista? – Anahí riu sem jeito, coçando a nuca.
- Eu tenho meu lado artístico independente, mas a gente precisa comer, né? – Dulce assentiu rindo.
- Suponho...
- Eu realmente tenho interesse em você... Digo! – se corrigiu rapidamente com a expressão confusa de Dulce. – Para que faça o trabalho... você seria perfeita, já sabe, como modelo...
- Eu não acho que encaixe no seu padrão de modelo, mas obrigada pelo convite, ok? – confessou sem jeito. – Não faço a mínima ideia do que você viu para pensar isso, mas...
- Você é natural. – Anahí a cortou deixando-a envergonhada. – Foi isso que eu vi. – explicou. Dulce, sem jeito, sorriu. – E talvez você nunca tenha se imaginado nisso, mas eu posso te garantir que você é especial, Dulce. Tem algo em você que eu nunca vi em ninguém. Seria um prazer te ter como musa.
Mas havia algo que Anahí não sabia, e por isso, Dulce nunca aceitaria.
- Obrigada...
- Se mudar de ideia, esse é o meu número, ok? – Dulce apenas assentiu.
Anahí colocou o óculos novamente, entrou no carro e se foi.
Conheceu as muralhas, visitou o monumento da índia Catalina, amante de Pedro de Heredia, quem fundou Cartagena. Chegou a ser uma das mulheres mais ricas da cidade, unindo os interesses de seu povo com os de Pedro. Raptada em 1509, quando tinha apenas 14 anos, a filha do Cacique Zamba chegou a Santo Domingo e adquiriu os costumes religiosos e crenças de seus captores. O interesse deles era ter alguém para traduzir e intermediar as conversas com os índios. Com aproximadamente 30 anos, voltou à sua cidade acompanhada de Pedro como intérprete, conseguindo assim a pacificação em numerosas tribos e se reencontrar com sua família. Foi respeitada e hoje é lembrada como a "índia lengua", devido a seu papel como intérprete entre brancos e índios.
Muitas lendas, histórias e uma viagem no tempo pelas ruas. Fotos aqui e ali, Anahí se mostrava sorridente e encantada com os nativos. Caminhou até chegar a uma feira da cidade, onde barracas e algumas mesas cheias de iguarias típicas serviam de mostruário para moradores e turistas.
Aceitou uma das frutas de uma Palenquera, que vendem em vários pontos da cidade as frutas locais. Uma pequena e verde, muito parecida ao umbu, doce e redondo. Caminhava chupando-a e tirando algumas fotos de vez em quando. Manteve a câmera próxima do rosto e o olhar no objetivo. Uma ou duas fotos aqui, até que aproximou o zoom. Ela conhecia aquela silhueta que estava parada comprando alface. Enquanto se aproximava, tirou várias fotos.
De longe, Dulce se sentiu observada, mas não deu importância escolhendo o resto das verduras e colocando-as em sua sacola. Até que o barulho da câmera se fez mais audível e então ela virou de repente, revirando os olhos. Anahí continuou tirando foto e sorrindo enquanto se aproximava.
- Você está me seguindo? – Dulce inquiriu.
Anahí abaixou a câmera revisando as fotos enquanto respondia:
- Confesso que a ideia me passou pela cabeça. Mas acho que a vida está sendo amável e fazendo isso por si só.
- Claro, a vida... – Dulce zombou escolhendo o coentro.
- Pensou na minha proposta? – Anahí perguntou seguindo-a pela barraca. Dulce fingia não perceber que ela estava ali, atrás dela em cada canto.
- A resposta continua sendo a mesma. – disse sem olhá-la.
- Mas você pensou com carinho? – Anahí a seguia muito de perto. Então de repente Dulce virou, e devido à proximidade, elas ficaram com o rosto a menos de um palmo de distância. Porém nenhuma das duas se afastou.
- Qual seu interesse?
- Você não quer saber essa resposta. - Anahí contestou sorrindo torto, mas Dulce não se intimidou.
- Eu totalmente quero saber essa resposta.
Anahí nada disse, levantou a camera e colocou as fotos da memoria, passando-as até a foto da praia onde Dulce comemorava o gol. Anahí abaixou o olhar confusa, mas logo reconheceu.
- Meu interesse é você.
Dulce segurou a camera aproximando até seu rosto. A foto era boa. Realmente, Anahí era muito boa em capturar momentos.
- Quanta...
- Alegria. - Dulce comentou entregando a camera.
- Não percebi que você estava ali...
- Isso não importa, o que importa é essa naturalidade. Eu quero ela, e se você aceitar, o resultado seria... maravilhoso.
Dulce pensou por um segundo, mas desistiu:
- Eu realmente não tenho interesse, mas obrigada pela proposta. - e com um sorriso tímido, voltou a escolher as verduras.
Pagou e caminhava pela feira, consciente de que Anahí estava atrás dela, tirando mais fotos.
- Por que você é tão reticente? Tem medo de alguma coisa?
Dulce revirou os olhos virando-se e tapando a lente com a mão. Anahí abaixou a camera olhando-a.
- Eu não tenho medo de nada, apenas não tenho interesse. E para de tirar foto minha.
- Não.
- Olha a cidade, cheia de monumentos e história. Você está perdendo tempo.
Anahí riu negando:
- Eu estou aproveitando as vistas. - arqueou as sobrancelhas sugestivamente e mais uma vez Dulce revirou os olhos.
- A resposta é não, Anahí.
Deixando os ombros caírem, Anahí permitiu que ela continuasse andando sem tirar mais fotos. Dulce olhava de vez em quando, um tanto frustrada pela falta de insistência. Mas ela não sabia que a cabeça da fotografa estava borbulhando em ideias. Então quando teve a adequada, Anahí correu atrás de Dulce.
- Ei, eu tive uma ideia.
- Não.
- Mas eu nem te contei ainda!
- Mas eu sei que a resposta é não. - disse taxativa. Mas a maior insistiu.
- Me apresente a cidade. - Dulce franziu o cenho. - É, uma especie de guia turistico. Você me apresenta a cidade, os lugares que achar mais bonitos e naturais, assim como você.
- Por que eu faria isso? Nem sequer te conheço.
- Eu pago. - e então Dulce fechou a expressão.
- Quem disse que dinheiro é tudo nessa vida? Eu não estou a venda.
E irritada, se foi da feira. Anahí não entendeu o por que da frialdade, então ficou parada e de longe, observando como Dulce se afastava rapidamente.
Dois dias se passaram e nenhum sinal da gringa, mas Dulce ainda estava profundamente irritada com o que havia escutado. Estava distraída fazendo algumas contas no balcão da pousada, quando uma loira alta se aproximou:
- Bom dia, Dul.
- Bom dia. - disse sem mais.
- Ainda irritada com a gringa? - Dulce suspirou deixando a caneta sobre o balcão.
- Não, apenas tentando fechar esse balance.
- Mas eu já fechei ontem.
- Tivemos uma reserva hoje de manhã, vou contar como parte desse mês. - a loira franziu o cenho:
- Reserva? Mas eu estava aqui a manhã toda e não vi nada..
- Ligaram há pouco tempo, pediram o melhor quarto. - sem dar mais importância, a loira deu de ombros:
- Mas e a gringa, acha que desconfiou de algo? - Dulce negou.
- Angelique, é impossível que ela saiba algo. - disse com tédio.
- Impossível não é... saiu em todos os jornais e os pais dela eram os passageiros...
- Mas ela não sabe que o piloto era meu pai, nem tem como saber.
- Sabe, não é difícil conseguir os dados das pessoas hoje em dia. Internet faz mágicas. Qualquer um poderia indagar e descobrir que você não é só Dulce Espinosa.
- Sim, qualquer um poderia, mas nunca fizeram e agora eu já sou maior de idade, então não podem fazer nada contra isso. Será que podemos mudar de assunto? - Angelique suspirou, mas ficou em silêncio. - Obrigada. - Dulce continuou com suas contas, mas a loira não conseguiu se controlar:
- Você não acha estranho? - Dulce respirou fundo.
- O que, Angel? - perguntou impaciente.
- Como é a vida, Dulce! A filha dos Portilla chega a Cartagena, de cara te encontra na praia e tira uma foto sua, depois te atropela e pede para que você seja a musa dela, e finalmente vocês se encontram na feira.
- Isso se chama casualidade.
- ¡Y una mierda, flaca! Isso se chama destino. Seu pai morreu em um acidente aereo, pilotando um avião com os pais dela. Logo depois ela aparece aqui e te encontra em cada esquina dessa cidade, que não sei se você percebeu, mas é grande! Quais as probabilidades?
- Não sei, e se for coisa de destino, prefiro que ele pare de fazer isso. Ela não vai mais aparecer, fim do assunto.
- Você sabe o que faz, mas presta atenção, Dulce María Savinon...
- Angel! - a gritou e a loira revirou os olhos:
- Não se pode fugir do destino a vida toda.
- Claro que sim. Eu já fugi uma vez, duas não será grande coisa.
Angelique suspirou negando:
- É, mas e se você não tiver fugido de fato? E se o proposito do destino com o acidente era justamente esse? - Dulce deu de ombros.
- Não há propósito nem destino, Angel. A gente constrói ele com nossas decisões. Não depende de mim nem dela.
- Nisso você tem razão, olha só. Não depende de você. E tanto se você quiser aceitar, como não, as vidas de vocês se encontraram uma vez, agora uma segunda, e por mais que você fuja, isso nunca vai deixar de ser um fator.
Dulce recolheu seus cadernos e caneta, juntou tudo em uma pilha e enquanto encarava a amiga sem muita paciência, disse antes de sair:
- Se o destino achou que fazer com que nossos pais morressem em um acidente seria motivo para que eu me aproximasse dela, então ele é tão idiota e babaca quanto ela.
E se foi.
Angelique ficou no balcão remendando baixinho e com uma voz fina as palavras da amiga.
Angelique organizou o balcão e alguns pedidos. Falou com os fornecedores pelo telefone e quando não tinha mais nenhuma tarefa, se deixou levar pela curiosidade. Escreveu o nome Anahí Portilla no buscador, encontrando todos os tipos de fotos da fotografa em eventos ou assinando grandes entrevistas. Uma foto aqui e ali... é, Anahi era bonita. Fazia o tipo discreta, mas tinha algo nela que deixava evidente que seu mistério era uma das coisas mais atraentes nela.
Acabou entrando na web da fotografa, e se distraiu com as fotos e trabalhos de Anahi, sem perceber que seu novo hóspede acabava de chegar.
- Entre o preto e o branco, um dos meus favoritos. - a voz rouca ecoou. Angel deu um pulo da cadeira quando Anahi apareceu no balcão. Com um sorriso amarelo, Anahí acenou. Angel abriu a boca e fechou, mas nada disse. Olhou para o computador, depois para ela, e assim outra vez, até que se tocou.
- Oh, am. Sim. É bonita. Você am... deseja alguma coisa?
- Sim, fiz a reserva hoje cedo. - o rosto da loira empalideceu.
- Você é a nova hospede? - Anahí assentiu.
- Por que, algum problema? - Angel negou rapidamente.
- Não, eu só... eu... espera! - tirou o telefone do gancho e marcou uma extensão. O telefone tocou, mas ninguém atendeu. Angelique mostrou seu sorriso sem graça enquanto Anahi observava a pensão ao seu redor. Era rústica, com um toque moderno nos móveis, porém conservando a arquitetura colonial de pátio amplo, janelas e portas de madeira. - Tudo bem, estava tentando confirmar que seu quarto estava pronto, mas acho que sim. - procurou pela chave no quadro da parede, pegando uma. - Quarto 27, sétimo andar. Quer que eu te acompanhe? - Anahi negou.
- Não, tenho pouca coisa. Obrigada.
Pegou a chave e a mala que tinha, entrando no lugar. Logo percebeu que cada quarto correspondia a uma parte da história de Cartagena. Detalhes indigenas misturado com a arte sofisticada dos espanhóis. Moveis novos porém com ar antigo. Era uma viagem de volta ao tempo.
Quando encontrou seu quarto, percebeu que as camas também tinham a mesma decoração, sem perder o bom gosto. Lençois brancos com toalhas limpas e um cartão de boas vindas. A janela da sacada tinha vistas ao mar caribe, e a paz era imensa.
***
Enquanto Dulce ajudava as cozinheiras a preparar o almoço dos hóspedes, não conseguia parar de pensar no que Angelique disse. Não que ela fosse uma grande seguidora do destino, já que com a tragédia da morte de seu pai, precisou passar por muitas coisas para chegar aonde chegou. Mas era inevitável não pensar no tipo de coincidência que a rodeava. Teria Anahi escolhido aquele destino por casualidade? E se depois de todos seus esforços, ela descobrira a verdade sobre Dulce? Afinal, se Anahí não sabia nada da relação de Dulce com a morte de seus pais, porque tão interessada em aparecer em seu caminho?
Perguntas, perguntas e mais perguntas que a tinham distraída:
-Dona Dulce? - a menor voltou ao momento com a voz da cozinheira mais velha:
-Desculpe, Maria. O que você disse?
-A sopa... está boa de sal?
Dulce colocou a colher de pau na panela, depois depositou um pouco do líquido na mão e experimentou.
-Está ótimo, Maria. Vocês me desculpam? Preciso ver umas coisas.
E assim deixou a grande cozinha, indo a um pequeno escritório que ficava pelo mesmo corredor, onde costumava se refugiar. Era a proprietária e gerente da pousada La Índia, famosa pela decoração, comida e por ser confortável sem a excentricidade e exagero do luxo. Sentou-se em sua cadeira onde abriu uma gaveta em baixo da mesa, tirando um diário. As folhas amareladas e desgastadas, mas uma capa grossa com as iniciais douradas quase imperceptíveis S.E.
No meio das paginas, algumas fotos muito antigas e recortes de jornais. Entre eles, a manchete do acidente.
Fernando era o pai de Dulce. Era piloto de avião comercial, e costumava viajar muito desde os EUA ao Caribe. Em uma dessas viagens conheceu Blanca Espinosa, uma jovem sonhadora que trabalhava como atendente no estacionamento do aeroporto. A família de Fernando tinha muito dinheiro, motivo pelo qual quando se apaixonou por Blanca, foi um verdadeiro caos. Ninguém aceitou. Ela sabia ao que se enfrentava aceitando o convite dele para casar-se, mas Blanca se desesperou quando a ameaçaram, ao descobrir que ela estava grávida dele, com fazer de sua vida um inferno. E assim veio Dulce. Blanca se viu obrigada a fugir para Cuba, refugiando-se ali quando a menina nasceu. Fernando descobriu, após alguns anos e muita procura, que ela estava em Cojimar e foi atras. A jovem e bela mulher já estava com aparência debilitada pelo câncer, e tinha a pequena Cláudia, fruto de seu amor com Mário, quem criou Dulce por um tempo. Tentou de tudo para salvá-la, mas Blanca não resistiu ao tratamento que na época ainda era desconhecido. Quando faleceu, ele prometeu a Dulce que cuidaria dela. Mas logo Dulce percebeu que sem Blanca, Mário não era tão bom padrasto e pai. Porém tampouco queria estar com a família que havia causado tanto sofrimento a sua mãe. Amava seu pai, mas não podia trair a memória de sua mãe. Aos 16, já tinha economizado grande parte do dinheiro que recebia de seu pai por alguma eventualidade, quando a notícia estampou todos os jornais. Fernando Savinon havia falecido em um acidente aéreo com outros tripulantes. Dulce não podia ficar à mercê da família ou de Mário, então reuniu suas economias, pegou Cláudia e fugiu para Cartagena. Não conhecia nenhum parente, mas encontrou Meire, mãe de Angelique. A família Boyer a ajudou a se esconder da justiça até alcançar a maioria de idade para ser responsável legal por Claudia. Sob hipótese alguma deixaria que sua irmã fosse a um orfanato. E aos 18, finalmente legalizou sua situação e a custodia de sua irmã, o que lhe trouxe uma grande herança.
Assim administrava sua pousada e vivia tranquila. Mas Dulce odiava os ricos. Odiava as pessoas que viviam por e para o dinheiro. Ela odiava, com todas as suas forças, o fato de que o ser humano sempre estivesse disposto a qualquer coisa por ter dinheiro.
Então, o que o destino queria? Que Anahí a castigasse pelo acidente? Que Anahí se aproximasse pra abrir a ferida ainda latente?
Quando Maria avisou que o almoço estava servido, como de costume Dulce se reuniu com os hóspedes, Cláudia e Angelique para almoçar. Ela só não esperava pela surpresa. Angel conversava animadamente com uma mulher que estava de costas, mas ela já sabia quem era.
-O que você está fazendo aqui? - perguntou ríspida. Anahí virou imediatamente e sorrindo:
-Espero que vocês não tratem todos os hóspedes assim.
Dulce se mostrou confusa, mas Angelique se meteu pigarreando e apaziguando a situação:
- Dul, Anahí é a nova hóspede desta manhã.
Dulce abriu e fechou a boca ante o olhar repressor de Angelique. Mas nada disse.
-É, quando soube que você era a dona da pousada, decidi que talvez fosse melhor não chamar a atenção ao dizer o nome... desculpa. - Anahí se explicou sem convencer muito.
-Desculpa, eu exagerei.
-Bom, a comida já está pronta. Vamos? - Angel desconversou chamando a amiga.
Sentaram-se na mesa de sempre, desde onde podiam observar a interação de Anahí com outros hóspedes. Parecia animada.
-Você não para de olhar. - Angelique disse cortando sua carne. Dulce estava encarando a fotógrafa, mas não se importava:
-O que você acha que ela está fazendo?
-Conversando? - Dulce revirou os olhos.
-Estou falando sério. - Angel deixou os talheres dentro do prato e suspirou.
-Acho que você está imensamente atraída por ela, doida pra conversar, mas fica nesse vai e não vai por medo de que ela não aceite que seu pai foi o piloto do avião que matou os pais dela.
-Ele também morreu. - disse ríspida. Angel deu de ombros:
-Infelizmente. Então, qual o problema em ser amável com ela?
-Eu não sei o que ela quer!
-E você, Dulce... o que você quer? - Dulce a encarou confusa:
-Como assim?
-Por que você não para de pensar um pouco e simplesmente se deixa levar? Esse é o único jeito de saber o que ela quer.
Sem esperar resposta, recolheu seu prato e se foi. Dulce ficou ali, encarando a interação de Anahí com a mesa.
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 22
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siempreportinon Postado em 08/01/2018 - 22:55:11
Estou amando suas histórias, cada dia leio uma. Sei que não comento muito mas estou sempre acompanhando suas publicações!
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natty_bell Postado em 03/01/2018 - 17:42:09
SCRRR EU TO APAIXONADA POR UMA ESTORIA AAAAAAA <3 tem muitas histórias ainda?? To amando serem varias em uma
Emily Fernandes Postado em 03/01/2018 - 19:10:48
Sim, as histórias são muito boas. Ainda tem algumas ou várias pra colocar em prática. Então que viva as histórias aleatórias da fic. Que história vc mais gostou?
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Nix Postado em 08/12/2017 - 19:51:32
Owt que capítulo incrível, amei a surpresa pra Any, o amor que elas fizeram não foi apenas de saudade mas sim de um amor que supera barreiras
Emily Fernandes Postado em 12/12/2017 - 18:03:21
Concordo com tudo que vc disse. O amor delas é lindo mesmo. Vamos ver sexta a onde mais uma vez a arte vai ser pintada.
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Nix Postado em 05/12/2017 - 17:10:33
Acredito que vou chorar horrores nessa história.
Emily Fernandes Postado em 08/12/2017 - 15:46:17
Espero que a história realmente agrade. Pq ela é linda e encanta.
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Nix Postado em 01/12/2017 - 19:28:21
Momento fofo amei, não há palavras para descrever esse capítulo
Emily Fernandes Postado em 05/12/2017 - 15:44:40
Não nunca há palavras pra descrever coisas simples E belas. Aproveite outra história.
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Nix Postado em 28/11/2017 - 09:14:53
Isso ai Anahi não desiste da Dulce Concordo com a Angel o destino delas estão traçados.
Emily Fernandes Postado em 01/12/2017 - 08:49:26
Sim, Anahí não desisti tão fácil. Porém acho que o destino ainda vai aprontar muito com as duas. Isso será inevitável.
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candy1896 Postado em 27/11/2017 - 11:32:28
Continuaa
Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:52:35
Continuei kkk bjs
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Evelyn Postado em 25/11/2017 - 16:16:12
Olá maninha eu estou perplexa com suas histórias. Mas vamos ler não é. Bjs amor meu, eu sou a única com tal liberdade pra isso não é. Ahahahahahah
Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:51:46
Olá quem seria vc mesmo. O assim. Não diga que minhas histórias não estão te agradando. Perplexa fica eu com sua ousadia. Mas te amo da mesma forma. Bjs evy. Ps sim vc é a única que pode me chamar do que quiser.
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siempreportinon Postado em 25/11/2017 - 11:05:01
Marquei presença aqui, amo suas histórias já pode continuar!!!
Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:46:28
Vc sempre marca. Seu pontinho mesmo. Irei continuar.
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Lern Jauregui Postado em 25/11/2017 - 09:37:17
O primeiro encontro delas já vou uma arte rsrs .....A Annie uma fotógrafa de olhos azuis e sexy e a Dul uma garota linda e intrigante... E acho que a Annie meio que já se interessou,só acho rs. Mal posso esperar pros próximos capítulos.... Já pode continuar.. Bjs Emm.
Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:45:05
Obrigada lern, acho que a arte está em tudo O que fazemos seja boas ou ruins, o importante É saber apreciar. Não é bjs pra vc tbm.