Fanfics Brasil - Capítulo 4 A arte da vida ( adaptada) ayd

Fanfic: A arte da vida ( adaptada) ayd | Tema: Portinon (ayd)


Capítulo: Capítulo 4

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Anahí tirava foto desde uma parte da pousada, onde dava para um grande jardim todo colorido pela variedade de espécies. Dulce a viu de longe e se aproximou.


-Onde você acha tanta memória para tirar tanta foto? - Anahí continuou concentrada na imagem do beija-flor sobre uma flor, enfocando com paciência até que bateu a foto no momento certo e virou-se, sorridente e mostrando a captura:


- Os tempos mudaram, agora as fotos além da nossa cabeça, ficam armazenadas em suportes pequenos que servem pra muito.


- Ficou muito boa.


-Obrigada.


- Em algum momento você deixa de tirar foto e passa a apreciar as coisas com os olhos? - desafiou. Anahí sorriu convencida, assentindo:


- Agora, por exemplo.


Dulce se envergonhou imediatamente, colocando uma mecha da franja atras da orelha. - Está ocupada?
Dulce duvidou, mas negou:


-Por que?


-Gostaria de ver a cidade com meus olhos, mas confesso que sou péssima elaborando cenários sem estar com a câmera...


Dulce assentiu e saiu andando. No caminho, olhou para trás:


-Vamos.
E Anahí assim o fez, correndo para alcançá-la.


-Deixa eu pegar a chave do carro!


-Você não vai precisar.


-Como não?


- Você vai conhecer Cartagena do meu jeito. - disse sorridente. No estacionamento Dulce pegou sua bicicleta amarela, já concertada enquanto Anahí optou pela vermelha. - Você sabe andar, não é?


A fotografa arqueou as sobrancelhas:


- Eu sei fazer muitas coisas. - Dulce revirou os olhos e montou.



- Então vamos ver. - começou a pedalar rápido, deixando Anahí para trás. Anahí saiu empurrando a bicicleta e pulou, pedalando também mais rápido.



Anahí tentava se aproximar para segurar o banco de Dulce e ficarem à mesma altura, o que provocava várias risadas por parte de Dulce, desviando sempre no último momento para que ela não a alcançasse.
- Para! - Anahí gritava.


- Você está trapaceando, me espera!


- Não era você que sabia fazer muitas coisas? - provocou sorridente. Anahí estreitou os olhos e acelerou tanto quanto pôde, alcançando Dulce enfim. Segurou o banco, e as duas ficaram na mesma altura, olhando-se e sorrindo.



Dulce mostrava alguns monumentos sem descer da bicicleta. Anahí assentia animada com as explicações, mas era bastante difícil prestar atenção. Andavam rápido e tinham que desviar os pedestres.


O longo passeio as levou até o alto de uma ladeira, onde precisaram descer e prender as bicicletas em um poste.


- Que lugar é esse? - Anahí perguntou limpando o suor da testa.


- Plaza de la Aduana, lá em baixo tem várias lojas e restaurantes com coisas típicas. É como um mercado a céu aberto para turistas.



- Parece antigo... - Anahí dizia olhando ao seu redor. - Você não sente como se estivesse há mais de 500 anos atrás? - Dulce assentiu rindo, enquanto desciam a ladeira:


- É incrível como o tempo ainda conserva essa parte da história.


- Você nasceu aqui? - Dulce ficou tensa, mas lembrou das palavras de Angel e decidiu se deixar levar:


- Não. Nasci em Cuba. - Anahí arregalou os olhos:


- Sério?!
- Sep, minha mãe era daqui, mas acabou fugindo grávida.


- Fugindo? - se mostrou confusa.


- Uma longa história...


- Um sorvete e você me conta? - ela pensou, mas teve uma ideia melhor:


- Quem chegar por último, paga.


E então Dulce saiu correndo ladeira a baixo.


- Dulce! - Anahí gritou olhando ao redor, todos encaravam a cena. Rindo e negando com a cabeça, a fotógrafa não teve mais remédio que correr também.


Corriam como duas crianças travessas, desviando as pessoas que olhavam assustadas, até que a Dulce chegou à sorvetira gargalhando.


Anahí chegou logo depois, apoiando as mãos no joelho e ofegante.


- Você paga. - Dulce disse, apoiando-se no balcão:


- Quero um sorvete de flocos. E você?
Ainda com dificuldade para respirar, Anahí se recompôs:


- Maracujá.
Ficaram se olhando sorridentes, Anahí negou ao perceber o que havia acabado de fazer.


***


- Ainda estou esperando a história. - Anahi disse passando a colher em seu sorvete. Dulce terminou o seu e deixou o copo sobre a mesa, limpando a boca. Ficou séria de repente, suspirando:


- É a famosa novela de sempre... Homem rico se apaixona por mulher pobre. A família não aceita, ela fica grávida e é obrigada a fugir para que não tirem sua filha.


- E o homem não fez nada? - Dulce assentiu:


- Quando minha mãe e meu pai se conheceram, ela não passava da atendente do estacionamento. Era simpático e sempre a cumprimentava, por isso ela sabia distingui-lo entre os outros. - Anahi a olhava atenta, assentindo de vez em quando. - Então ele um dia fez a típica pergunta estupida de se ela sabia onde estava um lugar, conversaram e ela descobriu que ele era estrangeiro, mas passava muito tempo na cidade. Entre uma conversa e outra acabaram se envolvendo e se apaixonaram. Quando ele quis apresentá-la à família, eles disseram que nunca aceitariam as condições, mas ela estava grávida de mim, e ameaçaram com pedir a guarda.


- E sua mãe fugiu para Cuba... - Dulce assentiu. - E Cláudia?


- Em Cuba minha mãe conheceu Mário, dono de um restaurante que ela conseguiu trabalhar como garçonete. Ele era bom, porém não servia para cuidar das pessoas. Quando Cláudia nasceu, eu praticamente fazia tudo com minha mãe.



- E seu pai?


- Ele não sabia onde estávamos. Quando descobriu, minha mãe já estava na fase final de um câncer de mama, e mesmo tentando, foi em vão. Ela não resistiu. - Anahí esboçou um meio sorriso tristonho:


- Eu sinto muito. - Dulce assentiu.


- Obrigada...


- Mas e o final? - Dulce riu pela insistência.



- Meu pai faleceu em um acidente de trabalho e Mário não ajudava muito, então juntei minhas economias e a trouxe para cá, onde começamos de novo.


- E no que seu pai trabalhava? - Dulce engoliu seco, mas a fitou profundamente. Anahí estranhou, mas manteve o olhar.


- Ele era piloto de avião. - Anahí arqueou as sobrancelhas, deixando seu copo sobre a mesa. Engoliu seco e ficou meio sem graça.


- Am... é... eu sinto muito? - Dulce assentiu. - Meus pais também faleceram... - disse enfim. - Em um acidente de avião também.


- Eu sinto muito. - foi a vez de Dulce ficar sem reação. Mas Anahí negou com a cabeça.


- Apesar de ser recente, eu estava acabando a faculdade. Eles eram empresários... temos alguns hotéis por aqui. Em Bocagrande, sabe? - Dulce respirou fundo e logo assentiu. Claro que ela sabia. - Faziam muitas viagens por questão de negócios, nunca pensamos que isso poderia acontecer...


- É, a gente acaba acostumando que já nem pensa no perigo de voar. - Anahí assentiu.



- Foi difícil porque eu nunca achei que deveria me despedir. As viagens eram tantas que parecia que eles estavam ali do lado, sabe? Não em outro país e continente. Nossas despedidas eram como se eles estivessem indo trabalhar na cidade, um beijo e um abraço.


Dulce nada disse, mas um tempo depois, ela mudou de assunto.


- Ainda tem curiosidade por conhecer outros cenários? - Anahí assentiu. - Vamos.



Caminharam de volta às bicicletas, enquanto Dulce narrava os segredos e origens das ruas e seus nomes. Anahí já não prestava atenção em nada, apenas nela. Dulce exalava doçura, mas tinha algo em seu olhar, um mistério, que a fazia ser forte. Algo que hipnotizava e a tornava uma mulher boa, porém de personalidade. Era totalmente novo para Anahí a atração. Estava nos olhares, nos gestos delicados com a boca, ou como ela se perdia observando o delicado caminhar e curvas de Dulce.


Dulce por seu lado, tentava fingir que não percebia, mas ela sentia a mesma coisa. Ela sentia satisfação, algo que nunca havia se permitido antes, em saber que Anahí a tinha como seu foco principal.



- Lá em cima. - apontou. O lugar branco, antigo e no alto de uma colina. - O conveto da La Popa.



O pôr do sol pintava o céu por cima do convento, que com suas luzes acesas destacava. Sua arquitetura era simples, como se fosse um casarão antigo, mas a paisagem era sem dúvida das melhores.


Anahí ficou encarando, não sentiu falta de sua câmera. Porque havia aprendido, apesar do pouco tempo, que há sensações que precisamos sentir uma única vez. Que imagem nenhuma é capaz de reproduzir. Por mais que possa capturar a beleza, o sentimento do momento não é visível.
- O essencial é invisível aos olhos. - disse distraída.


- O Pequeno Príncipe. - Dulce completou e Anahí assentiu sorrindo.


- Meu pai lia para mim quando era pequena.


- É um bom livro.
Sem precisar de muito, continuaram admirando o pôr do sol apoiadas em um píer. Começou a anoitecer e elas continuavam rindo, se provocando com brincadeiras enquanto caminhavam empurrando as bicicletas. Mas então o tempo fechou e a primeira gota caiu. Anahí olhou para cima:



- Oh, merda.


Quando quiseram correr, a chuva já estava caindo com força. Tentaram se refugiar debaixo de um toldo, mas já estavam completamente molhadas. Dulce encostou a bicicleta e foi para o meio da rua. Abriu os braços e deixou que a água caísse em sua cabeça.


- Dulce! - Anahí a gritou. - Volta, você vai ficar gripada!


- Alguma vez você já tomou banho de chuva?! - gritou de volta. Anahí negou.


- Vem aqui, Dulce!


- Quantas coisas você nunca fez na vida, Anahí?


- Muitas! - gritou.


- E quantas passou a fazer nos últimos dias?


- Muitas!


- Tomar banho de chuva foi uma delas?


- Eu não vou tomar banho de chuva, Dulce! Vem logo! - Dulce sorriu abertamente, negando.


- Vem. - estendeu a mão.
Anahí a olhou, mas negou. Então respirou fundo e correu, aceitando o pedido.
- Você está louca. - gritou. Dulce olhou para o céu e abriu os braços:


- O essencial é invísivel aos olhos. - disse enfim. Começou a rodar com os braços abertos, gargalhando. Anahí ficou observando-a embasbacada. Que mistério e mágica aquela mulher tinha, para deixá-la hipnotizada daquele jeito?


Se aproximou e quando Dulce foi parando, quase tonta, a ajudou segurando-a enquanto ambas gargalhavam. Apoiada em seus braços, Dulce foi parando de rir ao ver a seriedade no rosto de Anahí. A chuva ainda caía, dessa vez com trovões gritando e raios que cortavam o céu. Anahí a abraçou com mais força, os rostos e cabelos molhados, enquanto se fitavam.


Se aproximavam devagar, ambas sabendo o que estava por vir. Uma última troca de olhares, e elas se beijaram. Se beijaram devagar, depois abraçaram-se com mais força, aumento a intensidade do beijo. E se beijaram na chuva, debaixo dos trovões. Se beijaram como nunca, mas como sempre. Se beijaram sentindo por dentro uma explosão de sensações. Como se a água estivesse lavando, e levando, algo que guardaram por muito tempo.
E de repente já estavam no quarto de Anahí, encharcadas e com as roupas pelo chão.
Anahí guiou o corpo nu de Dulce até a cama, ficando por cima dela. Se olhavam constantemente, a chuva não cessava. Os beijos desceram para o pescoço e colo, as mãos arranhavam e passeavam, como descobrindo na escuridão do quarto um novo passatempo. Os corpos suavam e gemiam, até explodirem de desejo e prazer.


No dia seguinte, Anahí acordou sozinha na cama com os lençóis amassados e o cabelo mais do que bagunçado. Olhou ao redor sem susto, pois no fundo sabia que existia aquela possibilidade. Porém, no criado mudo ao seu lado, havia um envelope. Quando abriu, eram vários recortes de jornais de um acidente que conhecia muito bem. Não precisou de muito para entender o que se tratava.


Junto a eles, um bilhete:


Não soube como te contar, talvez por covardia ou por egoísmo. Covardia por não ser capaz de suportar que você me odeie e não ficar para uma possível resposta, e egoísmo por querer que esse momento permanecera pra sempre. Mas o essencial é invisível aos olhos, e há certas coisas que por mais que a gente queira, nunca poderemos voltar atrás.


Anahí se vestiu e preparou sua mala. Desceu para tomar café e não se surpreendeu quando disseram que Dulce havia saído logo cedo para a outra cidade, onde resolveria algumas coisas. Entendeu então a mensagem.
Naquele mesmo dia Anahí voltou para Nova York.


Três meses se passaram enquanto a fotografa se manteve enclausurada em seu estudio preparando sua nova exposição. Já tinha data marcada, mas o nome assim como o material eram segredo absoluto. Não atendia o celular e tudo passava pelo seu agente.



Três longos meses sem sinal de Dulce.


E Dulce sem sinal de Anahí.


Da sacada daquele mesmo quarto, ela admirava a praia. Dia após dia. Uma nostalgia indecífravel. Uma saudade que ela jamais havia sentido antes. Saudade de algo que está perto. Que está vivo. Pelo menos dentro dela.


E foi naquela tarde, enquanto analisava o caderno de suas contas, que Angelique bateu em sua porta com um envelope grande nas mãos.


Quando a loira entrou, Dulce logo se mostrou curiosa:


- Chegou para você.


- Não tem remetente? - Angel negou fingindo indiferença, e se foi. A amiga há dias que não estava muito interessada em papo.


Dulce abriu o envelope de onde tirou uma pasta branca com as iniciais AP em fonte preta.


Ao abrir, havia um bilhete:


O essencial é invisível aos olhos.


Em baixo do bilhete, um convite. A foto de um pôr do sol visto desde a sacada de um quarto. Uma vista que Dulce conhecia muito bem.
Anahí Portilla apresenta: Cores.


O endereço da galeria, o horário e um «Estou te esperando».


Dulce ligou para Angel imediatamente:


- Já comprei, saímos amanhã as oito.


- Obrigada.


Anahí recebia seus convidados sem muito ânimo. Ela não estava interessada em nenhum deles. Mas todos ficaram surpresos com a obra. Cores. Muitas cores. Fotos de cada canto de Cartagena. As pessoas, os monumentos, as praias. Nada de preto e branco, apenas cores.


Marichelo caminhava entre as fotos distraída, até chegar à irmã:


- Então era isso que você estava escondendo? - Anahí deu de ombros:


- Surpresa! - Mari revirou os olhos:


- É... incrível! Dá vontade de ir em cada um desses lugares.


- Eu sei.


- Te vejo bem, Anie... - Anahí engoliu seco, assentindo.


- Eu estou, Mari.


- Ela veio? - Anahí deu de ombros.
- Não sei... Até agora, não.


- Vamos ser positivas então. - curvando-se para deixar um beijo na bochecha da irmã, Mari logo se misturou com os outros.


A exposição passou sem sinal de Dulce. Anahí despediu os convidados e estava quase apagando a luz quando viu uma silhueta encarando uma das fotos com o tamanho gigante.


- Desculpe, eu estou fechando... - disse se aproximando, mas a sombra não se manifestou. - Desculpe...
E então entendeu.


Belas curvas, um vestido preto e cabelo solto. Uma bolsa de mão, saltos agulha. a mulher misteriosa encarava a foto do beija-flor. Anahí foi se aproximando mais devagar:


- Você veio... - disse em sussurro. Dulce se virou sorrindo tímida:


- Achei que por ter presenciado a maioria desses momentos, merecia admirar o resultado a sós. - Anahí assentiu sorrindo.


- Com toda certeza.


- Vinho? - Dulce assentiu. Anahí logo voltou com duas taças, entregando uma Dulce e brindando.


- As fotos ficaram incríveis.
- Obrigada. Eu só capturo as imagens, o cenário não depende de mim.


- Nem todo mundo sabe apreciar a beleza dos momentos.


- Aprendi há pouco tempo que nem todas as imagens conseguem ser capturadas.


- E quais são esses tipos?


- Você debaixo da chuva, por exemplo. - disse sem mais. Dulce sorriu sem jeito. - Te beijar em baixo da chuva, também. - se aproximava aos poucos, ladeando a cabeça quase sem acreditar que ela estava logo ali a sua frente. - O barulho da chuva naquele quarto... - quando deu por si, já estava com a mão direita no pescoço dr Dulce acariciando de leve a bochecha da menor. Dulce fechou os olhos se deixando sentir, relembrando as cenas que Anahí dizia. - E você, tem alguma imagem que não poderiam ser capturadas? - Dulce abriu os olhos assentindo lentamente:


- O que eu senti quando recebi seu convite. Ou quando entrei e te vi admirando a foto do gol na praia. - Anahí sorriu sem jeito. - Quando você sorri assim... - Dulce levou a ponta dos dedos ao canto do lábio de Anahí, acariciando com carinho:


A fotografa se curvou e acabou com a distância, beijando-a com saudade. Logo depois se afastou minimamente, sussurrando:


- Obrigada.


- Pelo quê?


- Por me mostrar que o essencial é invisível aos olhos.


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • siempreportinon Postado em 08/01/2018 - 22:55:11

    Estou amando suas histórias, cada dia leio uma. Sei que não comento muito mas estou sempre acompanhando suas publicações!

  • natty_bell Postado em 03/01/2018 - 17:42:09

    SCRRR EU TO APAIXONADA POR UMA ESTORIA AAAAAAA <3 tem muitas histórias ainda?? To amando serem varias em uma

    • Emily Fernandes Postado em 03/01/2018 - 19:10:48

      Sim, as histórias são muito boas. Ainda tem algumas ou várias pra colocar em prática. Então que viva as histórias aleatórias da fic. Que história vc mais gostou?

  • Nix Postado em 08/12/2017 - 19:51:32

    Owt que capítulo incrível, amei a surpresa pra Any, o amor que elas fizeram não foi apenas de saudade mas sim de um amor que supera barreiras

    • Emily Fernandes Postado em 12/12/2017 - 18:03:21

      Concordo com tudo que vc disse. O amor delas é lindo mesmo. Vamos ver sexta a onde mais uma vez a arte vai ser pintada.

  • Nix Postado em 05/12/2017 - 17:10:33

    Acredito que vou chorar horrores nessa história.

    • Emily Fernandes Postado em 08/12/2017 - 15:46:17

      Espero que a história realmente agrade. Pq ela é linda e encanta.

  • Nix Postado em 01/12/2017 - 19:28:21

    Momento fofo amei, não há palavras para descrever esse capítulo

    • Emily Fernandes Postado em 05/12/2017 - 15:44:40

      Não nunca há palavras pra descrever coisas simples E belas. Aproveite outra história.

  • Nix Postado em 28/11/2017 - 09:14:53

    Isso ai Anahi não desiste da Dulce Concordo com a Angel o destino delas estão traçados.

    • Emily Fernandes Postado em 01/12/2017 - 08:49:26

      Sim, Anahí não desisti tão fácil. Porém acho que o destino ainda vai aprontar muito com as duas. Isso será inevitável.

  • candy1896 Postado em 27/11/2017 - 11:32:28

    Continuaa

    • Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:52:35

      Continuei kkk bjs

  • Evelyn Postado em 25/11/2017 - 16:16:12

    Olá maninha eu estou perplexa com suas histórias. Mas vamos ler não é. Bjs amor meu, eu sou a única com tal liberdade pra isso não é. Ahahahahahah

    • Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:51:46

      Olá quem seria vc mesmo. O assim. Não diga que minhas histórias não estão te agradando. Perplexa fica eu com sua ousadia. Mas te amo da mesma forma. Bjs evy. Ps sim vc é a única que pode me chamar do que quiser.

  • siempreportinon Postado em 25/11/2017 - 11:05:01

    Marquei presença aqui, amo suas histórias já pode continuar!!!

    • Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:46:28

      Vc sempre marca. Seu pontinho mesmo. Irei continuar.

  • Lern Jauregui Postado em 25/11/2017 - 09:37:17

    O primeiro encontro delas já vou uma arte rsrs .....A Annie uma fotógrafa de olhos azuis e sexy e a Dul uma garota linda e intrigante... E acho que a Annie meio que já se interessou,só acho rs. Mal posso esperar pros próximos capítulos.... Já pode continuar.. Bjs Emm.

    • Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:45:05

      Obrigada lern, acho que a arte está em tudo O que fazemos seja boas ou ruins, o importante É saber apreciar. Não é bjs pra vc tbm.


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