Fanfics Brasil - Capítulo 7 A arte da vida ( adaptada) ayd

Fanfic: A arte da vida ( adaptada) ayd | Tema: Portinon (ayd)


Capítulo: Capítulo 7

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Durante as poucas horas de sono foi impossível não acordar com um dos meus pesadelos, Anahí não pareceu notar, e então eu não pude evitar. Puxei minha esposa para mais perto de mim e zelei seu sono, pouco me importando com cada célula do meu corpo exausta de tanto sexo, me implorando para que eu dormisse mais um pouco.


Meu corpo ficava leve observando a respiração da minha esposa e sua expressão serena, suas bochechas rosadas e seus suspiros eram uma lembrança deliciosa de que ela estava viva, e aquilo foi essencial para que eu conseguisse voltar a dormir em paz.


Escuto o som de uma porta e prontamente abro meus olhos e rapidamente me sento na cama agarrando a primeira coisa ao meu lado –o abajur-, um pouco confusa. Ao olhar ao meu redor sorrio de canto, havia me esquecido por alguns instantes que estava de volta em casa. Me deito novamente após colocar o abajur no lugar e me esparramo na cama, aproveitando que Anahí não estava ao meu lado.


Uma cama confortável como aquela nem dava vontade de levantar.


Alguns minutos depois, sem qualquer vontade acabei me sentando novamente e empurrando as cobertas para longe de mim, não evitando de ficar chocada ao descobrir que horas eram, muito mais tarde do que eu estava acostumada a acordar. Havíamos dormido muito. Retirei meu pijama e entrei no box, ligando a água quente para tomar um rápido banho.


Simples detalhes como cabelos soltos e shorts eram raros em minha vida, por nove meses, então poder ter esse luxo era maravilhoso. Antes de descer as escadas e encontrar minha esposa optei por vestir uma blusa branca de algodão simples e um short jeans, pouco me importando em calçar algo.


 



Chegando na cozinha encontrei a pessoa que mais amo no mundo todo de pijama em frente ao fogão preparando nosso café da manhã, Anahi cantarolava e mexia o quadril demonstrando sua animação naquele dia. Silenciosamente ocupei meu lugar na pequena mesa que ficava em nossa cozinha e sorri de canto ao perceber que minha esposa não notaria minha presença ao menos que eu me pronunciasse.


- Estou faminta, o que teremos para o café da manhã? – Anahí se vira assustada e eu sorrio largo, vendo ela fazer o mesmo.


- Você precisa parar de chegar sorrateiramente assim, Dulce – Desliga o fogão e caminha em minha direção, se sentando em meu colo – Você sempre me assusta. – Rio baixo e roubo um selinho.


- Desculpa, prometo que não faço mais isso. – Tiro a franja de seu rosto – Você está linda.


- Oh não comece. – Esconde o rosto em meu pescoço, o que me arranca uma risada baixa.


Elogios sempre deixavam Anahí com as bochechas vermelhas, não importava o quão intima minha esposa fosse da pessoa que a elogiava.


- Maitê veio aqui agora de manhã. – Comenta abraçando meu pescoço enquanto eu deixava alguns beijos pelo seu pescoço.


- Nossa nova vizinha? – Franzo o cenho – Vocês estão amigas? – Me levanto para pegar suco na geladeira.


- Sim. – Sorri de canto – Conversamos bastante agora e eu ajudo ela com o bebê. – Explica se levantando e eu arqueio as sobrancelhas – Ela e o marido mudaram para essa casa porque era maior e acomodaria eles e o bebê, as vezes precisa de ajuda com algumas coisas e eu ajudo ela com a pequena Patricia. – Pega um prato e vira a omelete no mesmo – Você precisa ver, ela é uma gracinha e tão bonitinha, as bochechas são tão gostosas de apertar e beijar. – Vira parcialmente o corpo, retirando as torradas da torradeira.


- Eu vou adorar conhece-la, você sabe, eu amo crianças. – Coloca o prato na minha frente e logo ocupa o lugar ao meu lado.


A mesa estava posta com geleia e algumas poucas coisas, como Anahí não tinha ideia que eu iria voltar para casa não acabou comprando nada de especial ou uma grande quantidade de coisas, como sempre fazia quando eu voltava.


Durante todo o café da manhã Anahí não parou sequer um instante de falar sobre Patricia, a rotina do bebê e todas as coisas que envolviam crianças, o que me fez sorrir de canto e me fez observa-la melhor. Sabia que minha ausência machucava ela de uma maneira ruim, assim como sabia que existia uma grande chance da minha esposa querer que nossa família começasse a crescer e jamais deixaria isso acontecer comigo tão longe a maior parte do tempo. Tudo em Anahí, principalmente após aquela conversa, indicava que ela estava pronta para aumentar nossa família.


Deixei que ela falasse sobre tudo novo, sobre o que havia quebrado em casa, sobre o que precisávamos comprar, sobre o que precisávamos jogar fora. Apenas a ouvi e aproveitei o som de sua voz. Aproveitei o privilégio de tê-la sentada bem a minha frente. Aproveitei o sabor da comida que ela havia feito única e exclusivamente para mim. Aproveitei minha esposa.


Anahí acabou subindo para tomar banho, tínhamos combinado de ir ao mercado fazer compras, iriamos fazer um almoço e surpreender todos os nossos familiares com a minha volta. Subi para calçar meu par de tênis, trocar meu short por uma calça jeans e aproveitei para ir observa-la se trocar e terminar de se arrumar, sendo notada apenas nos últimos instantes.


- MAITÊ! – Anahí chama assim que saímos de casa – Maite! – A vizinha prontamente se vira.


A mulher era completamente diferente do que eu havia imaginado.


- Venha. – Me puxa pela mão e começamos a caminhar pelo nosso gramado, indo em direção a nossa vizinha – Mai, essa é minha esposa, Dulce. – Apresenta com um largo sorriso, eu sorrio e estendo minha mão.


 


- Oh é um grande prazer finalmente te conhecer, Dulce. – Aperta minha mão exibindo um lindo sorriso – Ouvi apenas coisas maravilhosas de você.


- Digo o mesmo. – Sorrio para minha esposa, abraçando sua cintura possessivamente – Espero que esteja livre essa tarde, vamos fazer um almoço para nossa família, vamos adorar se você puder comparecer. – A mulher parece surpresa com o convite.


- Eu... eu iria adorar. – Passa a mão pelos cabelos – Devo levar alguma coisa?


Olho ao redor, apenas para assegurar que nada ou ninguém poderia machucar minha esposa.


- Uma de suas sobremesas será muito bem-vinda. – Anahí brinca – Você precisa provar os bolos ou cookies de Maite, são os melhores de todo o universo. – Sorrio amarelo, não estava prestando muito atenção no que elas diziam.


- Anahi está exagerando. – Revira os olhos – Mas eu devo ir, tenho que pegar Patricia na casa de meus pais, ontem Poncho e eu saímos para jantar e meus pais ficaram com ela. – Começa a vestir a jaqueta – Nos vemos mais tarde meninas, obrigada pelo convite.


- Ela parece ser legal. – Comento sincera.


- Ela é legal. – Rouba um selinho – Agora vamos, ainda temos que pegar Apolo.


- Você tem razão. – Sorrio animada.


O caminho até o mercado não foi nem um pouco silencioso, Anahí falava sem parar sobre todas as mensagens que havia recebido de suas amigas professoras graças a todos os vídeos nossos que estavam circulando pelo campus, algo que pouco me importei. Descemos do carro e Anahí esperou que eu me aproximasse para andarmos abraçadas, como eu sempre fazia.


Fizemos nossas compras, sem ficarmos um segundo distante uma da outra, ora ou outra aproveitando os corredores vazios para nos beijarmos e nos declararmos baixinho.


Assim como existia a parte horrível de ficar longe também existia a pior parte, a da readaptação, ficar nove meses longe significava que muita coisa havia mudado. Anahí conhecia novas pessoas, tinha uma rotina completamente diferente, não comia mais determinadas coisas e tudo do tipo, era normal eu acabar me sentindo uma desconhecida nos primeiros dias.


Também existia a parte da perseguição que era muito mais forte que eu, era uma vontade descomunal de proteger Anahí, impedir que qualquer mínima coisa a machucasse. Não conseguia evitar de fechar a expressão toda vez que alguém nos observava demais, ou de segura-la possessivamente contra meu corpo quando passávamos por um lugar aonde ela poderia simplesmente escorregar.


Passamos nossas compras e minha esposa pagou tudo, fazendo questão de me apresentar a caixa daquele supermercado, já que aparentemente Anahí ia lá todas as semanas e só passava suas compras com aquela mulher. Me encarreguei de pegar todas as sacolas, não deixando Anie levar qualquer peso, mesmo que isso fosse contra a sua vontade, caminhamos em direção ao carro e eu fui na frente, colocando as compras no porta-malas.


- Ouch. – Escuto um barulho e me viro rapidamente, vendo Anahí no chão.


Blusa amarela. Cabelos no rosto. Gemido de dor. Waliyha.


Sem que eu tivesse qualquer controle me joguei no chão sobre o corpo de Anahí e envolvi o mesmo, não queria que ela fosse atacada ou se machucasse. Eu tremia sem conseguir me controlar e sentia meus olhos ficarem marejados enquanto sentia o corpo quente da minha esposa sob mim.


Ninguém iria machucar Anahi.


- Dul? – Suas mãos se agarram em minha blusa – Dulce? – Chama baixinho – Amor, sou eu, Dulce. – Leva suas mãos até o meu rosto – Está tudo bem, olhe para mim. – Foco meu olhar em seus olhos – Está tudo bem, eu apenas escorreguei, não foi nada. – Olho ao meu redor e vejo algumas pessoas nos analisando.


 



- E-Eu achei... – Franzo o cenho – Me desculpe, eu te machuquei?


- Eu estou bem. – Acaricia meu rosto, evidentemente preocupada – O que houve? Você se lembrou de algo que aconteceu lá? – Comprimo meus lábios, me levantando a ajudando ela a fazer o mesmo.


- Podemos ir? – Me sentia desconfortável com as pessoas nos encarando.


- Você tem certeza que está bem? – Assinto.


- Apenas vamos, ok? – Abro a porta do carro e ajudo ela a entrar no carro, e não fecho a porta até assegurar que ela não havia se machucado muito, fazendo questão de colocar o cinto de segurança em Anahí e deixa-lo meio apertado – Pronto. – Murmuro assim que me sento ao seu lado.


- O que houve lá? – Pousa sua mão em minha coxa – Você está diferente, Dul... – Encaro sua mão sobre a minha pele – Eu não posso ficar muito tempo longe de você, e se fico você logo vem me procurar...


Eu havia notado aquilo, isso nunca aconteceu antes, mesmo que a saudade fosse gigantesca e dilacerante das outras vezes. Agora a necessidade de ter Anahí sob meus olhos a todos os instantes era indescritível, a necessidade de saber que ela estava bem e segura, a necessidade de assegurar que nada ruim iria lhe acontecer.


Prezar pelo bem-estar e segurança de minha esposa parecia ser meu maior propósito.


- Waliyha. – Murmuro – Ela era uma professora que manteve trinta pessoas vivas por duas semanas. – Passo minha língua sobre meus lábios – E nós achamos ela. – Sinto meus olhos ficarem marejados – Ela era parecida com você, os olhos eram iguais. – Sorrio de canto, respirando fundo – E ela só queria encontrar os filhos e o marido. Ela estava sob minha responsabilidade, Anie. E ela morreu. – As lagrimas começam a rolar pelo meu rosto – Ela morreu na minha frente e eu não podia fazer nada porque se eu me movimentasse poderia morrer também.


- Você não teve culpa. – Segura minha mão – Eu tenho certeza que...


- Eu podia ter salvado o marido dela, porque ele chegou em minha mesa no dia seguinte. – Rio sem humor – E eu não salvei com medo de me fo/der com meus superiores. – As lágrimas rolaram pelo meu rosto – Agora eu não consigo parar de pensar na ideia de você tendo o mesmo fim que ela e eu preciso cuidar de você, Anahí, eu preciso assegurar que ninguém vai matar a minha esposa. Porque eu não pude salvar a esposa dele, e nem ele.



- Amor. – Tira o cinto de segurança e segura o meu rosto – Nós estamos aqui, em Washington, ninguém vai nos machucar. – Olha no fundo dos meus olhos – Eu estou em segurança, você sempre me protegeu e sempre vai me proteger. Estou bem. – Me força a encara-la – Está tudo bem agora, está tudo bem. – Abraço-a apertado.


Não consegui evitar meu choro, muito menos a sensação de impotência e de tristeza.


Anahí não se importou de ficarmos lá por um bom tempo, assim como não se importou nem um pouco com o fato de eu deixar sua blusa amarela molhada graças ao meu choro intenso. Após ter certeza que eu havia me acalmado entramos no mercado novamente para comprarmos um pouco de água e lencinhos de papel.


Era difícil para mim lidar com aquelas situações, mas era tão difícil quanto para Anahí, que nunca sabia exatamente o que havia acontecido e precisava lidar com todos os problemas psicológicos que vinham com a minha volta.


Com uma música calma, alguns goles de água e a mão de Anahí entrelaçada com a minha fomos até a veterinária do nosso cachorro, um lindo Golden Retriever, que estava a nossa espera.


Anahí foi entrar para pegar nosso cachorro, desci do carro porque sabia que ele iria ficar muito animado ao me ver. Pude escutar os latidos de Apolo antes mesmo dele me ver, assim que Anahí empurrou a porta não conseguiu segurar nosso cachorro pela coleira, ele veio correndo com tudo em minha direção enquanto latia animado. Abracei Apolo e sorri largo, deixando que ele me cheirasse e fizesse o que quisesse comigo, mas ele achou que a melhor coisa a se fazer seria deitar em minha frente e esperar meus carinhos.


 



- Ele está chorando. – Anahí ri conforme eu abraçava ele já que ele não parava de pular em mim.


- Ele está porque sentiu muito a minha falta, não é? – Falo com uma voz engraçada – Não é, meu amor? – Acaricio sua cabeça e passo a mão pelos seus pelos – Mas você está muito grande.



- Vamos os dois, temos que ir para casa antes que nossos convidados cheguem. – Anie fala depois de um tempo.


- Uh sua mãe Anahí está brava. – Beijo sua cabeça e rio, sentindo ele lamber minha cara.


- Você não me viu brava com ele ainda, ele anda aprontando muito. – Solto uma gargalhada e ela sorri largo, abro a porta de trás.


- Apolo, sobe. – Prontamente salta e se acomoda no banco – Quieto. – Falo séria e ele prontamente se deita, ficando em silencio – É assim que se faz, Sra. Portilla-Savinon.


- Oh você deveria ter feito isso quando ele comeu meu salto favorito. – Começo a rir e ela revira os olhos, entrando no carro – Sua mãe me mandou uma mensagem perguntando o que era tão urgente, acho que ela está morrendo de curiosidade e até vai chegar mais cedo.


O trajeto até em casa foi bem tranquilo, assim como descarregar o carro com Apolo me perseguindo o tempo inteiro, deixamos todas as coisas na cozinha e logo lavamos nossas mãos para começáramos a preparar o almoço. Nosso cachorro ficou o tempo todo latindo e passando entre minhas pernas, ele provavelmente ficaria assim até ter certeza absoluta que eu ficaria ali.


- Você não acha que Apolo deve ter outro alguém para brincar com ele?


- Dul mais um cachorro não, eu não consigo nem controlar esse, imagina mais um. – Sorrio de canto, me encostando na bancada – Acho que só esse está de bom tamanho.


- Eu quis dizer uma terceira pessoa. – Anahí para de picar e me encara – Cachorros amam crianças. – Noto que minha fala deixa minha esposa 'balançada'.


- Nós já conversamos sobre isso... – Sorri tristemente, evitando me olhar – Não quero lidar com uma criança sozinha, com você correndo risco de vida a todo segundo do outro lado do mundo e podendo nos deixar definitivamente. – Mordo meu lábio inferior.


- Você me pediu para ficar. – Ela sobe o olhar – Dessa vez você me pediu para ficar, você nunca tinha me pedido isso antes, e eu disse que ficaria.


Eu amo meu país e não pensaria duas vezes em arriscar minha própria vida por ele, mas também não pensaria duas vezes em arriscar minha carreira para salvar minha família.


Podia ver o quanto Anahí estava deprimida naquela casa grande; podia ver o quanto ela buscava meios de ocupar cada vez mais a mente e tentar se esquecer um pouco do que eu fazia; podia ver o quanto ela queria mais e sabia que longe eu não poderia dar isso a ela; podia ver que por me amar minha esposa havia abdicado muitas coisas, e estava na hora de eu fazer o mesmo.


- Dulce... – A campainha toca.
- Vamos continuar isso depois. – Me aproximo e selo nossos lábios – Apenas pense nisso, Anie.


Estava disposta a seguir em frente com aquela decisão. Após os meus últimos dias lá não conseguia mais me sentir bem naquele local, não conseguia viver com a ideia de alguém podendo machucar minha esposa e eu não podendo cuidar dela. Queria estar perto de Anahí, queria poder viver nossa vida de casadas e aproveitar cada pequeno momento ao seu lado.


Caminho em direção a porta e olho pelo olho mágico, vendo meus pais do outro lado da porta.


- Achei que nunca iam chegar! – Minha mãe solta um grito e meu pai abre a boca.


- DULCE. – Ambos envolvem meu corpo em um abraço sufocante – Ai meu Deus.


- Você está aqui. – Eles não me soltavam e continuavam me lotando de beijos.


Ficamos tanto tempo na porta que deu tempo dos meus sogros chegarem e repetirem tudo o que meus pais haviam feito, me informando que Cláudia não poderia se juntar a nós, mas que ficaria muito feliz em saber que eu estava lá. Também atendi a porta para Mari, que chorou mais que minha mãe e Dulce juntas. Chris também não conseguiu segurar as lágrimas e muito menos os abraços sufocantes. Maitê, Poncho e Patricia chegaram um bom tempo depois, mas conseguiram sentir como eram os dias que sucediam após a minha volta de uma missão.


Durante todo o almoço todos pediram para ouvirem as histórias mais emocionando, ou seja, as que não eram tristes. Contei sobre algumas crianças, as que haviam sobrevivido e estavam passando muito bem, até mesmo mostrei algumas fotos que haviam sido enviadas em meu e-mail e falei sobre minha grande amiga, Demi que demoraria mais alguns meses para voltar. Assim como fiz questão de mostrar o vídeo de Anahí me vendo pela primeira vez no dia anterior.


Após o almoço continuamos conversando enquanto eu lavava a louça com Mari, acabaram me contando tudo que eu ainda não sabia, afinal, nove meses eram muitos meses e muitas mudanças tinham acontecido. Me sentei ao lado de Anahí novamente e minha esposa não demorou nada para começar a me lotar de beijos delicados e carinhosos, pouco se importando com a nossa plateia.


- Maite, você pode tirar uma foto nossa? – Questiono estendendo meu celular.


- Oh é claro! – Se levanta e todo mundo se ajeita ao meu redor – Digam 'Dulce seja bem-vinda'. – Todo mundo ri.


- Dulce seja bem-vinda! – Todos gritam e eu sorrio largo.


- Então, como foi a noite ontem? – Mari questiona mexendo as sobrancelhas sugestivamente.


- Mari – Rosno e Anahí solta uma gargalhada.


- Posso apenas dizer que amo quando trabalhamos em casa. – Levanta e dá uma piscadela.


Enquanto Mari e eu riamos Anahí foi pegar a sobremesa, e de longe observei seu lindo corpo e então seu lindo sorriso, dando conta que eu tinha muita sorte e que não existia nada melhor do que trabalhar em casa com a minha esposa, que coincidia de ser o amor da minha vida. 


 



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Olá lindos, como vocês estão? Vamos iniciar mais uma história pra nos apaixonarmos ainda mais por Portinõn!! Agradeço desde já todas as visualizações, comentários, carinho e pelo apoio. Um super beijo pra cada um(a) de vcs. ****** - Os sons estão à nossa volta, e por isso, escutar est&aacu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • siempreportinon Postado em 08/01/2018 - 22:55:11

    Estou amando suas histórias, cada dia leio uma. Sei que não comento muito mas estou sempre acompanhando suas publicações!

  • natty_bell Postado em 03/01/2018 - 17:42:09

    SCRRR EU TO APAIXONADA POR UMA ESTORIA AAAAAAA <3 tem muitas histórias ainda?? To amando serem varias em uma

    • Emily Fernandes Postado em 03/01/2018 - 19:10:48

      Sim, as histórias são muito boas. Ainda tem algumas ou várias pra colocar em prática. Então que viva as histórias aleatórias da fic. Que história vc mais gostou?

  • Nix Postado em 08/12/2017 - 19:51:32

    Owt que capítulo incrível, amei a surpresa pra Any, o amor que elas fizeram não foi apenas de saudade mas sim de um amor que supera barreiras

    • Emily Fernandes Postado em 12/12/2017 - 18:03:21

      Concordo com tudo que vc disse. O amor delas é lindo mesmo. Vamos ver sexta a onde mais uma vez a arte vai ser pintada.

  • Nix Postado em 05/12/2017 - 17:10:33

    Acredito que vou chorar horrores nessa história.

    • Emily Fernandes Postado em 08/12/2017 - 15:46:17

      Espero que a história realmente agrade. Pq ela é linda e encanta.

  • Nix Postado em 01/12/2017 - 19:28:21

    Momento fofo amei, não há palavras para descrever esse capítulo

    • Emily Fernandes Postado em 05/12/2017 - 15:44:40

      Não nunca há palavras pra descrever coisas simples E belas. Aproveite outra história.

  • Nix Postado em 28/11/2017 - 09:14:53

    Isso ai Anahi não desiste da Dulce Concordo com a Angel o destino delas estão traçados.

    • Emily Fernandes Postado em 01/12/2017 - 08:49:26

      Sim, Anahí não desisti tão fácil. Porém acho que o destino ainda vai aprontar muito com as duas. Isso será inevitável.

  • candy1896 Postado em 27/11/2017 - 11:32:28

    Continuaa

    • Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:52:35

      Continuei kkk bjs

  • Evelyn Postado em 25/11/2017 - 16:16:12

    Olá maninha eu estou perplexa com suas histórias. Mas vamos ler não é. Bjs amor meu, eu sou a única com tal liberdade pra isso não é. Ahahahahahah

    • Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:51:46

      Olá quem seria vc mesmo. O assim. Não diga que minhas histórias não estão te agradando. Perplexa fica eu com sua ousadia. Mas te amo da mesma forma. Bjs evy. Ps sim vc é a única que pode me chamar do que quiser.

  • siempreportinon Postado em 25/11/2017 - 11:05:01

    Marquei presença aqui, amo suas histórias já pode continuar!!!

    • Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:46:28

      Vc sempre marca. Seu pontinho mesmo. Irei continuar.

  • Lern Jauregui Postado em 25/11/2017 - 09:37:17

    O primeiro encontro delas já vou uma arte rsrs .....A Annie uma fotógrafa de olhos azuis e sexy e a Dul uma garota linda e intrigante... E acho que a Annie meio que já se interessou,só acho rs. Mal posso esperar pros próximos capítulos.... Já pode continuar.. Bjs Emm.

    • Emily Fernandes Postado em 28/11/2017 - 07:45:05

      Obrigada lern, acho que a arte está em tudo O que fazemos seja boas ou ruins, o importante É saber apreciar. Não é bjs pra vc tbm.


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