Fanfics Brasil - Capítulo 4 A Química - Adaptação Vondy

Fanfic: A Química - Adaptação Vondy | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 4

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Duas manhãs antes, ela seguira seu trajeto de exercício o melhor que pudera, mantendo uma distância segura. Ele tinha uma passada forte e rápida - ficara clro que era um corredor experiente. Enquanto observava, ela se pegou desejando ter mais tempo para correr. Não adorava correr, como parecia ser o caaso de várias outras pessoas. Sempre se sentia exposta demais no acostamento de uma estrada, sem nenhum carro para servir de refúgio. Mas era importante. Ela nunca seria tão forte quanto a pessoa que enviavam atrás dela. Com as pernas curtas, também não seria mais veloz, e não existia nenhuma arte marcial que pudesse aprender para ter uma vantagem sobre um matador profissional. Porém, a persistência poderia salvar sua vida. Se seus truques permitissem que ultrapassasse o momento da crise, ela precisava ser capaz de prosseguir durante mais tempo do que o matador. Que maneira de morrer - respiração falhando, músculos perdendo força, inutilizada por causa de sua falta de preparo. Ela não queria partir desse modo. Por isso, corria com a maior frequência possível e fazia todos os exercícios que podia dentro de suas casas compactas. Prometeu a si mesma que, quando essa operação acabasse, procuraria um lugar adequado para correr - um local cheio de rotas de fuga e esconderijos.

No entanto, o trajeto de corrida de Christopher, assim como o apartamento e a escola, era um local óbvio demais para que ela tentasse qualquer coisa. A maneira mais fácil de agir seria agarrá-lo na rua quando ele estivesse terminando a corrida, cansado e desconcentrado, mas os bandidos também saberiam disso. Estariam prontos para ela. O mesmo poderia ser dito em relação à parte do caminho até a escola que ele fazia a pé. Então teria que ser no metrô. Eles saberiam que o metrô era outra opção possível, mas não seriam capazes de supervisionar cada linha e cada estação e, ao mesmo tempo, observar cada trecho da viagem.

Havia câmeras por toda parte, mas ela não podia fazer muito a respeito disso. Quando tudo terminasse, seus inimigos teriam um milhão de fotos que mostrariam com clareza seu rosto atual, de três anos depois. Ela achava que não havia mudado muito; ainda assim, eles sem dúvida atualizariam o cadastro dela. No entanto, isso era tudo o que eles seriam capazes de fazer. Seu cargo anterior no departamento lhe dera familiaridade suficiente com a mecânica de sequestrar um alvo na rua para saber que as dificuldades eram muito maiores do que as séries televisivas de espionagem davam a entender. O propósito das câmeras no metrô era ajudar a capturar um suspeito após o crime. Era impossível eles terem os recursos e a mão de obra para fazer uso da cobertur das câmeras em tempo real. Assim, tudo o que as imagens poderiam lhes dizer era onde ela estivera, não onde ela estaria, e sem essa informação, a gravação seria inútil. Em geral, as câmeras eram usadas para descobrir coisas que eles já sabiam sobre ela - quem era, onde obtivera suas informações, qual era a sua motivação.

De qualquer modo, ela não conseguia pensar em uma opção menos arriscada.

Hoje ela se chamava Jessie. Adotou uma aparência profissional - o terninho preto com a camiseta preta de gola V por baixo e, obviamente, o cinto de couto. Usava outra peruca, mais natural, mais leve, cabelo castanho-claro comum, na altura do queixo. Usava um elástico preto simples para prender o cabelo para trás e óculos com aros de metal fino que não pareciam servir de disfarce, mas que, ainda assim, despistavam o formato de sua testa e as maças do rosto. Seu rosto era simétrico, com traços miúdos, nada uqe se destacasse. Ela sabia que, de maneira geral, as pessoas não reparavam nela. Por outro lado, também sabia que  não era comum o bastante para que alguém que procurasse especificamente por ela deixasse de reconhecê-la. Manteria a cabeça para baixo semrpe que possível.



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Autor(a): ana

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Usava uma pasta em vez da sacola; os detalhes em madeira da alça se encaixavam perfeitamente no pegador da pasta, que tinha os cantos encapados com metal, era pesada mesmo quando vazia e, se necessário, poderia ser usada com facilidade como um cassetete. O medalhão, os anéis, mas não os brincos. Ela teria que desempenhar um bocado de gestos ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • Manuzinhaa Postado em 24/04/2018 - 17:32:56

    MULHER DO CÉU, CONTINUA

  • heloisamelo Postado em 15/12/2017 - 02:20:44

    Contt

  • julianafontes Postado em 13/12/2017 - 05:15:11

    Ansiosa para que o Chris apareçaaaa, continuaaa

  • julianafontes Postado em 05/12/2017 - 01:19:33

    Estou amando demais, continua logooo

  • beatris Postado em 04/12/2017 - 00:51:11

    ctn logo pfv pq eu estou realmente curiosa e levemente perdida...


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