Fanfics Brasil - Cap 1 O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 1

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Capítulo 1


"— Unidade dois, prioridade um. Dores no peito. O paciente, um homem idoso, está pálido e suando muito. Embora consciente, apresenta dificuldades respiratórias. O paciente tem um histórico de problemas cardíacos. Procurem o caseiro da propriedade Tremayne, no bulevar West Tremayne, número trezentos."


Anahí Portilla observou Dave, seu parceiro de duas semanas, ligar a sirene e dar partida no motor da ambulância.


Enquanto punha o veículo branco e vermelho em movimento, Dave assobiou baixinho e comentou:


— Estamos indo socorrer ninguém menos que o velho Carlos Tremayne.


Anahí não questionou o fato de seu parceiro de trabalho saber quem era o paciente. Afinal, Dave conhecia todo mundo que vivia na cidade de doze mil habitantes.


Na verdade, todos conheciam uns aos outros em Tremayne, Oklahoma. Muita gente tinha laços de parentesco entre si.


— Foi Carlos quem fundou a cidade. — prosseguiu Dave, erguendo a voz para se fazer ouvir acima do barulho estridente da sirene. — Ele é considerado o "Rockefeller de Oklahoma", por causa da fortuna que conseguiu juntar na época da expansão das estradas de ferro nessa região do país. Foi Carlos quem planejou e construiu Tremayne. O sujeito deve ter no mínimo uns cem anos.


— Cuidado com aquele Subaru ali na frente! — gritou Anahí.


Dave desviou a ambulância para evitar uma colisão com o pequeno carro japonês, e depois voltou a pisar fundo no acelerador para atravessar um cruzamento.


Olhando de lado para Anahí, brincou:


— Imagino que este tipo de situação faça mais o seu estilo, não é mesmo?


— Meu estilo? Como assim?


— Bem, você já está neste emprego há duas semanas, e a coisa mais emocionante que fizemos até agora foi salvar o cachorro de estimação da Sra. Hixon de morrer asfixiado.


— Você chama isso de emocionante? — riu Anahí.


— Foi emocionante para a Sra. Hixon e para o cachorro, pelo menos. — Dave diminuiu um pouco a velocidade para fazer uma curva mais perigosa, em seguida argumentou: — Aposto que lá em Detroit você levava uma vida mais excitante.


Anahí assentiu com um gesto de cabeça, enquanto observava a paisagem através da janela da ambulância.


Ela sentia falta da emoção, da excitação de trabalhar como para-médica em Detroit, onde a maioria dos chamados envolvia casos de vida ou morte.


Mas era difícil explicar isso para os outros para-médicos em Tremayne.


Eles apenas sorriam e davam de ombros quando Anahí começava a falar sobre as chamadas de emergência que já recebera em todos os seus anos de profissão, e depois mencionavam com orgulho o baixíssimo nível de criminalidade na região.


Não acontecera um único assassinato em Tremayne nos últimos dez anos.


Só três pessoas haviam sido presas por crimes de pouca gravidade.


As lojas de bebidas e os bancos locais não eram assaltados.


Roubo de automóveis e venda de drogas nas esquinas eram ocorrências inéditas na cidade.


As únicas gangues rivais em Tremayne eram os dois clubes de crochê e tricô, um deles formado por senhoras da igreja metodista, e o outro por senhoras da igreja batista.


— O ritmo sossegado de vida nesta cidade tem feito bem ao meu pai e à minha mãe, Dave. — disse Anahí, enquanto tentava se convencer intimamente de que a tranquilidade do lugar também fazia bem a ela mesma. — Os dois nasceram e cresceram aqui.


— O seu pai nunca lhe falou a respeito de Carlos?


— Não. Acho que era doloroso para o meu pai falar sobre a sua vida em Oklahoma. Ele sentia tanta falta daqui...


Mas o Sr. Puente estava de volta à terra natal, agora, recuperando-se de um ataque cardíaco que quase o levara à morte.


— Então você não sabe do escândalo, Anahí?


— Que escândalo?


— É uma história bastante antiga, que aconteceu por volta dos anos vinte. Carlos e sua primeira esposa, Virgínia, pegaram para criar a filha de um casal de parentes pobres. Os dois assumiram a tutela da garota. Virgínia morreu oito ou nove anos mais tarde. Carlos esperou um ano e depois casou-se com a mocinha, chamada Mia.


— O Sr. Tremayne casou-se com a jovem que havia pegado para criar?! Que loucura! Como é que os respeitáveis habitantes de Tremayne não mudaram o nome da cidade, em protesto contra uma atitude tão desajuizada?!


Dave riu, antes de acrescentar:


— Você ainda não ouviu nem metade da história... Mia foi assassinada anos mais tarde, e nunca descobriram quem a matou. Dizem que Mia estava tendo um caso com o sócio de Carlos, e que foi o tal sócio que a mandou desta para melhor. Muita gente, porém, acredita que o foi próprio Carlos que assassinou a esposa, ao descobrir que estava sendo traído.


Poucos minutos mais tarde a ambulância chegou à grande propriedade que Anahí já vira diversas vezes ao passar pelas proximidades, desde que se mudara para Tremayne.


Dave conduziu o veículo pintado de branco e vermelho por um caminho ladeado por árvores altas.


Embora fosse atualmente uma pacata comunidade rural, Tremayne abrigara no passado um bom número de milionários que haviam enriquecido explorando poços de petróleo e estradas de ferro.


Alguns deles tinham construído residências nos terrenos que cercavam a propriedade de Carlos, mas nenhuma delas era tão grande e majestosa quanto a do fundador da cidade.


A mansão de Carlos Tremayne erguia-se com imponência em meio a um jardim malcuidado, parecendo mais um castelo da época do rei Artur do que a residência de um magnata ligado à construção de estradas de ferro.


Pequenas torres posicionavam-se nos quatro cantos das fachadas de pedra, gárgulas esculpidas em pedra enfeitavam os cantos do telhado da mansão de quatro andares.


Um grande escudo de armas adornado com o nome "Tremayne" encimava uma imensa porta dupla de madeira.


Não fosse pela falta de um fosso e de uma ponte levadiça, Anahí poderia ter se sentido entrando em território britânico.


— A mansão é impressionante, não acha? — indagou Dave.


— Sem dúvida. Mas o jardim precisa de cuidados. — observou Anahí.


— Sim, é claro que atualmente as plantas precisam ser podadas e que o gramado precisa ser aparado, mas nos bons tempos este lugar tinha uma aparência fantástica. O pessoal da cidade costumava chamar a mansão de "O Palácio da Campina". Ninguém nunca tinha visto uma construção tão magnífica e luxuosa aqui na região.


Dave estacionou a ambulância em frente ao pórtico que sombreava os degraus de entrada.


Anahí pegou a sua maleta de equipamentos e desceu do veículo.


Dave adiantou-se e bateu à porta, comentando:


— O lugar parece deserto.


Parada ao lado de seu parceiro de trabalho, Anahí esperou em silêncio enquanto ele tentava abrir a porta. Foi inútil, pois a porta estava trancada.


Dave bateu com mais força na superfície de madeira e depois começou a bater no vidro de uma janela lateral, gritando:


— Serviço de emergência! Por favor, deixem-nos entrar!


Anahí olhou para dentro da mansão por uma outra janela e viu diversos móveis cobertos por lençóis.


Não havia luzes acesas em nenhum dos aposentos.


— Não há ninguém aí dentro. — disse Anahí. — A menos que o Sr. Tremayne esteja num dos andares superiores.


— Talvez. Mas por que o caseiro não está à vista, esperando por nós? — Dave voltou para junto da ambulância, avisando: — Vou entrar em contato com a central para confirmar o chamado.


Depois de bater à porta mais algumas vezes, Anahí contornou a casa à procura de alguma outra porta ou janela que pudesse estar aberta, ao mesmo tempo em que gritava o nome do Sr. Tremayne.


Ao retornar para a parte da frente da mansão, viu que seu parceiro ainda estava na ambulância aguardando a confirmação do chamado através do rádio de comunicação com a central.


Frustrada, Anahí decidiu bater à porta uma última vez.


Antes que a sua mão encostasse na superfície de madeira, contudo, ela foi assaltada por um mau pressentimento.


Posicionada de frente para a porta, o seu olhar foi atraído por um desenho gravado em baixo-relevo na madeira.


Uma figura celta cercava um conjunto de iniciais: "Carlos C."


Apesar de seu inexplicável desconforto Anahí deu um passo à frente, sentindo uma estranha vontade de tocar o baixo-relevo.


Quando as pontas de seus dedos fizeram contato com a madeira, ela experimentou uma forte sensação de déjà vu e ouviu um enigmático zumbido.


Esquisito...


Já vira a mansão ao passar ali perto, mas nunca pusera os pés na propriedade.


Sendo assim, por que tinha a impressão de que já tocara o baixo-relevo, antes? Será que já estivera perto da mansão quando criança?


Anahí e os pais haviam vindo muitas vezes a Tremayne para visitar parentes. Talvez ela já tivesse sido trazida até ali por alguém e...


— Ele está na casa de hóspedes!


Anahí virou-se na direção da voz de Dave.


"Casa de hóspedes?"


No mesmo instante ela recuperou a presença de espírito.


Voltou correndo para a ambulância, jogou-se no assento do passageiro e afivelou o cinto de segurança.


Dave, que já havia ligado o motor do veículo, pisou fundo no acelerador.


— Depressa! Ele está lá dentro, deitado no sofá!


Anahí e Dave passaram às pressas ao lado do caseiro parado à porta da casa de hóspedes.


O empregado seguiu-os, explicando:


— Venho dar uma olhada no Sr. Tremayne todos os dias, e sempre o encontro com boa disposição. Mas hoje... Acho que ele está bastante mal.


"Bastante mal" era pouco para descrever o estado do idoso senhor.


A pele de Carlos Tremayne assumira o tom cinzento de alguém que sofrera um ataque cardíaco, o rosto enrugado estava contorcido numa careta de dor, e as mãos magras apertavam o peito.


Os cabelos brancos do paciente, e também as suas roupas, estavam molhados de suor.


Dave apressou-se a preparar a máscara de oxigênio e o eletrocardiógrafo.


— Sr. Tremayne, somos do serviço médico de emergência. — disse Anahí, enquanto media a pressão e o pulso do paciente.


Ela lançou um olhar preocupado ao seu parceiro, indicando que as medidas não eram nada boas.


— Estamos aqui para ajudá-lo. O Senhor consegue falar?


Um gemido fraco foi a única resposta.


Dave ligou o eletrocardiógrafo e Anahí franziu a testa ao ouvir o ritmo fraco das batidas do coração de Carlos Tremayne, que correspondiam à pressão e ao pulso que acabara de medir.


Anahí tornou a olhar para Dave.


— Precisamos dar soro D5W ao paciente. — avisou.


Ela pegou uma embalagem plástica que havia na maleta, abriu-a e tirou um cateter. Amarrou um torniquete no braço magro de Carlos e procurou uma veia.


Enquanto Anahí conectava o cateter ao frasco de soro D5W, Dave enfiou a agulha na veia encontrada por ela, em seguida anunciou:


— Vou buscar a maca.


Anahí aquiesceu com um gesto de cabeça, antes de pegar uma pequena toalha felpuda e macia para enxugar o suor do rosto do paciente.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Carlos Tremayne tornou a gemer, e Anahí sentiu pena dele. Pobrezinho, era tão velho! Dave não errara na estimava que fizera, o coitado devia ter mesmo uns cem anos ou mais, e parecia tão frágil e vulnerável quanto uma criança. Uma peculiar cicatriz em forma de "C" perto do olho esquerdo pulsava, e o rosto enrugado espelhava ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 46



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  • lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52

    Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12

      Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3

  • Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59

    NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07

      Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45

    O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15

      Ainnnnnnnn fico super feliz <3

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14

    Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00

      KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...

  • Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37

    essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3

  • lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35

    Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12

      Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3

  • ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25

    Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32

      Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24

    nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39

      Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x

  • ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06

    Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55

      Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52

    eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19

      Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3


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