Fanfics Brasil - Cap 12 O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 12

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Arrancado de seus devaneios, Alfonso virou-se.


Harrison Wyndham, o banqueiro de Boston que era hóspede na mansão, estava parado atrás dele, observando o retrato com curiosidade.


Alfonso não percebera a aproximação do banqueiro.


Constrangido, pigarreou e afastou as imagens voluptuosas que lhe haviam invadido a mente.


Por Deus, aqueles dias, dias de paixão ao lado de Mia, faziam parte de um passado já remoto.


— Sim. — respondeu ele, depois de alguns segundos. — A esposa de Carlos é muito bonita.


— Mas é também um pouco... selvagem, não é mesmo? Ela deu um espetáculo e tanto ontem à noite, na festa.


Tenso, Alfonso sentiu uma certa irritação em relação ao banqueiro.


Não gostou do brilho malicioso no olhar de Wyndham, nem de sua atitude condenatória.


Fora o próprio Alfonso que arranjara o encontro entre Carlos e o banqueiro de Boston, mas isso não significava que era obrigado a gostar a opinião de Wyndham sobre Mia.


Mia. A mulher de seu sócio.


Alfonso tentou se convencer de que era esse o motivo pelo qual tinha vontade de defendê-la, protegê-la.


Mas ao vasculhar a mente para dar uma resposta adequada ao banqueiro, notou que era difícil encontrar uma justificativa para o comportamento de Mia. Ele mesmo chegara a pensar que ela se embebedara durante a festa.


— Eu diria que a Sra. Tremayne é um tanto... fogosa. — declarou Alfonso, por fim.


— Selvagem, fogosa... Suponho que em Oklahoma ninguém faça distinção entre os dois termos, seja em relação a cavalos ou mulheres. — argumentou Wyndham.


A irritação de Alfonso foi substituída por um certo desconforto.


Mia não era mais sua mulher. Para que continuar tentando defendê-la, então? O papel de defensor cabia a Carlos.


Apesar disso, contudo, foi incapaz de ficar calado.


— Mesmo aqui, longe da "civilização", sabemos distinguir a sutil diferença que existe entre os dois termos, Wyndham.


— Sutil? — o banqueiro riu e fez um gesto que abrangia o grande hall, símbolo da riqueza de Carlos. — Não considere minhas palavras como um insulto, Herrera, pois sou um homem de negócios, e todo esse luxo que me cerca indica sucesso nos negócios. Confesso, porém, que acho divertido ouvir a palavra "sutil" proferida por um habitante do Estado de Oklahoma. Na costa leste do país, de onde venho, o comportamento da Sra. Tremayne não seria classificado de "fogoso", do mesmo modo como a mansão de Carlos não seria chamada de "residência confortável".


Alfonso obrigou-se a controlar um novo acesso de irritação.


Carlos e ele haviam levado um ano para convencer Harrison Wyndham a visitar Oklahoma.


O homem era presidente de um banco que se vangloriava de ter entre seus clientes as famílias mais ricas e tradicionais da costa leste do país.


Carlos queria que parte do dinheiro do banco fosse investido em Oklahoma, mais especificamente na cidade de Tremayne.


Embora tivesse cumprido bem a tarefa de conquistar o interesse de Wyndham, Alfonso não concordava de todo com a idéia de que Tremayne precisava do dinheiro do banco de Boston. Afinal, "próspera" era a palavra-chave para descrever a situação da cidade e da sua sociedade com Carlos.


Quando outras ferrovias particulares como a Tremayne-Herrera tinham entrado em falência com o início da era do petróleo, Alfonso sugerira uma diversificação nos negócios, e fora apoiado por Carlos.


Agora, além da ferrovia, ambos eram proprietários de ações de companhias de petróleo, de empresas de ônibus para transporte público e de fábricas de aparelhos de rádio.


Tudo isso sem mencionar os fundos privados investidos em benefícios sociais, como a construção de um hospital, de um campo de golfe e de uma piscina pública.


Os cidadãos de Tremayne viviam numa economia saudável.


Carlos afirmava que isso não era suficiente, sua cidade precisava de mais.


Alfonso às vezes se perguntava quando é que Carlos ficaria finalmente satisfeito. Consigo e com a cidade.


— Em nome de Oklahoma, aceitarei as suas palavras como um elogio, e não como uma ofensa. — disse Alfonso, por fim, evitando mencionar o nome de Mia. — Eu mesmo nasci na costa leste, Wyndham, mas logo me acostumei à escala grandiosa das coisas aqui nessa parte do país. O nosso modo de pensar é muito simples, na verdade. Se você não pretende fazer algo grande e chegar ao topo, então é melhor nem começar.


— O fato de você ter se acostumado depressa com esse tipo de pensamento deve ser uma exceção, Herrera. Eu, por exemplo, jamais me habituaria a viver num lugar desses.


Alfonso deu de ombros, aborrecido com a atitude do banqueiro, mas ao mesmo tempo aliviado por ver que a conversa tomara um rumo mais seguro.


Mais seguro para os negócios de Carlos e para a sua própria paz de espírito.


Paz de espírito...


Ele não permitiria que recordações envolvendo Mia Colucci voltassem a perturbá-lo.


Com um sorriso tenso, deu continuidade ao assunto:


— Vim para Oklahoma quando ainda era garoto, Wyndham. Foram as histórias de aventura e romance que ouvi que me atraíram para cá.


O banqueiro estufou o peito e segurou as lapelas de seu paletó antes de responder:


— Meus clientes, geralmente homens sérios, sentem-se fascinados pelo glamour do oeste. Creio que isso prejudica a opinião deles sobre certos negócios. Eu, por minha vez, não me deixo impressionar com tanta facilidade.


— Você não traz nem uma pontinha de interesse por aventura e romance no fundo da alma, Wyndham?


— É claro que não. Não alcancei a posição que ocupo hoje permitindo que a emoção interferisse nas transações comerciais conduzidas por mim. Na minha opinião, Oklahoma é apenas mais um Estado no qual meu banco e meus clientes podem ou não decidir investir algum dinheiro. Essa história de glamour é pura tolice.


— Nesse caso, suponho que Carlos deva esquecer a idéia de levar você para conhecer a Fazenda 101, onde é realizado o famoso show "Oeste Selvagem".


— Show Oeste Selvagem, hein? — tentando disfarçar sua curiosidade, Harrison Wyndham afirmou em tom entediado: — Já vi uma porção de shows como esse no Madison Square Garden.


— Sei, sei... É uma pena, porque o show realizado na Fazenda 101 é mundialmente reconhecido como um dos melhores que existem. Mas se você não está interessado...


— Oh, eu não gostaria que Carlos mudasse de planos, só por minha causa. — apressou-se a dizer o banqueiro. — Na verdade, pode até ser interessante conhecer o dono da fazenda. Afinal, ele é mais um homem de negócios, como nós.


— Um homem de negócios muito bem-sucedido, diga-se de passagem.


— Sendo assim, eu irei ao show. Você não precisa pedir a Carlos que cancele a visita. E agora, Herrera, se me der licença, vou tomar o café da manhã.


— Fique à vontade, Wyndham. Bom apetite.


Assim que o banqueiro se afastou, Alfonso deu uma risadinha.


Harrison Wyndham era um péssimo mentiroso.


Por mais que insistisse em afirmar que era pragmático e que o glamour do oeste não o afetava, era óbvio que o assunto o interessava bastante.


Embora tentasse disfarçar, o banqueiro não deixara de maravilhar-se desde que desembarcara do trem e vira o primeiro caubói legítimo de toda sua vida.


Isso significava que existia uma boa chance de Wyndham decidir investir dinheiro em Tremayne, Oklahoma. E o investimento traria ainda mais prosperidade para a cidade, mais dinheiro para os bolsos de Carlos e do próprio Alfonso.


Tal perspectiva, no entanto, não entusiasmou Alfonso.


De repente, para ele, outras coisas tinham assumido uma importância maior, como por exemplo os pensamentos perturbadores que a esposa de seu sócio voltara a lhe despertar.


Estranho...


No fundo, deveria estar feliz com o sucesso das negociações com o banqueiro, pois logo iria precisar de um dinheiro extra para mobiliar a casa nova que mandara construir e que já estava quase pronta.


A casa que prometera a si mesmo que teria na primeira vez em que vira a mansão de Carlos.


"Um dia também vou ter um palacete desses", pensara.


Esse dia finalmente chegara, mas não trouxera a alegria e o orgulho que Alfonso antecipara.


No dia anterior, ao visitar a construção, ele sentira apenas aborrecimento e cansaço.


A casa era grande demais.


Onde estava com a cabeça quando pedira ao arquiteto que projetasse aposentos tão ridiculamente imensos? Para que um número tão exagerado de salas, quartos e banheiros?


Não costumava hospedar visitantes de outras cidades ou Estados, nem planejava casar-se e ter filhos.


"Ora, e por que não?", perguntou-lhe a voz da consciência. "Você ainda pode formar uma família, se quiser. Basta não deixar que desilusões passadas atrapalhem o seu futuro."


Como que atraído por um ímã, o olhar de Alfonso voltou a pousar sobre o retrato de Mia.


Era ela a responsável pela desilusão que ele sofrera oito anos atrás.


Sendo assim, por que olhara de imediato para o retrato ao pensar em formar uma família para preencher o vazio da sua casa nova?


Mia pertencia a Carlos. Alfonso já se conformara com o fato, ainda mais depois de perceber que o sócio até lhe fizera um favor ao casar-se com ela.


Conformara-se, sim, até agora.


"Até agora?"


Cerrando os punhos, Alfonso Herrera forçou-se a lembrar de tudo.


Nada melhor para dar um fim a esta situação absurda que recordar as atitudes passadas de Mia.


"Os dois haviam se conhecido poucos dias antes de Mia completar dezoito anos.


Alfonso, com vinte e dois anos, recém-saído da faculdade e trabalhando há uma semana na Ferrovia Tremayne, apaixonara-se por ela à primeira vista.


Por insistência de Mia, os dois começaram a encontrar-se às escondidas.


Pouco tempo depois, acreditando que ela também o amava, Alfonso a pedira em casamento. Recebera como resposta um sorriso cínico.


Semanas mais tarde, Carlos dissera a Alfonso que ele não poderia se casar com Mia por um motivo muito simples, o próprio Carlos iria desposar a moça da qual era tutor.


Cego de dor e fúria, Alfonso não conseguira entender a razão de tamanha traição.


Aos poucos, porém, as peças do quebra-cabeça haviam se encaixado.


Mia nunca o amara, apenas o usara.


O tempo todo ela estivera de olho em Carlos. Só tivera um caso com Alfonso para chamar a atenção do tutor.


E o melhor jeito de chamar a atenção dele fora envolver-se com o seu auxiliar favorito.


Aos poucos, o coração e o orgulho feridos de Alfonso haviam cicatrizado. Ele fizera as pazes com Carlos e, ao longo dos anos, o desagradável episódio fora esquecido."


Até agora, disse-lhe a voz da consciência, e Alfonso foi obrigado a concordar.


Tornou a olhar para o retrato, sentindo que a indiferença que nutrira por Mia nos últimos anos transformava-se em suspeita.


"Você está planejando aprontar algo, não está?", indagou em pensamentos à imagem da jovem.


Em seguida, ralhou consigo mesmo.


Por Deus, como pudera esquecer que Mia não fazia nada sem segundas intenções? Que outro motivo ela teria para pedir-lhe que a ajudasse a recuperar o medalhão?


Dando as costas ao retrato, Alfonso decidiu que não tomaria parte nos planos de Mia, quaisquer que fossem eles.


O problema era que já havia aceito o convite de Carlos para morar na casa de hóspedes da propriedade Tremayne até que a sua própria casa ficasse pronta.


Ou seja, ele ainda passaria um bom tempo perto de Mia.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários da Fanfic 46



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  • lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52

    Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12

      Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3

  • Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59

    NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07

      Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45

    O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15

      Ainnnnnnnn fico super feliz <3

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14

    Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00

      KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...

  • Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37

    essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3

  • lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35

    Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12

      Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3

  • ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25

    Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32

      Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24

    nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39

      Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x

  • ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06

    Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55

      Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52

    eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19

      Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3


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