Fanfics Brasil - Cap 15 O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 15

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Capítulo 7


Alfonso desmontou, soltou as rédeas de Cherokee e observou o cavalo mergulhar o focinho nas águas frias do riacho. A seguir sentou-se numa pedra lisa e achatada, puxou a aba do chapéu sobre os olhos e apoiou os braços cruzados sobre os joelhos.


Um pássaro cantou em meio aos galhos de uma árvore próxima e depois alçou vôo. Alfonso acompanhou a ave com o olhar, e depois fitou as árvores às margens do riacho.


Elas já haviam perdido a folhagem dourada do outono e agora estavam nuas, permitindo uma visão clara e ampla da área ocidental da nova propriedade adquirida por Alfonso.


Alfonso Herrera gostava de Oklahoma no inverno.


A maioria das outras pessoas reclamava da paisagem monótona, campos abertos e planos, com poucas árvores, açoitados por um vento que parecia não parar nunca de soprar.


Para Alfonso, contudo, não havia nada mais belo que as campinas que se estendiam a perder de vista sob o céu cor de chumbo do inverno.


Ele vira os campos de Oklahoma pela primeira vez quando tinha catorze anos de idade.


Havia acabado de chegar do Estado da Virgínia, na costa leste do país. Trazia pouquíssimo dinheiro nos bolsos, mas estava determinado a transformar-se num fazendeiro milionário.


Afinal, na sua inocência de jovem, estava convencido de que todos os que moravam em Oklahoma eram fazendeiros milionários ou magnatas do petróleo. E já que ele viveria naquele Estado dali por diante, era óbvio que também iria enriquecer.


Jurou a si mesmo que conquistaria uma grande fortuna, ou pelo menos morreria tentando conquistá-la.


E ele quase morrera, mesmo...


Alfonso olhou para Cherokee e lembrou-se de outro cavalo, um cavalo ainda não domesticado que servira de instrumento para o seu primeiro teste de virilidade.


Todos os outros vaqueiros da Fazenda 101, onde Alfonso conseguira arranjar um emprego, haviam olhado para o animal e percebido que ele era fogoso demais para ser amansado. Mas Alfonso teimara em subjugá-lo.


Ansioso para provar a sua coragem, entrara no cercado onde se encontrava o perigoso cavalo.


Ao ser retirado de lá de dentro, estava todo ferido, quebrara um braço, trincara várias costelas e machucara o rosto e as pernas.


Quando George Miller, o dono da Fazenda 101, fora ver o que acontecera com Alfonso, Carlos Tremayne o acompanhara.


Alfonso tentara assumir uma expressão de respeito diante dos dois homens, mas só conseguira fazer uma careta de dor.


— Garoto, você é o maior idiota que já apareceu aqui na fazenda! — afirmara Miller, balançando a cabeça. — Que diabos deu em você para querer domar aquele cavalo dos infernos?!


Carlos, porém, sorrira para Alfonso com um brilho de orgulho nos olhos.


— Mas você conseguiu ficar alguns segundos no lombo do cavalo, não é mesmo, garoto? Se sobreviver aos ferimentos que sofreu, vá me procurar e eu lhe arranjarei um emprego na Ferrovia Tremayne. — dissera Carlos, antes de dirigir-se a Miller. — Gosto que as pessoas que trabalham para mim sejam corajosas, intrépidas. Pensei que você também gostasse disso, George.


Alfonso sobrevivera, claro, mas não fora procurar Carlos Havia preferido passar mais algum tempo na Fazenda 101, adquirindo experiência.


Viajara com os caubóis que participavam do show Oeste Selvagem e aprendera dois ou três truques para domar cavalos.


Os outros empregados disseram que ele era um grande tolo por trocar o emprego que Carlos Tremayne lhe oferecera pela difícil vida de caubói, mas Alfonso não lhes dera ouvidos.


Ele havia economizado algum dinheiro, pensando na fazenda que um dia iria comprar, gastara apenas o suficiente para pagar primeiro um curso secundário, e depois um curso universitário.


Só então, com um diploma em ciências econômicas nas mãos, voltara para Tremayne e aceitara o emprego que Carlos lhe oferecera. Ao mesmo tempo, recomeçara a economizar dinheiro.


Quando se apaixonara por Mia, que na época era tutelada por Carlos, mudara de idéia a respeito de uma porção de coisas.


Finalmente entendera por que os caubóis da Fazenda 101 costumavam reclamar da vida errante que levavam.


Mia fizera com que Alfonso desejasse estabilizar-se o mais rápido possível, trocando os planos de comprar uma fazenda pelo projeto de casar-se e formar família.


Família...


Alfonso fitou as águas calmas do riacho e recordou-se dos pais e da irmã, que haviam morrido no incêndio da fazenda onde trabalhavam.


Lembrou-se também do dia em que eles haviam sido enterrados.


O sol brilhante de primavera sobre os campos verdejantes da Virgínia não tivera forças para dissipar a névoa de tristeza que lhe envolvia o coração.


Naquela hora, decidira que iria para longe dali.


Até hoje, no primeiro dia de primavera, Alfonso não conseguia evitar uma certa nostalgia incômoda.


Talvez por causa disso ele gostasse mais da paisagem sombria do inverno.


De repente, o som de patas de cavalo batendo contra o chão intrometeu-se nos pensamentos de Alfonso.


Cherokee parou de pastar e levantou a cabeça.


Alfonso pôs-se de pé e olhou ao redor, para ver de que lado surgiria o cavaleiro.


Ficou intrigado quando viu um dos puros-sangues de Carlos aparecer, rumando na direção do riacho a toda velocidade.


Uma mulher montava o animal, ela usava calças de homem e...


— Ôôôa! Ôôôa! — gritou a mulher. — Maldição, eu já mandei você parar!


— Essa não... — resmungou Alfonso, reconhecendo a amazona.


Mas que diabo Mia estava fazendo?!


Ela pulava sobre a sela como se nunca tivesse cavalgado em toda sua vida. E por que estava gritando feito uma doida?!


Ela sabia muito bem que não devia gritar com um cavalo, especialmente com uma égua puro-sangue tão sensível quanto Sophie.


Assustado, Alfonso notou que Mia e a égua iam chocar-se contra uma árvore.


Mais que depressa, montou em Cherokee.


Percebeu, surpreso, que Mia de algum modo conseguira fazer a égua mudar de direção. Sophie corria agora rumo ao leste.


Balançando a cabeça, incrédulo, Alfonso partiu atrás de Mia.


Cherokee era um garanhão veloz, e em poucos minutos alcançou Sophie.


Mia continuava a gritar e a chacoalhar sobre a sela como uma boneca de pano.


Alfonso fez o seu cavalo emparelhar com a égua, chamando:


— Mia! Mia, pelo amor de Deus, o que deu em você para...


Assustada, ela virou-se para olhar para Alfonso e deixou que as rédeas lhe escapassem da mão.


— Com mil demônios, você ficou louca, Mia?!


Alfonso mal podia acreditar no que acabara de ver.


A mulher que lhe ensinara a diferenciar cavalos bons para pastorear gado de cavalos de corrida, que lhe ensinara a arte de cavalgar um puro-sangue, havia soltado as rédeas de um animal desembestado!


Ele estendeu um braço para agarrá-la antes que ela caísse, mas já era tarde demais.


Os pés dela escaparam dos tribos e ela deslizou para trás sobre o lombo de Sophie, caindo de costas no chão.


Alfonso puxou as rédeas para que Cherokee parasse, enquanto Sophie se distanciava num galope desenfreado.


Ele desmontou e aproximou-se de Mia, que estava deitada de costas no chão, mais uma vez usando calças de homem.


Por Deus, o comportamento de Mia nos últimos dias estava sendo realmente muito estranho, refletiu Alfonso.


Ele se ajoelhou ao lado dela e viu que lágrimas escorriam-lhe pelo rosto.


— Você se machucou?! — perguntou, preocupado. — Responda, Mia, está sentindo alguma dor?!


Ela balançou a cabeça, mantendo os olhos fechados, e permaneceu calada, o rosto banhado de lágrimas.


— Mia, por favor, fale comigo! Consegue mexer as pernas?! Os braços?! Vamos lá, tente se mover, se puder!


Ela continuou muda, mas mexeu de leve as pernas, os braços, a cabeça.


— Graças a Deus! — exclamou Alfonso, aliviado. — Você me deu um susto danado, sabia?!


Ele pensou na cena que acabara de testemunhar e tornou a balançar a cabeça, num gesto de incredulidade.


Sabia que Mia gostava de cometer loucuras para impressionar Carlos e os cidadãos de Tremayne, mas nunca a vira fazer nada tão estúpido, antes.


Se não houvesse reconhecido Mia, teria sido capaz de jurar que outra mulher estivera cavalgando Sophie.


Álcool. Esta era a única explicação.


Alfonso aproximou seu rosto do dela, tentando sentir-lhe o hálito.


Anahí abriu os olhos e parou de chorar de repente.


— O que pensa que está fazendo? — indagou com voz trêmula, empurrando-o para longe de si.


— Eu só queria verificar se você andou bebendo.


Ela de pôs de pé, levou as mãos às costas e fez uma careta de dor, protestando:


— Eu não bebi nada. A culpa foi daquela maldita égua, que se recusou a me obedecer!


— Mas é óbvio que Sophie não ia obedecê-la, com você gritando daquele jeito!


— Por quê? Sophie é surda, por acaso? — perguntou Anahí, enxugando as lágrimas com a manga da camisa.


— Céus, você andou bebendo mesmo, não foi?! É claro que Sophie não é surda! Por que me fez uma pergunta tola dessas, quando sabe muito bem que o melhor jeito de incentivar um cavalo a correr é gritar com ele?!


— Oh... Oh, sim, eu sei. Apenas me esqueci disso, mais nada.


Por que Alfonso tinha a impressão de que ela estava mentindo?


Seria por causa do espetáculo que acabara de ver? Por ter testemunhado um erro que uma amazona experiente como Mia jamais cometeria?


Ou seria por causa do modo como ela desviara o olhar, como se sentisse vergonha?


Mia estava agindo do mesmo jeito estranho como agira de manhã, dentro da lareira.


Parecia que ela estava escondendo alguma coisa...


Segurando-a pelos braços, Alfonso forçou-a a encará-lo e argumentou:


— Ninguém que conhece cavalos tão bem quanto você esquece uma coisa dessas. Vamos lá, Mia, pode começar a explicar por que armou essa cena ridícula. Aliás, você tem outras explicações a dar, também. Ontem à noite, por exemplo...


— Escute, eu apenas caí do cavalo. — interrompeu-o Anahí. — Isso pode acontecer com qualquer um, não pode?


— Não me venha com conversa fiada, você é uma amazona experiente!


Só então Alfonso notou que um fio de sangue escorria da testa dela.


— Ei, você está sangrando de novo...


Anahí tocou o ferimento e viu que as pontas dos seus dedos ficaram sujas de sangue.


— Ah, já entendi. — disse Alfonso. — Você não estava em condições de cavalgar por causa da batida que deu com a cabeça, mas mesmo assim insistiu em sair para dar um passeio com Sophie, certo?


— Bem... Sim, foi isso. Mas você me conhece, quando quero fazer algo, nada me impede de fazê-lo.


— Venha comigo. — ordenou Alfonso, puxando-a pela mão na direção de Cherokee.


— Você vai me levar de volta para casa?


— Não.


Alfonso a colocou sobre a sela, sentou-se atrás dela e a conduziu até as árvores perto do riacho.


 


A proximidade do corpo másculo fez com que Anahí se esquecesse das dores que sentia pelo corpo.


Por mais que se esforçasse para conservar as costas eretas, não podia evitar que elas roçassem contra o peito largo, musculoso.


Por um momento desejou ser mesmo Mia, e não apenas uma sósia vinda do futuro.


Os braços fortes que encostavam nos seus conforme Alfonso manobrava as rédeas do cavalo a fizeram pensar nos abraços apaixonados que os dois já deviam ter trocado.


E quando ela oscilou na sela e Alfonso a segurou pela cintura para evitar que caísse outra vez... Nesse instante Mia saiu de cena por completo.


Agora era a própria Anahí que voltava a experimentar a excitação que sempre a assaltava quando se via junto de Alfonso.


Uma excitação mesclada a um delicioso sentimento de segurança e bem-estar.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Alfonso parou o cavalo perto do riacho. Anahí pulou da sela e tratou de afastar-se logo do homem que tanto a perturbava. Com as pernas moles feito gelatina, caminhou até o riacho e abaixou-se para lavar o ferimento em sua testa com um pouco de água fria. — Tome, use isto. — Alfonso aproximou-se e lhe ofereceu um lenço. — Obri ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 46



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  • lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52

    Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12

      Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3

  • Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59

    NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07

      Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45

    O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15

      Ainnnnnnnn fico super feliz <3

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14

    Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00

      KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...

  • Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37

    essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3

  • lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35

    Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12

      Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3

  • ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25

    Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32

      Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24

    nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39

      Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x

  • ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06

    Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55

      Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52

    eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19

      Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3


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