Fanfics Brasil - Cap 16 O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 16

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Alfonso parou o cavalo perto do riacho.


Anahí pulou da sela e tratou de afastar-se logo do homem que tanto a perturbava.


Com as pernas moles feito gelatina, caminhou até o riacho e abaixou-se para lavar o ferimento em sua testa com um pouco de água fria.


— Tome, use isto. — Alfonso aproximou-se e lhe ofereceu um lenço.


— Obrigada.


Anahí molhou o lenço e pressionou-o contra o ferimento, ao mesmo tempo em que se perguntava se Alfonso não tinha a capacidade de sorrir.


Só o encontrara duas vezes desde que chegara à década de 20, e nas duas vezes ele se mostrara sério, tenso.


Isso a constrangia, intimidava...


Mas não era conveniente que ela se sentisse constrangida ou intimidada. Na verdade, nada era conveniente na situação em que se encontrava.


Ela estava morta de vontade de voltar para casa e reencontrar o pai, a mãe. Sentia-se culpada por ter saído para dar um passeio, mesmo que por insistência de seus pais.


Agora ali estava ela, setenta anos no passado. Tinha de arranjar um jeito de sair dali.


Quaisquer que fossem os seus sentimentos em relação a Alfonso, talvez valesse a pena insistir para que ele a ajudasse a entrar nos túneis.


Alfonso não parecera disposto a ajudá-la de manhã, e Anahí fugira amedrontada pelo fato de ter descoberto que ele e Mia tinham sido amantes. Agora, porém, não havia outra saída a não ser fazer uma nova tentativa.


Ela tornou a molhar o lenço no riacho. Em seguida, enquanto o torcia, obrigou-se a encarar Alfonso e disse:


— Preciso da sua ajuda. E se você se preocupa comigo, nem que seja só um pouquinho, por favor me escute.


— Está bem. De que se trata?


— Tenho de encontrar um jeito de entrar nos túneis. Com certeza alguma das outras entradas deve estar destrancada. — ao ver que ele franzia a testa, Anahí pediu: — Por favor, deixe-me acabar de falar. O medalhão que você me deu estava comigo ontem à noite. É verdade, pode acreditar.


— Não quero discutir esse assunto, Mia. Se você não queria o medalhão, tudo bem. Mas o mínimo que você devia ter feito era devolvê-lo para mim.


— Eu... sinto muito. — murmurou Anahí, praguejando contra Mia em pensamentos.


Era óbvio que o medalhão tinha um grande valor sentimental para Alfonso. Sendo assim, talvez existisse uma chance de convencê-lo a ajudá-la a recuperar a jóia.


Mas ele parecera tão magoado ao mencionar o medalhão...


Anahí sentiu uma pontada de culpa, e quase decidiu desistir de pedir auxílio a Alfonso. Por outro lado, se ele não cooperasse, talvez ela nunca mais conseguisse retornar para os anos 90.


— Alfonso, por favor, eu quero recuperar o medalhão. A jóia está em algum lugar dentro dos túneis, mas Carlos trancou a única porta de acesso que eu conheço. Se você me ajudar a recobrar o medalhão, juro que nunca mais lhe pedirei nenhum outro favor, juro que...


— Cale-se! — ordenou Alfonso, ríspido, segurando-a pelos ombros. — Você sabe muito bem onde ficam as outras entradas para os túneis, portanto não precisa da minha ajuda! E que história é essa de estar tão ansiosa para recuperar o medalhão?! Aquela jóia não significava nada para você! Você mesma fez questão de me dizer isso tempos atrás!


— Eu... Eu devo ter mentido para você. Acredite, o medalhão ainda estava comigo até a noite passada.


Alfonso a soltou e deu-lhe as costas. Anahí segurou-lhe o braço e o fez ficar de frente outra vez.


Ele fitou a mão delicada que o segurava, dizendo:


— Não sei o que você está querendo aprontar dessa vez, Mia, mas trate de me deixar fora dos seus planos! Não irei ajudá-la de maneira alguma, entendeu?! E o que significa essa história de "eu devo ter mentido para você"? Você não tem certeza se mentiu ou não?


— Eu não tenho plano algum, juro. Sei que isso vai parecer estranho, mas... Esqueci uma porção de coisas sobre mim mesma. Desde que bati a cabeça, a minha memória não está funcionando direito. — ela tocou o corte em sua testa e encarou Alfonso, tentando convencê-lo de que falava a verdade.


— Está me dizendo que bateu a cabeça e ficou amnésica? — ele riu, sarcástico. — Essa é boa! Só mesmo você para inventar uma mentira tão absurda...


— Eu não estou mentindo! — reagiu Anahí.


Ela sabia que estava mentindo, claro, mas se Alfonso já estava achando absurda a história da amnésia, o que não diria se soubesse a verdade?


— Uma pancada na cabeça pode causar problemas de memória. Esse tipo de coisa não é tão raro quanto as pessoas pensam. — insistiu Anahí.


— Por acaso uma pancada na cabeça também pode fazer com que alguém se transforme numa pessoa que tem um coração, uma consciência?! Ora, faça-me o favor, Mia! Você sabia muito bem que o medalhão era importante para mim, que ele era a única lembrança que eu tinha da minha mãe, e mesmo assim você rejeitou com frieza o presente! Se o medalhão significava tão pouco para você, por que faz questão de recuperá-lo, agora?!


— Eu gostaria de poder lhe dar uma explicação, mas não posso. Só o que eu sei é que preciso ter o medalhão de volta. A minha vida depende dele, Alfonso! Não posso lhe dizer por que, mas que importância tem isso? Você não quer simplesmente me ajudar, sem fazer tantas perguntas?


Alfonso encarou-a com desconfiança, aumentando o nervosismo de Anahí.


Ela odiava ter de agir assim, usando de subterfúgios. Especialmente em se tratando de Alfonso.


E isso era outra coisa que ela não conseguia explicar, a sensação de que devia lealdade a ele.


O medalhão pertencera à mãe de Alfonso. Ele dera a jóia a Mia, que a rejeitara.


Anahí também ficou com raiva ao saber disso.


Céus, que loucura!


Nem ao menos conhecia Alfonso direito, e no entanto sentia-se derreter por dentro quando olhava para ele, sentia vontade de chorar quando o via demonstrar mágoa...


O problema é que não podia dar importância aos seus sentimentos. A única coisa que importava era recuperar o medalhão o mais rápido possível e voltar para o futuro.


— Não vou ajudá-la, Mia. — declarou Alfonso, por fim. — Sei que você está planejando algo, e não quero fazer parte do seu joguinho sujo.


— Mas... Pensei que significássemos algo um para o outro. Afinal, se você me deu o medalhão que era da sua mãe... Quero dizer, imaginei que nós...


— Você imaginou o quê?! Com mil diabos, o que podemos significar um para o outro a essa altura das nossas vidas?! Talvez você esteja sendo sincera, talvez tenha mesmo perdido parte da memória... Caso contrário, iria lembrar-se de que o que aconteceu entre nós já acabou!


— Então... Nós dois... — balbuciou Anahí, confusa.


— "Nós dois" o quê?!


— Não somos mais... amantes?


Alfonso deu uma risada cínica antes de responder:


— Não, não somos mais amantes. Na verdade, amor nunca teve nada a ver com o relacionamento que tivemos no passado. Não foram essas as suas palavras? Não foi isso que você me disse no dia em que anunciou ao mundo inteiro que havia ficado noiva de Carlos?


Anahí percebeu um tom de mágoa na voz de Alfonso e adivinhou que ele estivera sinceramente apaixonado por Mia, por mais que tentasse negá-lo. E era óbvio que Mia não correspondera a tal paixão.


Anahí pensou em Mia e concluiu que a mulher deveria ter sido mais desmiolada do que ela imaginara a princípio.


Afinal, só uma doida trocaria Alfonso por Carlos.


— Sei que não vai acreditar em mim, mas sinto muito por ter magoado você. — murmurou Anahí.


A idéia de embrulhar a verdade numa teia de mentiras não a agradava, mas essa era a única maneira de demonstrar o que sentia sem ter de revelar a sua verdadeira identidade.


— Talvez uma pancada na cabeça seja mesmo capaz de fazer com que uma pessoa sem coração se dê conta dos erros que cometeu, pois eu realmente sinto muito pelo sofrimento que lhe causei. — finalizou, pesarosa.


— Suponho que agora que você viu a luz e se arrependeu do que fez, eu deva ajudá-la a recuperar o medalhão, certo? Deixe-me tentar adivinhar por que. Você vai vender a jóia e doar o dinheiro para o orfanato que Carlos auxilia no Estado de Missouri. Ou talvez você prefira doar o dinheiro para algum convento católico e... Ah, já sei! Você levou uma pancada tão forte na cabeça que agora está pensando em entrar para o convento! Não se preocupe, você vai ficar ótima num hábito longo com véu preto, irmã Mia...


Anahí reconheceu que seria tolice irritar-se com o sarcasmo de Alfonso. Afinal, ele estava ofendendo Mia, e ela não era Mia.


Mesmo assim, não conseguiu conter uma onda de indignação.


— Tudo bem, se prefere não acreditar em mim o problema é seu! Mas não fique se achando melhor do que eu, "Sr. Certinho"! Se você fosse tão caridoso e superior quanto quer parecer, já teria esquecido e perdoado o que houve entre nós, não é mesmo?!


Fez-se um momento de silêncio.


De repente, Alfonso sorriu, e o coração de Anahí parou de bater por um segundo.


Ela nunca o vira sorrir antes, e tudo o que conseguia pensar agora era, finalmente posso retornar satisfeita para o futuro, pois já vi como é o sorriso de Alfonso.


E que sorriso!


Os lábios curvos deixavam à mostra os dentes brancos, perfeitos, as linhas finas nos cantos dos olhos aprofundavam-se, e duas covinhas surgiam nas faces morenas.


A única coisa que não a agradou foi que o sorriso era zombeteiro, e não carinhoso ou alegre.


— A pancada na cabeça por ter afetado a sua memória, mas não a deixou menos inteligente. — disse Alfonso, rompendo o silêncio. — Estou impressionado, Mia. Quaisquer que sejam os seus motivos para querer recuperar o medalhão, devo admitir que você continua esperta como sempre. Mas a sua esperteza não é suficiente para me convencer a ajudá-la. Carlos não quer que você torne a entrar nos túneis, certo? Eu gostaria muito de ser "caridoso" e "superior", como você sugeriu, mas Carlos é meu amigo e meu sócio, por isso não irei contra a vontade dele.


Anahí foi assaltada por uma fúria repentina.


Por que será que Alfonso continuava amigo de Carlos? Por Deus, Carlos casara-se com Mia enquanto Alfonso ainda estava apaixonado por ela!


Alfonso precisava escolher melhor os seus amigos, sem dúvida alguma.


— Carlos, Carlos... Estou cansada de ouvir esse nome! — explodiu Anahí. — Você não é nem amigo e nem sócio dele, Alfonso! Você não passa de... de um lacaio dele! Isso mesmo, um lacaio! Se tudo aconteceu como você diz que aconteceu, então Carlos se apoderou de alguém que você amava! Como conseguiu continuar sendo amigo dele depois disso?! Como foi capaz de esquecer o que Carlos lhe fez, de continuar trabalhando com ele e...


Alfonso agarrou-a pelos ombros num gesto tão rápido que Anahí até esqueceu de terminar a frase.


Aproximando o seu rosto do dela, ele retrucou por entre os dentes cerrados:


— Não sou lacaio de ninguém, entendeu?


— Verdade? Nesse caso, então você pode atender o meu pedido e me ajudar a entrar nos túneis. Por favor, Alfonso, você precisa me ajudar! Ela... Quero dizer... Eu já signifiquei algo de importante para você, um dia. Desse modo, em nome do relacionamento que tivemos no passado, e levando em consideração o fato de eu ter mudado...


— Você nunca irá mudar Mia, nunca. Quer uma prova?


Anahí bem que gostaria de ter uma prova sua para esfregar no rosto de Alfonso e fazer desaparecer aquela expressão arrogante.


Mas não tinha prova nenhuma, claro, a menos que estivesse disposta a revelar que o corpo de Mia se encontrava num dos túneis.


E tal revelação serviria apenas para mandá-la para o hospício, os médicos a trancariam numa sala com paredes acolchoadas e jogariam a chave fora.


Frustrada e zangada até o limite, Anahí tentou soltar-se enquanto esbravejava:


— Não quero prova nenhuma! Não quero nada de você! E trate de me largar, seu... seu...


— "Seu" o que, Mia? — perguntou Alfonso, puxando-a para junto de si. — Estou interessado em saber que termo você irá usar para me ofender, agora.


Ela não conseguiu pensar em termo nenhum.


Ou melhor, não conseguiu pensar em nada, pois os seus seios estavam esmagados contra o peito largo e forte, provocando-lhe arrepios de excitação.


O brilho feroz nos olhos de Alfonso contrastava com a maneira gentil com que ele começou a lhe acariciar o rosto.


Paralisada, Anahí sentiu o seu corpo perder a capacidade de reagir.


Mas isso não era bem verdade, era? Seu coração reagiu de imediato, passando a bater mais forte e bombeando sangue para o seu rosto.


Tomando fôlego, ela balbuciou:


— Você... Você não vai... Isto é, você não se atreveria a...


— A beijá-la? Ora, mas é claro que sim.


Antes que Anahí tivesse tempo de livrar-se da paralisia que a dominava, os lábios de Alfonso uniram-se aos seus.


Oh, não! Mil vezes não! Alfonso a estava beijando!


Ela havia fantasiado um beijo entre os dois desde que o vira pela primeira vez, e mesmo que quisesse não seria capaz de afastá-lo.


Sabia que era errado ceder só para satisfazer a própria curiosidade, mas mesmo assim correspondeu ao beijo.


Ordenou ao seu bom-senso que fosse dar uma voltinha e a deixasse em paz para aproveitar o momento.


E que momento!


Os lábios de Alfonso eram ao mesmo tempo gentis, exigentes e possessivos. Com delicada e sensual insistência ele fez com que os lábios de Anahí se separassem, invadindo-lhe a boca com a língua quente e macia.


O beijo não foi nem um pouco tímido, como costumam ser os primeiros beijos de um casal. Ao contrário, foi um beijo sensual, profundo, como se Alfonso quisesse ensinar uma lição a Anahí.


Ou melhor, a Mia...


Tal pensamento deveria ter feito com que Anahí se afastasse de Alfonso, mas o desejo que a dominava foi mais forte que a razão.


Ela passou os braços ao redor do pescoço de Alfonso e acariciou-lhe a nuca, enquanto correspondia com ardor ao beijo.


Alfonso pareceu surpreender-se com a reação da mulher que tinha nos braços. Ficou imóvel por um instante, e em seguida afastou-se um pouco para fitá-la de frente.


— Alfonso... — sussurrou Anahí com voz trêmula, ela ficou na ponta dos pés e beijou-lhe o queixo.


Gemendo alto, ele tornou a puxá-la para junto de si.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 46



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  • lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52

    Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12

      Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3

  • Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59

    NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07

      Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45

    O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15

      Ainnnnnnnn fico super feliz <3

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14

    Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00

      KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...

  • Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37

    essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3

  • lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35

    Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12

      Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3

  • ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25

    Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32

      Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24

    nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39

      Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x

  • ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06

    Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55

      Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52

    eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19

      Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3


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