Fanfics Brasil - Cap 18 O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 18

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Lembrava-se com clareza do que Alfonso lhe dissera à tarde.


"Fique longe de mim."


Suspirando novamente, Anahí disse a si mesma que trataria de obedecer a ordem.


Podia ter bancado a tola ao brincar com fogo horas antes, mas aprendera a lição.


Alfonso Herrera era uma fogueira sexual, e o melhor que tinha a fazer era se manter afastada dele.


O som de vozes no hall vizinho à sala de jantar chamou a atenção de Anahí.


Ela olhou para trás e viu o mordomo conversando com uma mulher. Vestida de modo muito simples, se comparada à elegância e ao luxo das convidadas.


A mulher dizia com voz chorosa que precisava falar com Carlos. Quando o mordomo explicou que o pedido era impossível de ser atendido no momento, a voz da mulher tomou-se mais insistente, mais alta.


E então, ao perceber que Anahí a observava, a mulher calou-se e lançou-lhe um olhar carregado de ódio.


"Era só o que faltava!", pensou Anahí, aflita. "O que será que aconteceu dessa vez?"


Quanto mais o mordomo tentava acalmar a mulher, mais ela se mostrava determinada.


Finalmente o mordomo se afastou da mulher e entrou na sala de jantar para cochichar algo ao ouvido de Carlos. Segundos depois, pedindo licença aos convidados, Carlos seguiu o mordomo até o hall.


Alguma coisa de grave devia ter acontecido, refletiu Anahí.


Era óbvio que Carlos pretendia se livrar da mulher, mas depois que os dois trocaram algumas palavras ele olhou furioso na direção de Anahí.


Anahí encolheu-se na cadeira ao ouvir trechos das frases ditas pela mulher.


"Meu marido... Sua esposa..."


As pessoas presentes na sala de jantar haviam parado de conversar e prestavam atenção na conversa de Carlos com a mulher.


Harrison Wyndham, o banqueiro de Boston, parecia ligeiramente mais interessado que os outros no que acontecia.


Anahí rezou para o desejo de Carlos de não provocar escândalos na frente dos convidados o impedisse de ter uma explosão de raiva.


Mas suas preces não foram atendidas.


Carlos voltou para a sala de jantar e aproximou-se dela, sem fazer o menor esforço para esconder a irritação que o dominava.


— Venha comigo, Mia. Precisamos ter uma conversa com uma visitante inesperada. — disse ele, antes de dirigir-se aos convidados: — Se vocês nos derem licença por alguns minutos... — ao terminar de falar, Carlos segurou Anahí pelo braço e praticamente a arrastou até o seu escritório.


A "visitante inesperada" já fora conduzida até lá pelo mordomo.


Depois de fechar a porta do escritório, Carlos convidou a mulher a sentar-se e entregou-lhe um lenço para enxugar as lágrimas.


A dor de cabeça que Anahí fingira estar sentindo há pouco transformou-se numa dor real.


— Explique-se, Mia. — ordenou Carlos, enquanto se sentava à sua mesa de trabalho e tirava um molho de chaves do bolso para destrancar uma gaveta. — Vamos lá, a Sra. Tompkins e eu merecemos uma explicação. — disse ele, enquanto tirava um caderninho com capa de couro de dentro da gaveta.


— Eu... Eu não conheço esta senhora. — declarou Anahí, cabisbaixa.


A visitante parou de chorar e encarou Anahí com um olhar que mesclava hostilidade e esperança.


Ela usava um chapéu marrom meio amassado que nem de longe combinava com o casaco preto de tecido puído, e calçava sapatos velhos de salto baixo.


Uma inexplicável onda de culpa assaltou Anahí, que usava um caríssimo vestido francês, dois longos colares de pérolas e elegantes sapatos de salto alto.


"Mas nada disso é meu, é tudo de Mia.", pensou ela num gesto de autodefesa.


Assim como era de Mia o crime do qual estava sendo acusada.


— A senhora não me conhece, mas conhece o meu marido, não é mesmo? O nome dele é Roy Tompkins. — disse a mulher de repente, tirando uma fotografia do bolso do casaco e entregando-a a Anahí. — Por favor, não tente negar. A senhora teve um caso com o meu marido, eu sei. Ele mesmo me contou. Roy disse que amava a senhora, mas que não conseguia aceitar o fato de não ser correspondido, não conseguia aceitar a idéia de que a senhora só queria uma aventura. Por isso... Por isso Roy foi embora da cidade. Ele me abandonou, e abandonou os filhos, por sua causa! Foi isso que Roy me disse, e eu... eu quero saber se é verdade.


"Maldita seja você, Mia!", pensou Anahí, sentindo uma imensa pena da pobre mulher. "Se você já não estivesse morta, eu mesma a estrangularia com as minhas próprias mãos!"


Mas... Espere um pouco.


Mia estava morta. E talvez esse tal de Roy Tompkins fosse o assassino!


Uma briga entre amantes era um bom motivo para um assassinato, não era?


A mulher havia dito que seu marido fora embora da cidade. Talvez ele estivesse fugindo, com medo de ser preso e condenado à morte quando o crime fosse descoberto.


Esperançosa, Anahí examinou a foto que a Sra. Tompkins lhe entregara à procura de uma pista para o mistério.


Suas esperanças foram em vão.


O homem da foto não tinha barba nem qualquer outro ponto em comum com o assassino.


Roy era loiro, em vez de moreno, magro, em vez de forte, encorpado.


Anahí ficou desapontada, mas o seu desapontamento desapareceu assim que ela olhou para a mulher abandonada pelo marido.


Coitada! Ser casada com um homem infiel já era ruim, se ainda por cima o sujeito fosse um assassino, a situação seria mil vezes pior...


— E então, Mia, você conhece esse tal de Roy Tompkins?


Anahí assustou-se quando a voz de Carlos rompeu o silêncio que reinava no escritório.


Ela o fitou que viu que havia algo além de raiva no olhar dele, havia esperança, também.


Assim como a Sra. Tompkins viera procurá-la esperando que ela negasse ter sido amante do tal de Roy, Carlos também esperava que ela desmentisse a história.


Carlos pegou uma caneta-tinteiro e abriu o caderninho com capa de couro, que na realidade era um talão de cheques, e afirmou:


— Quero ajudar esta pobre senhora, mas primeiro preciso saber se o que ela disse é verdade. E só você pode confirmar a história, Mia.


— Oh, não! Eu não quero o seu dinheiro, Sr. Tremayne! — protestou a Sra. Tompkins, pondo-se de pé. — Só quero saber se Roy estava falando a verdade!


Anahí engoliu em seco, sem saber o que fazer.


Será que Mia tinha mesmo sido amante de Roy?


A resposta mais óbvia era "sim", Mia devia ter se divertido um pouco com o tal sujeito antes de chutá-lo para escanteio. Afinal, não fora isso que ela fizera com Alfonso?


Além disso, mesmo que a história fosse falsa, Anahí não podia deixar de ver que a Sra. Tompkins iria precisar de dinheiro para sustentar os filhos, agora que o marido a abandonara.


E já que Carlos estava pronto para assinar um cheque, por que não aproveitar a chance para ajudar a coitada?


— Responda logo, Mia, você conhece ou não o marido desta senhora?


Anahí abriu a boca, disposta a confessar a traição em lugar de Mia. Mas quando viu a expressão esperançosa no rosto de Carlos, mudou de idéia.


Céus, não importava o que dissesse, alguém sairia magoado dessa história toda.


Mais uma vez Anahí desejou que Mia não tivesse morrido, para que ela pudesse enfrentar pessoalmente a terrível situação.


Era a própria Mia quem deveria estar pagando pelos erros que cometera, e não duas pessoas inocentes, pensou Anahí, notando que o tique nervoso de Carlos voltava a se manifestar.


Isso a fez lembrar da ameaça de ser mandada para um hospício, e um arrepio percorreu-lhe a espinha.


Se desse um passo em falso, acabaria trancafiada num quarto com paredes acolchoadas e grades nas janelas.


Sentiu vontade de sair correndo, mas não tinha para onde fugir.


— Responda, Mia! — ordenou Carlos, perdendo a paciência.


— Por favor... Eu... Eu não sei o que dizer.


— É simples. Por que não experimenta dizer a verdade?


— Mas eu não sei qual é a verdade! — gritou Anahí, perdendo o autocontrole.


A Sra. Tompkins arregalou os olhos, espantada.


— Mia... — murmurou Carlos, por entre os dentes.


— Dê um cheque à Sra. Tompkins. — retrucou Anahí, tentando acalmar-se. — É óbvio que ela precisa de dinheiro, não é? Eu confirmarei a história toda se você...


— Não! — exclamou a mulher. — Pode guardar o seu talão de cheques, Sr. Tremayne. Eu jamais pensaria em...


Anahí segurou a Sra. Tompkins pelo braço, argumentando:


— Por favor, aceite o cheque, pelo bem dos seus filhos. Orgulho não irá pagar as suas contas e nem comprar comida para alimentar a sua família. A senhora precisa...


— Eu não preciso da sua caridade, Sra. Tremayne! — protestou a mulher, soltando o braço e dando um passo para trás. — Não aceitarei um único centavo!


— Por favor, eu insisto. Esqueça o que o seu marido fez e...


— Não, eu queria apenas saber...


— ... aceite o cheque...


— ... se o meu Roy...


— ... pelo bem dos seus filhos.


— Calem-se, as duas! — esbravejou Carlos, vendo que elas falavam ao mesmo tempo. — Discutir desse jeito não nos ajudará a resolver o assunto.


— Carlos, eu já confessei. Agora trate de preencher o cheque. — exigiu Anahí.


— Não! — teimou a Sra. Tompkins.


— Calem-se! — repetiu Carlos — Sra. Tompkins, minha esposa e eu precisamos ter uma conversa em particular. A senhora poderia nos fazer a gentileza de sair do escritório por alguns minutos?


A mulher assentiu com um gesto de cabeça e saiu do aposento, fechando a porta.


Aproximando-se de Anahí, Carlos segurou-lhe as mãos e perguntou:


— Você não teve um caso com esse tal de Roy Tompkins, teve?


Anahí lembrou-se de ter segurado as mãos de Carlos pouco tempo antes de ele morrer. Lembrou-se também de que ele a chamara de Mia e lhe pedira perdão.


Em seguida, refletiu que Carlos logo ficaria sabendo que sua esposa fora assassinada.


Por mais que Mia tivesse sido uma desmiolada de marca maior, ainda assim ela fora casada com Carlos. E o fato de tê-la pedido em casamento significava que algum dia, de algum modo, Carlos a amara.


Mia podia ter sido amante de Roy Tompkins, sim, mas na posição em que se encontrava no momento Anahí tinha o poder de aliviar pelo menos em parte o sofrimento de Carlos.


— Não. Nunca tive nada a ver com Roy Tompkins. Eu nem mesmo o conhecia. — murmurou Anahí, por fim.


E assim que terminou a última frase, experimentou a estranha sensação de ter falado a mais pura verdade.


Carlos aquiesceu, indicando que acreditava nela, e Anahí prosseguiu:


— Mas isso não muda o fato de Roy Tompkins ter abandonado a família. E agora, como aquela mulher vai sustentar os filhos? Você vai ajudá-la, não vai?


— Sim, vou. — respondeu ele sem pestanejar, apertando de leve as mãos de Anahí.


Ela tentou interpretar o gesto. Teria sido reconciliatório? Paternal? Amoroso?


De um modo ou de outro, o leve aperto em suas mãos fora gentil, carinhoso.


Isso significava que talvez o relacionamento entre Mia e Carlos não fosse tão frio e distante quanto ela imaginara a princípio.


Só porque os dois dormiam em quartos separados, quem podia garantir que não partilhavam a mesma cama de vez em quando?


Tal pensamento deixou-a apreensiva.


— Suponho que esta sua repentina preocupação com o bem-estar alheio seja sincera, Mia. Admito, porém, que a sua atitude me surpreende. — disse Carlos, após um momento de silêncio.


Anahí enrubesceu, preocupada com as consequências do seu gesto de bondade.


A Sra. Tompkins e seus filhos mereciam receber ajuda, claro, mas isso não queria dizer que Anahí estava disposta a transformar o relacionamento entre Carlos e sua esposa numa segunda lua-de-mel.


Afinal, já que ela estava ocupando o lugar de Mia, uma reconciliação poderia trazer-lhe problemas embaraçosos.


— Não cometa a tolice de pensar que fiquei boazinha de repente, Carlos. — Anahí forçou uma risada sarcástica. — Apenas considere o que acabei de fazer como mais uma das minhas... excentricidades.


Carlos suspirou e soltou-lhe as mãos, afirmando:


— Acho que tem razão, o seu gesto não deve mesmo ter passado de uma excentricidade. Mesmo assim, para retribuir a bondade que você demonstrou esta noite, faço questão de confirmar uma promessa que lhe fiz alguns anos atrás.


— Que promessa?


— Eu prometi que nunca mais falaria a respeito daquilo que aconteceu, lembra? Pois fique tranquila, cumprirei a minha palavra.


Anahí não tinha a menor idéia do que ele estava falando, mas achou melhor deixar o assunto de lado.


Já estava mais que satisfeita em ver que o episódio relacionado com a Sra. Tompkins terminara bem.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários da Fanfic 46



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  • lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52

    Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12

      Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3

  • Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59

    NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07

      Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45

    O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15

      Ainnnnnnnn fico super feliz <3

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14

    Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00

      KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...

  • Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37

    essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3

  • lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35

    Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12

      Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3

  • ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25

    Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32

      Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24

    nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39

      Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x

  • ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06

    Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55

      Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52

    eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19

      Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3


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