Fanfics Brasil - Cap 2 O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 2

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Carlos Tremayne tornou a gemer, e Anahí sentiu pena dele.


Pobrezinho, era tão velho!


Dave não errara na estimava que fizera, o coitado devia ter mesmo uns cem anos ou mais, e parecia tão frágil e vulnerável quanto uma criança.


Uma peculiar cicatriz em forma de "C" perto do olho esquerdo pulsava, e o rosto enrugado espelhava o mesmo susto e o mesmo medo que haviam surgido na expressão do pai de Anahí na noite em que ele quase morrera.


Anahí estremeceu e começou a conversar com Carlos, tentando afastar da mente a triste lembrança.


— Sou do serviço médico de emergência, Sr. Tremayne. — repetiu. — Meu parceiro e eu vamos levá-lo para o hospital.


O paciente fitou-a, confuso, e repetiu várias vezes uma palavra que Anahí não conseguiu entender.


Forçando um sorriso, ela procurou tranquilizá-lo.


— Não precisa ter medo, o senhor logo ficará bom. Tente não se mexer muito e...


— Mia? — murmurou Carlos, erguendo uma mão trêmula para tocar-lhe o rosto. — Meu Deus... É você, Mia?


— Não, Sr. Tremayne. — respondeu Anahí, abaixando-lhe gentilmente a mão.


A desorientação era mais um dos sintomas de um ataque cardíaco.


O Sr. Puente tivera o mesmo tipo de reação, ao olhar para a filha, chamara-a pelo nome da mãe.


— Sou do serviço de emergência médica e...


Anahí não pôde terminar a frase, pois voltou a ser interrompida por Carlos


— Você continua linda. — murmurou o idoso senhor, uma lágrima escorrendo-lhe pelo rosto pálido. — Mia, minha querida...


Sem saber por que, Anahí sentiu um calafrio.


O olhar de reconhecimento de Carlos parecia tão lúcido!


— Não, Sr. Tremayne, eu sou...


— Pode me perdoar, Mia? Nunca tive a intenção de magoá-la... — a voz de Carlos falhou e mais lágrimas escorreram-lhe pelo rosto, ele segurou uma das mãos de Anahí e apertou-a com as poucas forças que lhe restavam. — O que eu fiz com você... — a agitação do paciente prejudicou-lhe ainda mais a respiração. — Por Deus, o mal que eu lhe causei...


— Por favor, Sr. Tremayne, tente acalmar-se... — insistiu Anahí, soltando a mão e enxugando as lágrimas do Sr. Tremayne com a toalhinha. — Procure não se exaltar, e tudo terminará bem.


Carlos obedeceu, mas as lágrimas continuaram a molhar-lhe as faces.


Ele fitou Anahí com tanta intensidade que ela voltou a sentir um calafrio.


— Não! Não, eu estava errado! — exclamou o paciente, de súbito. — Você não é Mia!


— Acalme-se, Sr. Tremayne, por favor...


— Você não é Mia.


— Tem razão. Eu sou...


— Não precisa me dizer. Sei quem você é. Você é a outra, e seu nome é Anahí.


 


A porta automática abriu-se e Anahí entrou na ala do pronto-socorro do único hospital da cidadezinha de Tremayne.


O local estava deserto.


Que diferença faziam algumas horas...


Durante o dia, um enxame de médicos e enfermeiras circulava pela área.


A essa hora da noite, porém, não havia ninguém ali. Nenhum sinal de tensão ou ansiedade pairava no ar.


O único ruído a perturbar o silêncio era o zumbido baixo das lâmpadas fluorescentes e do condicionador de ar.


Como sempre, Anahí e seu parceiro haviam levado o paciente para o hospital logo depois de lhe prestarem os primeiros socorros.


A única diferença é que, dessa vez, o homem que fora deixado de manhã ao cuidado dos médicos competentes, havia pago a construção do hospital.


E ele chamara Anahí pelo nome.


Coincidência, dissera Dave. Afinal, Anahí era nova na cidade e, até aquele dia, nunca ouvira falar em Carlos Tremayne.


Além disso, o idoso senhor, meio fora de si por causa da dor, mencionara o nome de várias pessoas que conhecera no passado.


Ele chamara pela esposa morta, não chamara?


Talvez Carlos Tremayne tivesse conhecido alguma Anahí, também. No fim das contas, esse era um nome bastante comum, não era?


Anahí ficou andando de um lado para outro em frente à mesa da recepção, seus sapatos de sola de borracha rangendo baixinho sobre o chão encerado.


Embora o condicionador de ar estivesse regulado para manter a temperatura ambiente na casa dos vinte e três graus centígrados, ela sentiu um calafrio.


Enfiou as mãos nos bolsos da calça do uniforme, tirou-as logo em seguida e esfregou os braços.


Acomodou-se numa das poltronas da área de espera e checou as horas em seu relógio de pulso, torcendo para que Janeen, a enfermeira da noite, não demorasse muito para aparecer.


Anahí repousou a cabeça no encosto da poltrona e fechou os olhos, lembrando-se de uma outra noite passada num outro hospital.


Naquela ocasião, estivera esperando receber notícias do seu pai.


Às vezes Anahí tinha a impressão de que um milhão de anos havia passado desde a noite em que seu pai sofrera um ataque cardíaco.


Outras vezes, porém, tinha a sensação de que tudo acontecera na véspera.


Ainda podia ouvir o pai lhe pedindo, com voz embargada:


"— Leve-me de volta para a minha cidade natal, filha. Quero ser enterrado lá quando morrer, caso contrário minha alma não descansará em paz."


Nesse momento Anahí havia jurado a si mesma que o levaria para Tremayne, custasse o que custasse.


Mas não para enterrá-lo, e sim para que ele pudesse se recuperar completamente do ataque cardíaco, no lugar que mais amava no mundo.


Isso era o mínimo que Anahí podia fazer.


Ela era a filha única de um casal que passara mais de dez anos tentando gerar um bebê.


Desde que nascera, transformara-se no centro da vida dos pais, e nunca deixara de receber amor, atenção, segurança.


Por esta razão, jamais teria coragem de deixar os pais passarem a velhice numa cidade que começara a lhes causar medo sempre que saíam à rua.


Cada vez que se lembrava do pai deitado na cama do hospital, ou da mãe torcendo as mãos de nervoso quando saía para fazer compras no supermercado, Anahí sentia que seria capaz de fazer qualquer coisa para vê-los felizes.


E, fiel a seus sentimentos, fizera uma porção de sacrifícios.


Ao ir embora de Detroit com os pais, deixara para trás bons amigos, um emprego excitante, uma vida social ativa.


Sem mencionar o homem que, até então, havia considerado como o "príncipe encantado" da sua vida.


Mas se Brian fosse mesmo o seu "príncipe encantado", sem dúvida alguma teria entendido a sua decisão e esperado que ela voltasse para Detroit, mais cedo ou mais tarde.


Em vez disso, porém, Brian não havia demorado nem seis meses para ficar noivo de outra mulher. Anahí fora obrigada a reconhecer, então, que se enganara ao imaginar que com Brian teria um futuro feliz pela frente.


O "príncipe encantado" transformara-se num sapo asqueroso.


— Anahí? O que está fazendo aqui?


Anahí deixou as lembranças desagradáveis de lado, abriu os olhos e sorriu para a enfermeira de meia-idade, gorducha e baixinha.


— Olá, Janeen. — cumprimentou, enquanto se punha de pé. — Muito trabalho, esta noite?


— Não, pelo contrário. Como pode ver, a situação está tão tranquila que até tive tempo de ir à lanchonete do hospital para tomar um cafezinho. — respondeu a enfermeira. — Mas a que devo o prazer da sua visita, a uma hora dessas? É óbvio que você não veio fazer plantão extra, pois não há necessidade desse tipo de coisa numa cidadezinha pacata como a nossa.


— Tem razão. Eu só vim até aqui para saber notícias do Sr. Tremayne.


Janeen ficou séria de repente e balançou a cabeça, enquanto explicava:


— Fizemos tudo o que foi possível, mas infelizmente ele não resistiu.


Assaltada por uma forte e inexplicável sensação de perda, Anahí perdeu a fala por um momento.


— Ele... Ele morreu? — indagou, quando finalmente recuperou a voz.


— Sim. O Sr. Tremayne teve outro ataque, bem mais sério que o primeiro.


Anahí estremeceu, sem conseguir entender por que estava sentindo uma tristeza tão intensa.


Passara menos de uma hora da sua vida em companhia de Carlos Tremayne. Não havia nenhuma razão para que ela sentisse algo mais que simples pesar pelo falecimento do idoso senhor.


Mesmo assim, lágrimas quentes inundaram-lhe os olhos e escorreram-lhe pelas faces.


— Oh, querida, sinto muito... — murmurou Janeen, abraçando-a. — Parece que a notícia deixou você arrasada, não é mesmo?


Sem saber como explicar à enfermeira algo que ela não sabia explicar nem a si mesma, Anahí balbuciou:


— Acho... Acho que... Devo ter ficado triste porque me lembrei de papai. Não sei se já lhe contaram, mas o meu pai teve um ataque cardíaco em Detroit e...


— Tremayne é um lugar pequeno. Todo o pessoal do hospital ficou a par do histórico médico do seu pai cinco minutos depois de vocês chegarem à cidade. — Janeen deu um tapinha amigável nos ombros de Anahí e procurou consolá-la: — O velho Carlos teve uma vida longa, produtiva. Ele tinha cento e sete anos de idade, sabia? Era bem mais velho que o seu pai.


— Eu sei, e sinto-me uma grande tola por estar chorando desse jeito por causa de alguém que eu nem conhecia. — disse Anahí, enxugando as lágrimas com as costas das mãos.


— Deixe de ser boba... — ralhou a enfermeira, com gentileza. — Você está chorando porque a morte de Carlos Tremayne a comoveu, e isso é um bom sinal. Afinal, toda essa história de "manter um distanciamento profissional dos pacientes" não passa de pura balela. Se não nos preocupássemos com as pessoas das quais cuidamos, seria melhor que mudássemos de profissão. Além disso, embora a cidade inteira vá fazer o maior escarcéu por causa da morte de Carlos Tremayne, não existe ninguém para derramar lágrimas sinceras por ele.


Anahí fungou e pigarreou. Sentia a garganta dolorida e os olhos inchados, como se houvesse chorado durante horas.


— Você quer dizer que o Sr. Tremayne não tinha nenhum parente vivo? — perguntou, por fim.


— Isso mesmo. — respondeu Janeen. — Ele não tinha nenhum parente, nenhum amigo. A menos que se possa chamar de "amigo" o homem que chamou a ambulância hoje de manhã, e ele era apenas um empregado de Carlos. — a enfermeira fez uma pausa, antes de prosseguir: — Não pense que Carlos não se sentiu grato pela atenção que você lhe dispensou, Anahí. Ele deve ter percebido que você se esforçou ao máximo para ajudá-lo.


— Por que está dizendo isso?


— Porque ele falou de você para mim. Carlos foi levado para o centro de tratamento intensivo, é claro, mas como havia pouco movimento aqui na recepção fui vê-lo algumas vezes. Ele estava consciente durante uma de minhas visitas.


Janeen sorriu com melancolia e estendeu uma das mãos para atender ao telefone, que começara a tocar.


Antes de tirar o fone do gancho, porém, finalizou:


— Foi nessa visita que Carlos me disse que um dia você saberia por que ele se sentia tão grato em relação a você.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 46



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  • lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52

    Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12

      Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3

  • Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59

    NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07

      Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45

    O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15

      Ainnnnnnnn fico super feliz <3

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14

    Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00

      KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...

  • Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37

    essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3

  • lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35

    Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12

      Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3

  • ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25

    Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32

      Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24

    nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39

      Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x

  • ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06

    Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55

      Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52

    eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19

      Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3


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