Fanfics Brasil - Cap 22 O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 22

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"Deus, em sua infinita bondade... Deus, em sua infinita bondade..."


Nico recordou-se das palavras ditas pelo padre durante o funeral de Enrique.


Palavras mentirosas, que o haviam enchido de fúria.


Meu irmão só queria servir a Deus, mas mesmo assim acabou morrendo! Como esse padre ainda tem coragem de falar da "bondade infinita" do Senhor?!, ele sentira vontade de gritar.


Mas não gritara. Apenas dera um beijo de despedida na mãe e na irmã e partira atrás da mulher responsável pela morte de Enrique, disposto a vingar o irmão.


Olho por olho, dente por dente...


Dando uma risada cínica, Nico vestiu seu casaco.


Procurando não pensar mais em Enrique, saiu do quarto e desceu até a recepção. Pagou a conta e foi para a rua, sem pressa.


Seu plano era ir embora de Oklahoma o quanto antes, mas não tão rápido a ponto de dar a impressão de que estava fugindo.


Embora não se importasse com a possibilidade de ser punido pelo crime que cometera, preferia não ser preso para evitar que a sua família sofresse ainda mais.


Ele comprou a última edição do Tulsa World de um jornaleiro que passava pela calçada, e depois fez sinal para um táxi.


— Para onde quer ir, senhor? — perguntou o motorista.


— Para a estação ferroviária. — respondeu Nico, entrando no veículo.


O táxi havia acabado de parar diante da estação de trens da cidade de Tulsa quando Nico Thomas viu a foto de Mia no jornal.


— Chegamos, senhor. — disse o motorista.


Um engano...


Tinha de ser um engano!


Mas a legenda da foto era bem clara. A foto fora tirada na véspera, na Fazenda 101.


O ódio que abandonara Nico depois de ele ter vingado a morte do irmão retornou com força total, trazendo consigo desespero e dor.


Mas como era possível?! Ele a estrangulara com as próprias mãos! Fizera questão de verificar se não havia nenhuma centelha de vida no corpo da mulher antes de abandoná-la no interior da caverna!


— Já chegamos, senhor. — insistiu o motorista.


— Sim... — murmurou Nico, sentindo-se zonzo. — Quanto... Quanto lhe devo?


— Ei, o senhor ficou pálido de repente. Está passando mal?


— Não, não, estou ótimo.


Nico pegou a carteira, deu uma nota de cinco dólares ao motorista e, sem esperar pelo troco, saiu do táxi levando o jornal consigo.


"Morta.", pensou, enquanto entrava na estação ferroviária e comprava um bilhete de ida para Tremayne. "Eu podia jurar que a vagabunda estava morta!"


 


Alfonso recusou o drinque que o garçom lhe ofereceu e soltou um suspiro de cansaço.


Embora já fosse bem tarde, a festa que Carlos decidira oferecer em homenagem a Harrison Wyndham continuava animada.


Entre os convidados havia barões do petróleo, fazendeiros milionários e políticos influentes, todos acompanhados pelas esposas.


Isso sem mencionar os membros mais proeminentes da sociedade de Tremayne, pessoas elegantes e ricas que pareciam dispostas a beber e se divertir até o raiar do dia.


O clima festivo devia-se ao sucesso dos planos de Carlos e Alfonso para convencer o banqueiro de Boston a investir dinheiro em Tremayne e em outras cidades de Oklahoma.


Wyndham ficara impressionado com tudo o que vira e ouvira no Estado nos últimos dias, e não estava fazendo segredo disso.


Irritado pelo volume alto da música tocada por um pequeno conjunto de jazz, Alfonso aproximou-se da parede de vidro que dava vista para o extenso gramado nos fundos da mansão.


Precisou controlar-se ao máximo para não checar as horas pela décima vez em seu relógio de bolso.


Maldição! Era sócio de Carlos nos negócios, não era?


Sendo assim, por que não estava se sentindo feliz com a perspectiva de ver Tremayne prosperar ainda mais?


Por que, nos últimos tempos, suas conquistas profissionais pareciam ter perdido a importância?


Houvera uma época em que o orgulho de ter alcançado o sucesso significava tudo para ele.


Uma época em que ele fazia questão de mostrar ao mundo que era um homem importante, um "alguém" com "A" maiúsculo.


Mas será que era mesmo para o mundo que havia desejado provar o quanto era bem-sucedido? Ou apenas para uma mulher em especial?


Uma mulher e seu marido, Mia e Carlos.


Alfonso não se lembrava de jamais ter tomado uma decisão consciente de desistir da idéia de possuir uma fazenda.


No entanto, recordava-se com precisão da ambição que o fizera galgar todos os degraus para chegar ao topo do poder na Ferrovia Tremayne depois que Carlos desposara Mia.


Mais tarde, prometera a si mesmo, depois de alcançar o topo: "Eu me preocuparei em realizar o sonho de ter uma fazenda."


Ao longo dos anos, Carlos dissera várias vezes a Alfonso que lhe fizera um favor ao casar-se com Mia. Afinal, ela era uma mulher fria, calculista, traiçoeira. E Alfonso jamais teria conseguido se transformar num bem-sucedido homem de negócios casado com uma mulher assim.


Alfonso nunca fora ingênuo a ponto de acreditar que Carlos desposara Mia só para lhe fazer um favor, mas acabara reconhecendo que a argumentação do seu sócio tinha um certo fundo de verdade.


Por outro lado, nunca fora criterioso o bastante para tentar entender por que fizera tanta questão de ocupar uma posição de poder na Ferrovia Tremayne...


E agora, refletindo melhor sobre a sua vida, pela primeira vez, Alfonso se deu conta de algo muito importante, nunca quisera provar nada para o mundo, quisera apenas impressionar o casal Tremayne.


Mia o rejeitara, ferindo-lhe o orgulho, Carlos não o julgara homem suficiente para suportar um "fardo" como Mia. Mas ele havia mostrado a ambos o quanto era forte. Chegara ao topo. Era um homem de sucesso.


Nesse momento, Carlos aproximou-se de Alfonso e deu-lhe um tapinha no ombro, dizendo:


— Parece que Wyndham está disposto a falar de negócios ainda hoje.


— Meus parabéns. Correu tudo conforme você havia planejado, não é?


— Sim, como sempre. Mas você também merece os parabéns, meu caro. Afinal, foi você que deu início às negociações com Wyndham.


Alfonso olhou através do vidro para o céu preto pontilhado de estrelas.


Não "brilhantes tremeluzentes", como Carlos gostava de descrevê-las para os visitantes de outros estados. Apenas estrelas.


— Dessa vez não faço questão de ganhar os parabéns, Carlos. — retrucou Alfonso, por fim.


— Ora, e por que não? Repito, você merece tanto crédito quanto eu por ter convencido Wyndham a investir o dinheiro do banco e de seus clientes em Tremayne e outras cidades do Estado. E então, vamos para o meu escritório? Está na hora de termos uma conversa mais séria com Wyndham.


— Obrigado, mas dessa vez prefiro não participar de conversa alguma. — declarou Alfonso, irritado com o tom condescendente de seu sócio. — Estou cansado, e não pretendo ficar aqui até o final da festa.


Harrison Wyndham aproximou-se dos dois, com um charuto nos lábios, uma taça de champanhe na mão e um chapéu Stetson na cabeça.


Os olhos do banqueiro brilhavam de um jeito especial, mas Alfonso sabia que não era por causa da grande quantidade de bebida que ele já havia ingerido. Não era o champanhe que o deixara intoxicado, e sim a perspectiva de realizar negócios importantes, lucrativos.


Alfonso sabia disso porque, olhando-se ao espelho, já vira esse mesmo brilho em seus próprios olhos.


— Vamos lá, Carlos. — disse Wyndham, que ficava ridículo usando o chapéu que George Miller lhe dera de presente. — Estou ansioso para começar a fazer planos para o futuro.


— Eu também estou, amigo. — respondeu Carlos conduzindo o banqueiro na direção do seu escritório, mas não sem antes dirigir um olhar de preocupação a Alfonso.


Carlos iria pedir uma explicação para o seu comportamento inusitado na manhã seguinte, mas Alfonso não estava ligando nem um pouco para isso.


Na verdade, chegava a ser assustadora a pouca importância que ele estava dando para a opinião de Carlos a respeito da sua atitude.


Virando-se de cosas para a janela, Alfonso avistou Mia do outro lado da sala e começou a observá-la.


Ela trocou algumas rápidas palavras com Carlos e Wyndham antes que eles entrassem no escritório. Em seguida, pediu licença para a idosa senhora com quem conversava e seguiu na direção de uma porta que dava para os jardins da mansão.


Se havia uma mulher no mundo que Alfonso deveria desprezar, essa mulher era Mia. Mas já que ele estava numa noite propícia para reconhecer as verdades mais dolorosas, ali estava mais uma, não sentia desprezo por Mia, ao contrário, sentia-se cada vez mais atraído por ela.


Nos últimos oito anos, julgara-se imune à esposa do seu sócio.


Mas desde que ela saíra dos túneis sob a mansão, poucas noites atrás, passara a desejá-la de novo.


Por quê?


 


Anahí foi até a casa de hóspedes sentindo-se como uma espiã cumprindo uma missão secreta.


Havia escolhido de propósito um vestido preto para usar nessa noite, pois assim seria mais difícil alguém localizá-la ali fora.


Se existisse uma entrada para os túneis na casa de hóspedes, e estava certa de que a guia turística afirmara que existia, ela a descobriria.


Pena que não pudera sair para explorar a casa na noite passada, pois Carlos não lhe dera um minuto de sossego.


Colocando-se atrás de uma fileira de arbustos, Anahí apressou o passo.


A conversa de Carlos com Wyndham poderia demorar horas, ou apenas alguns minutos. Por precaução, era melhor não perder tempo.


A fileira de arbustos terminava a alguns metros de distância da casa de hóspedes.


Anahí olhou ao redor para certificar-se de que não havia ninguém por perto. Em seguida olhou para a janela do escritório de Carlos, que dava para os jardins. As cortinas estavam fechadas.


Ótimo!


Segura de que ninguém a observava, correu até o terraço da casa de hóspedes e aproximou-se da porta de entrada.


Usando o fino abridor de cartas que trouxera enfiado no decote do vestido, tanto insistiu que acabou conseguindo soltar a trava da fechadura.


Soltando um suspiro de alívio, entrou na casa. Fechou as cortinas das janelas da sala e só então se atreveu a acender um pequeno abajur.


Sabia que fora nesta mesma sala que vira Carlos pela primeira vez, em 1994.


A lembrança provocou-lhe um arrepio, mas ela não se deixou intimidar. Só o que importava agora era descobrir a entrada para os túneis.


No corredor entre a sala e o quarto, Anahí avistou a porta de metal cinza, idêntica à que existia dentro da lareira do salão de festas.


Pronto, ali estava o que tanto ansiara por encontrar!


Não havia nenhum cadeado, mas a porta estava trancada do mesmo jeito.


E dessa vez o abridor de cartas não conseguiu soltar a tranca da fechadura.


Frustrada, Anahí voltou para a sala e olhou em volta, pensativa.


Se eu quisesse esconder a chave daquela porta, onde a colocaria?


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Capítulo 11 Alfonso viu Mia entrar sorrateiramente na casa de hóspedes e não se orgulhou nem um pouco dos pensamentos libertinos que lhe invadiram a mente. "Afaste-se! Volte para a festa e fique longe de Mia, antes que seja tarde demais. Você não quer descobrir por que voltou a desejá-la. Você simplesmente a deseja e isso &eac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 46



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  • lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52

    Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12

      Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3

  • Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59

    NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07

      Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45

    O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15

      Ainnnnnnnn fico super feliz <3

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14

    Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00

      KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...

  • Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37

    essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3

  • lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35

    Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12

      Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3

  • ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25

    Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32

      Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24

    nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39

      Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x

  • ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06

    Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55

      Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52

    eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19

      Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3


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