Fanfics Brasil - Cap 29 O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny*

Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 29

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Capítulo 14


Alfonso não conseguiu decidir se continuava ouvindo, se ia embora enquanto a sua sanidade mental ainda estava intacta, ou se mandava Mia, ou Anahí?, sumir da sua frente.


No fim limitou-se a fitá-la sem dizer nada, observando os olhos de um tom de azul mais escuro que o normal, e que eram a única evidência física de que ela podia estar falando a verdade.


Por Deus, como queria acreditar na história maluca que acabara de escutar... Mas como poderia?!


E agora, para piorar a situação, ela estava afirmando que a "viagem no tempo" acontecera por causa dele!


— Por que você acha que é por minha causa que veio parar aqui? — indagou Alfonso, por fim, vencido pela curiosidade.


— Porque isso é a única coisa que faz sentido, se pensarmos com um pouco de lógica. — argumentou Anahí.


— Sentido? Lógica?


— Oh, está bem, talvez eu não tenha escolhido as palavras mais adequadas para explicar o caso. Mas já que você ouviu o que eu tinha a dizer até agora, por que não tem mais um pouco de paciência e termina de escutar as minhas loucuras?


Alfonso franziu a testa.


Talvez a mulher à sua frente não fosse mesmo Mia, quem sabe?


Afinal, Mia Colucci nunca tivera muito senso de humor. Ela não costumava brincar, e às vezes até se irritava quando ele tentava fazê-la rir.


Alfonso gostou do sorriso que viu nos lábios da mulher, um sorriso que fazia os olhos dela brilharem.


Olhos mais escuros do que deveriam ser, repetiu para si mesmo.


— Tudo bem, pode falar. Prometo escutar com atenção. — concordou ele, sorrindo também.


— Oh... — murmurou Anahí, encantada, acariciando-lhe os lábios com a ponta dos dedos. — Gosto tanto quando você sorri! Mas você não faz isso com muita frequência, não é mesmo?


Acho que não, pensou Alfonso. Afinal, que motivos tivera para sorrir nos últimos anos?


Ganhar cada vez mais dinheiro? Aumentar cada vez mais o império econômico de Carlos Tremayne?


— Tem razão, não costumo sorrir muito. — respondeu em voz alta.


— Sendo assim, vou considerar uma façanha histórica o fato de tê-lo feito sorrir!


Alfonso beijou-lhe as mãos, declarando com voz rouca:


— Realmente, foi uma façanha.


Não importava se essa mulher que dizia se chamar Anahí, era ou não uma Mia diferente, mudada.


Só o que importava era que ele a amava.


Talvez estivesse enlouquecendo ao admitir isso, mas nesse caso a loucura não era algo tão ruim quanto sempre imaginara que fosse.


De repente, Anahí soltou uma exclamação abafada.


— O que foi? — indagou Alfonso. — Algum problema?


— Não, eu apenas... Isto é... Corrija-me se eu estiver errada, mas se o modo como você estava olhando para mim há poucos segundos significa o que eu penso que significa... Então...


— Então o quê? — perguntou ele, tornando a sorrir.


Sorriu por causa do jeito que ela estava falando, sem terminar nenhuma frase, por causa do jeito como ela havia enrubescido...


E também porque era bom sorrir outra vez.


— Então eu... Eu também te amo!


Alfonso abraçou-a com força e murmurou, emocionado:


— Você entendeu certo o meu olhar. Eu te amo, sim, e... Ei, por que está chorando?


— Oh, é horrível! Quero dizer, é maravilhoso, mas é horrível também! — soluçou Anahí. — Eu... Eu sempre quis encontrar um homem como você, e estava mesmo precisando de uma vida nova. Agora aqui está você, e eu tenho uma vida nova, o problema é que essa é a vida de outra mulher. Não posso continuar fingindo que sou Mia e nem posso ficar com você para sempre! Terei de voltar para o futuro assim que terminar de cumprir a missão que vim realizar aqui, embora ainda não saiba que missão é essa e... Droga, isso não é justo!


Alfonso enxugou-lhe as lágrimas, sem saber o que dizer para confortá-la.


Toda essa história de viver a vida de outra mulher, viajar no tempo e cumprir uma missão misteriosa... Tudo isso era loucura, não era?


De repente, ele entrou em pânico.


E se fosse tudo verdade? Não iria querer perder a mulher amada para sempre!


— Acalme-se, querida, por favor. Eu também não quero perder você. — declarou Alfonso. — E para ficarmos juntos para sempre, só há uma solução, contar a Carlos sobre nós dois.


— Não! Perdeu o juízo, por acaso?! Você não pode contar nada a Carlos! — protestou Anahí, alarmada.


— É claro que posso. Ou melhor, devo. Eu já o traí, e não quero piorar a situação escondendo a verdade dele. Carlos não merece isso.


— Mas...


— Não precisa se preocupar, querida. Acho que Carlos concordará com a idéia de lhe conceder o divórcio. Desse modo a sua versão da história irá se transformar em realidade, pois pretendo ir embora de Oklahoma com você e ninguém aqui me verá outra vez. Então, nós poderemos ficar juntos para sempre!


— Alfonso, eu já lhe disse mais de uma vez, não sou casada com Carlos, portanto não posso me divorciar dele! E você não o traiu, entendeu?! Além disso, essa não é a minha versão da história, é o que realmente aconteceu! — retrucou Anahí, a tristeza substituída pela raiva, tomando fôlego, prosseguiu: — O diário de Mia pode me fornecer as peças que faltam para terminar de montar o quebra-cabeça. Ela não escreveu apenas sobre você, Carlos e Virgínia, escreveu também sobre outras pessoas, amigas e inimigas... Não tive tempo de ler o diário até o fim porque Carlos mandou me chamar para o café da manhã, mas acredito que, quando acabar a leitura, terei encontrado uma pista do homem que assassinou Mia. Livrarei você de qualquer suspeita relacionada ao crime, e você não precisará se mudar para outra parte qualquer do país, fugido da polícia! — finalizou ela.


— Você acha que é essa a sua missão, aqui? Descobrir a identidade de um assassino?


— Creio que sim. Senão, a troco de que eu teria vindo para o passado? A minha viagem no tempo não foi um mero acidente. As coincidências são muitas.


— Que coincidências?


— A primeira delas é o fato de eu ser parecidíssima com Mia, embora não sejamos parentas. E quanto ao medalhão de ouro? Você deu a Mia uma jóia que era da sua mãe, certo?


— Sim.


— Pois no ano de mil novecentos e noventa e quatro, o medalhão foi parar nas minhas mãos. Eu nasci quarenta e um anos depois de Mia ter morrido, e acabei ganhando da minha mãe uma jóia relacionada a você. Além disso, conheci Carlos horas antes de ele morrer. E Carlos pediu a uma enfermeira que me dissesse que um dia eu saberia por que ele se sentia grato em relação a mim.


— Essa coincidência é fácil de explicar. — observou Alfonso. — Como eu já falei antes, se foi você que socorreu Carlos quando ele passou mal, é óbvio que...


Anahí o interrompeu, categórica:


— Aí é que você se engana! Lendo o diário de Mia, descobri que você sempre foi importante para Carlos, como o filho que ele nunca teve. Por essa razão, acredito que Carlos era grato a mim por eu ter descoberto quem matou Mia. Eu vi o assassino, Alfonso, sou a única pessoa que pode identificá-lo! Se eu entregá-lo à polícia, você ficará livre de qualquer suspeita.


— Mia...


— Anahí! O meu nome é Anahí!


— Está bem... Anahí.


Ela sorriu, murmurando:


— Ah, se você soubesse quantas vezes sonhei com o momento em que você me chamaria pelo meu nome... Obrigada. Você acaba de me fazer muito feliz.


Alfonso beijou-a de leve no rosto, afirmando:


— Alegro-me por tê-la feito feliz, mas isso não muda nada, Anahí. Mesmo que você descubra quem é o tal assassino, irei embora de Oklahoma. Há tempos venho pensando no assunto, e agora tenho certeza de que essa é a melhor decisão a tomar. Vamos, venha comigo...


 


Edith não conseguiu decifrar a expressão no rosto de Carlos Tremayne.


Ele não ficara furioso com a notícia de que a esposa o traía com seu sócio e amigo, como a criada havia imaginado, mas também não entrara em desespero.


Além da cicatriz em forma de "C" que começara a pulsar sem parar, Carlos Tremayne não esboçara a menor reação.


Edith tentou adivinhar o que significava a aparente apatia do patrão.


Talvez ele não houvesse acreditado no que ouvira e estivesse prestes a mandá-la para o olho da rua.


A criada torceu as mãos, nervosa.


Embora vivesse reclamando de trabalhar na mansão, sabia que não encontraria outro emprego onde o salário fosse tão bom.


Carlos esfregou a cicatriz com a ponta dos dedos e abriu uma das gavetas de sua mesa de trabalho.


Edith engoliu em seco e balbuciou:


— Sr. Tremayne... Espero que... que o senhor não me despeça por causa do... do que lhe contei. Eu...


Carlos interrompeu a fala da criada com um olhar gélido.


Em seguida, tirou da gaveta um bloquinho com capa de couro. Abriu-o e começou a escrever algo numa das folhas internas.


Será que ele está preenchendo um cheque?, perguntou-se Edith, em pensamento.


Pelo que os outros empregados da mansão lhe haviam contado, Carlos Tremayne estava sempre pagando alguém para ficar de boca fechada em relação a um escândalo ou outro.


"É uma sorte que o patrão seja rico.", refletiu Edith. "Afinal, com a mulher que ele tem..."


Satisfeita consigo mesma e com a perspectiva de ganhar um dinheiro extra, a criada comentou:


— Fique tranquilo, Sr. Tremayne, sei guardar um segredo quando necessário.


— Sabe mesmo?


— Sim, senhor. Quando é preciso, sei ficar de boca fechada. — ao terminar de falar Edith esticou o pescoço, tentando ver quanto valia o seu silêncio.


Ao ler o valor do cheque, arregalou os olhos.


Uma fortuna! O patrão iria lhe dar uma fortuna!


Ah, como era sortuda...


— Aqui está. — disse Carlos, entregando o cheque à criada. — Muito bem, agora você tem uma hora para fazer as malas e pegar um trem para bem longe de Tremayne.


Edith ficou perplexa.


— O Senhor quer que eu vá embora da cidade?! Mas... Eu não tenho parentes nem amigos em outro lugar. Vivo em Tremayne desde que nasci e...


— Com o dinheiro que estou lhe dando você poderá comprar amigos em qualquer lugar do mundo.


— Mas... Por favor...


— Uma hora, Edith. A menos, é claro, que você queira devolver o cheque.


— Não! Não, eu... Hum... Já estou indo, senhor.


— Ótimo. Estamos combinados, então. Em troca do cheque, você guardará segredo da história que me contou. No entanto, para o caso de você decidir que não consegue ficar de boca fechada, quero que desapareça da minha cidade.


 


— O Sr. Tremayne irá recebê-lo agora, Sr. Herrera. — disse o mordomo, Simmons, abrindo a porta.


Alfonso respirou fundo e entrou no escritório.


Houvera um tempo em que defrontar Carlos o enchia de apreensão.


Agora, porém, era apenas a sensação de culpa pelo que acontecera na noite passada que o perturbava.


Tinha de contar a Carlos e agora, mesmo que Mia, ou Anahí?, fosse outra.


Ao olhar para Carlos, que estava sentado à mesa de trabalho, Alfonso assustou-se com a expressão de raiva que viu no rosto do sócio e amigo.


Havia se preparado para enfrentar a fúria de Carlos, claro, mas depois de contar o que acontecera, e não antes.


Maldição! Quem teria contado a Carlos?


— Você já sabe, não é? — perguntou Alfonso.


— Sim. Foi uma das criadas que me contou. Ela viu Mia saindo da casa de hóspedes durante a madrugada. — respondeu Carlos.


 


 


 


_____________________________________________________________________________________________________


PS: Reta Final :o


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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De repente, sua raiva pareceu transformar-se em pesar. — Eu esperava que você desmentisse tudo... Quando o mordomo disse que você desejava falar comigo, rezei para que você tivesse vindo me dizer que nada de mais havia acontecido e... — Por favor, Carlos, não fale assim. — murmurou Alfonso, odiando-se por desapontar o homem a quem ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 46



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  • lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52

    Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12

      Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3

  • Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59

    NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07

      Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45

    O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15

      Ainnnnnnnn fico super feliz <3

  • ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14

    Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00

      KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...

  • Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37

    essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3

  • lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35

    Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12

      Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3

  • ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25

    Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32

      Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24

    nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39

      Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x

  • ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06

    Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55

      Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO

  • Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52

    eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19

      Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3


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