Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
— Quem é ele, mamãe? — perguntou Enrique, baixinho, apontando para Alfonso.
Tentando ocultar o choque que a sua descoberta lhe provocara, Anahí respondeu:
— Este é Alfonso, um amigo meu. Alfonso, este é Enrique.
— Prazer em conhecê-lo, Enrique. — disse Alfonso, trocando um aperto de mão com o menino.
Anahí sentiu um aperto no coração ao ver o modo como o garotinho sorria e apertava a mão de Alfonso.
"Maldito seja você, Carlos Tremayne!", pensou, revoltada. "Maldito seja por ter afastado o menino da mãe!"
— Puxa, Enrique, como você é forte! — brincou Alfonso. — Quase esmagou a minha mão!
— Sou o menino mais forte daqui, senhor. — afirmou Enrique, com orgulho, antes de virar-se para Anahí. — Vamos brincar nos balanços, mamãe, como a gente sempre faz?
— Sim, querido, vamos.
— Que bom! Adoro balançar!
Anahí teria sido capaz de ficar empurrando o balanço no qual Enrique estava sentado durante horas, mas o sol já se punha no horizonte e o estômago do garotinho começara a roncar de fome.
Ela pensou em sugerir a Alfonso que se hospedassem em algum hotel e fizessem uma segunda visita ao orfanato no dia seguinte, mas de que adiantaria isso?
Ficar mais um dia na cidade serviria apenas para adiar o inevitável.
De braço dado com Alfonso, Anahí voltou para o escritório da Sra. Phillips enquanto uma funcionária do orfanato levava Enrique para o refeitório.
Vendo que Alfonso a olhava com ar preocupado, Anahí o tranquilizou:
— Não se preocupe comigo, eu estou bem.
E era verdade, pois tivera a chance de participar de um milagre, conhecer o próprio pai quando ele ainda era criança.
E Enrique também ficara feliz em rever sua "mãe" outra vez.
Sim, um milagre...
Uma experiência alegre, e não uma ocasião para lágrimas.
No escritório, a Sra. Phillips os convidou a sentar e abordou o tal assunto importante que mencionara antes.
— Sra. Tremayne, a senhora não faz idéia do quanto as suas visitas são boas para Enrique. Ele é uma das crianças mais bem-ajustadas que temos aqui no orfanato, com certeza por causa das visitas que a senhora lhe faz. Nenhuma das outras mães vêm ver os filhos, a senhora sabe.
Desde que suspeitara de que o filho de Mia era seu pai, Anahí não deixara de pensar sobre o fato de ele ter ido parar num orfanato.
Se houvesse sabido antes que seu pai fora adotado, teria feito mais cedo a conexão entre ela mesma e Mia. No entanto, ou seu pai não se lembrava de ter sido adotado ou então preferira manter o fato em segredo.
— Sim, Enrique parece ser um menino feliz. — disse ela, por fim.
— Ele é feliz, sem dúvida. — concordou a Sra. Phillips. — No entanto, devo pedir-lhe que reconsidere a decisão de não permitir que ninguém o adote. Sei que a senhora ama o seu filho, mas ele se encontra numa situação peculiar demais. As doações que a senhora tem feito ao orfanato são bastante generosas, e todos aqui lhe são gratos por isso. Mantivemos a nossa promessa e nunca contamos ao seu marido que a senhora costuma vir visitar Enrique. No entanto, existem dois casais que estão muito interessados em adotar o menino. As duas famílias são ótimas, tenho certeza de que a senhora as aprovaria. Seria bom para Enrique se a senhora reconsiderasse a sua decisão e o deixasse ser adotado. Ele precisa de uma família de verdade, embora todos aqui no orfanato gostem muito dele e lhe dêem atenção e carinho.
Anahí encarou a mulher, incapaz de pronunciar uma única palavra.
Enrique era o filho de Mia, mas Mia estava morta.
Ele também era o pai de Anahí.
Com certeza não estava nas mãos dela a decisão de permitir que Enrique fosse adotado ou não.
Tudo aconteceria naturalmente, claro. Seu pai seria adotado por Charles e Esther Portilla e seria irmão de Shirley.
Mas e se Charles e Esther não estivessem entre os casais que queriam adotá-lo? O que poderia fazer nesse caso?
— Sra. Phillips, pode nos dar licença por um minuto? — pediu Alfonso, de repente. — Preciso conversar a sós com a Sra. Tremayne.
— Por favor, fiquem à vontade. — a mulher levantou-se e indicou duas pastas que estavam em cima da escrivaninha. — Se quiser, pode dar uma olhada nisto, Sra. Tremayne. Aqui estão as fichas preenchidas pelos dois casais que querem adotar Enrique.
Assim que a Sra. Phillips saiu da sala, Anahí abriu a primeira pasta, contendo fichas referentes a Emma e Seth Johnson.
Ela franziu a testa.
— Mia, você não precisa entregar o seu filho para adoção. — declarou Alfonso, tirando-lhe a pasta das mãos.
— Eu sou Anahí, não Mia. E é óbvio que preciso.
— O menino já tem uma mãe, você. Você o ama e quer ficar com ele, certo? Pois é simples resolver a situação. Não volte para junto de Carlos. Tire Enrique do orfanato e mude-se comigo para outra parte do país.
— Ah, Alfonso, será que você nunca vai acreditar em mim? — suspirou Anahí, pesarosa.
Ela pegou a segunda pasta, dizendo:
— Quero mostrar-lhe algo. Algo que talvez finalmente o convença de que eu não inventei essa história toda. Você ainda não adivinhou quem é Enrique?
— Ele é seu filho, qualquer um pode ver isso.
— Aí é que você se engana. Enrique não é meu filho, é meu pai.
Anahí abriu a segunda pasta, rezando para que as fichas contidas ali dentro confirmassem o que ela dissera.
E confirmavam, os nomes dos seus avós estavam escritos nas fichas.
— Charles e Esther Portilla... — Alfonso leu em voz alta, assombrado.
— Antes que você me pergunte qualquer coisa, quero lhe dizer que não vim até aqui antes para olhar o nome do casal a fim de usá-lo na minha história. — afirmou Anahí. — Você ouviu o que a Sra. Phillips falou. Ela mencionou os dois casais como se eles fossem uma novidade, e não como algo que eu já sabia. Isso significa que tudo o que eu lhe contei é verdade, Alfonso. Você queria acreditar em mim? Pois agora pode acreditar.
Ele balançou a cabeça, incrédulo. Só então Anahí se lembrou de que tinha mais provas para confirmar o que dizia.
Enfiou a mão no bolso do casaco que estava vestindo e tirou a sua carteira de motorista e as moedas que pegara na calça jeans antes de pedir a Alfonso que a trouxesse até o orfanato.
Na hora, pensara apenas que poderia usar o dinheiro para comprar uma passagem de trem caso Alfonso se recusasse a trazê-la. Depois, ficara tão concentrada pensando no passado trágico de Mia e no seu pai que até se esquecera da carteira de motorista em seu bolso.
— Dê uma olhada nisto. — ela entregou o documento a Alfonso. — A foto está horrível, claro, mas dá para ver que sou eu. Leia o nome escrito aí, Anahí Portilla. Agora veja a data de nascimento, mil novecentos e sessenta e seis. E a foto é colorida, reparou? Se nada mais for capaz de convencê-lo depois disso...
Alfonso examinou o documento com atenção e em seguida sorriu, murmurando:
— Por Deus, é verdade! É tudo verdade!
— Oh, até que enfim! — exclamou Anahí, rindo, beijando-o na boca.
Ele correspondeu com paixão ao beijo, finalmente sentindo-se livre de qualquer sentimento de culpa em relação a Carlos, sentindo-se livre para amar a mulher que nunca fora Mia, que nunca o magoara.
— Eu te amo, Anahí Portilla. — declarou ele, emocionado, depois do beijo.
Anahí sorriu, sabendo que jamais se esqueceria desse momento.
O que quer que acontecesse dali para a frente, ela guardaria para sempre na lembrança as cinco palavras que Alfonso acabara de pronunciar.
— Eu também te amo, Alfonso Herrera. — disse ela, com voz rouca de emoção. — Lembre-se sempre disso, não importa o que aconteça.
Eles estavam voltando para Oklahoma. Com certeza iam retornar à mansão Tremayne, refletiu Nico Thomas, seguindo-os de longe.
Ficara furioso quando vira o casal entrar no orfanato.
Seu irmão Enrique lhe havia falado sobre o filho que gerara, mas nunca soubera que a criança tinha sido deixada num orfanato.
O próprio Nico só soubera disso através de Mia, antes de atacá-la nos túneis.
Mas ele nunca imaginara que Mia Colucci fosse visitar o menino. Afinal, a troco de que uma mulher tão egoísta e irresponsável iria preocupar-se com o garoto?
O coração de Nico se encheu de ódio ao pensar que Mia ainda estava viva para poder visitar o filho, ao passo que Enrique jazia morto num túmulo frio.
Ele havia sentido vontade de assassinar Mia lá mesmo, no orfanato, mas preferira não correr nenhum risco desnecessário.
Seria mais seguro matá-la na mansão.
Alfonso parou o automóvel sob o pórtico e desceu para abrir a porta do passageiro para Anahí.
Anahí...
Ele apertou-lhe de leve a mão num gesto de carinho e conforto.
Durante a viagem, procurando esquecer a tristeza causada pelo fato de ter deixado Enrique no orfanato, Anahí começara a contar histórias da vida do seu pai.
O garotinho moreno iria crescer e transformar-se num homem bom, honesto, responsável e amoroso.
Conforme se aproximaram da mansão, porém, Alfonso havia notado que Anahí voltara a ficar triste, parecendo a ponto de chorar a qualquer instante.
Como agora, por exemplo.
— Você está preocupada com a idéia de contar a Carlos o que aconteceu com Mia? — indagou ele.
— Não. Estou mais preocupada com o soco que darei em Carlos se ele reagir à notícia com desdém. Depois de ter lido o diário de Mia, imagino que ele não vá ficar muito abalado ao saber que a esposa está morta.
— Tem razão. E bem provável que isso aconteça pois, na verdade, Carlos odiava Mia.
— E você, Alfonso, ainda sente raiva dela?
— Depois de tudo o que você me contou a respeito de Mia, como eu poderia continuar sentindo raiva? Pena que eu não sabia de tudo na época. Talvez as coisas tivessem sido diferentes, então.
— Sim, talvez. Mas nesse caso eu não teria tido a chance de conhecer você, não é mesmo? Posso parecer egoísta falando isso, mas de certo modo fico até contente por as coisas não terem sido diferentes. É horrível eu me sentir feliz às custas da tragédia que se abateu sobre a minha avó, mas... Mia teve Enrique para amar, e eu tive você.
— Por que usou o verbo no tempo passado, Anahí? Por acaso está me dizendo adeus?
— Sim. Eu tenho de voltar para a minha própria época. — respondeu ela, a voz embargada de lágrimas.
— Por causa do seu pai, que está doente e precisa de você?
— Não só por causa disso. Na verdade, creio que não tenho outra opção. Não sou uma expert em viagens no tempo, mas acho que a natureza não permitiria que eu ficasse aqui. Até ver o meu pai, eu não tinha nem parado para pensar que existe outro motivo pelo qual não posso continuar vivendo nos anos vinte.
— Que motivo é esse?
— Sou filha de Enrique. Não posso existir aqui, na época dele, se nasci quarenta e um anos no futuro. Você entende isso, não entende?
— Não. Só o que eu sei é que quero que você fique aqui comigo.
— Ah, meu amor, eu também gostaria muito de ficar, mas... Vou vestir as roupas que estava usando quando vim parar aqui. — disse Anahí, enquanto se dirigia para o quarto de Mia na companhia de Alfonso. — Depois, você pode me ajudar a entrar nos túneis para procurarmos o medalhão. Talvez até lá Carlos já tenha voltado, e então explicarei tudo a ele.
— Talvez Carlos não volte tão cedo, e você tenha de passar mais algum tempo aqui. — observou Alfonso, esperançoso.
Anahí fitou-o, sorrindo, e deu-lhe um beijo.
Em seguida, quando já ia entrar no quarto, Katy apareceu correndo.
— Oh, Sra. Tremayne, que bom que a senhora chegou! O Sr. Tremayne ficou furioso quando descobriu que a senhora tinha saído. Mal pude acreditar no que estava vendo, o Sr. Tremayne parecia ter enlouquecido! Ele pegou uma faca e rasgou a tela inteira, e depois...
— Acalme-se, Katy, por favor. Desse jeito não estou entendo nada. Conte direito o que aconteceu.
— Bem... O Sr. Tremayne... — a criada lançou um olhar na direção de Alfonso.
— Pode falar na frente do Sr. Herrera, não tem problema. — tranquilizou-a Anahí.
— Se a senhora acha... Bem, como eu ia dizendo, o Sr. Tremayne parecia ter enlouquecido. Ele xingou a senhora de tudo quanto foi nome e jogou uma porção de coisas contra a parede. O Sr. Tremayne insistiu comigo para eu dizer para onde a senhora tinha ido, e quando eu respondi que não sabia ele ficou mais furioso ainda. Imagine só, o seu marido pegou uma faca e rasgou a tela inteirinha!
— Que tela, Katy?
— Aquela que estava no salão de festas.
— No salão de festas?
— Sim, aquele retrato bonito onde a senhora aparecia usando um medalhão de ouro. — respondeu a criada, apontando para dentro do quarto de Mia. — O Sr. Tremayne me mandou trazer o retrato e todas as coisas que são da senhora aqui para o quarto. Ele me mandou também trancar a porta e jogar a chave fora. Depois, o Sr. Tremayne saiu da mansão como se todos os demônios do inferno estivessem atrás dele. Perdoe-me o atrevimento, Sra. Tremayne, mas talvez seja bom a senhora ir embora agora e passar algum tempo longe daqui. Se o seu marido encontrá-la aqui quando voltar, não sei o que será capaz de fazer.
Empalidecendo, Anahí entrou às pressas no quarto.
— Oh, não! — gritou ao ver o retrato colocado em cima da cama junto com outros quadros e objetos pessoais de Mia. — Dê só uma olhada nisso, Alfonso! Meu Deus, o que vou fazer agora?!
Alfonso dispensou Katy e correu para junto de Anahí.
O retrato fora retalhado com uma faca, como a criada dissera.
— Não dá nem para ver o medalhão! Como poderei voltar para o futuro?! — indagou Anahí, horrorizada.
— Sinto muito, querida. — disse Alfonso, com sinceridade.
Se o retrato fora destruído, então Anahí seria obrigada a continuar nos anos 20, com ele.
Mas isso não o deixava feliz, pois sabia que para Anahí o mais importante era voltar para o futuro, para o próprio bem dela.
E como ele poderia ser feliz vendo a infelicidade da mulher amada?
— Talvez Mia esteja usando o medalhão em algum outro quadro ou fotografia. — sugeriu Alfonso, mas logo em seguida balançou a cabeça, aflito. — Não, não adiantaria nada... A mágica, ou seja lá o que fez você viajar no tempo devia estar toda concentrada no retrato que foi destruído. E agora que Mia está morta, nem é possível copiar o retrato e...
— Ei, espere! — Anahí arregalou os olhos, — Mia morreu, mas eu estou viva! E sou praticamente idêntica a ela! Diga-me, Alfonso, o pintor que fez o retrato vive em Tremayne?
— Não, mas... No momento ele está morando aqui na propriedade, no ateliê dos artistas! Carlos o contratou para pintar alguns quadros para a casa que mandei construir para mim!
Anahí correu a abrir a porta do guarda-roupa de Mia e começou a arrancar os vestidos dos cabidos até encontrar o que procurava.
— Achei! — exclamou, aliviada. — Foi esse o vestido que Mia usou quando posou para o retrato! Talvez a gente consiga refazer a mágica da viagem no tempo, Alfonso!
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
Este autor(a) escreve mais 75 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Capítulo 16 Não fazia nem quinze minutos que Alfonso havia saído do quarto quando Anahí ouviu o barulho da porta se abrindo. Ela saiu do banheiro enfiando a barra da camisa para dentro da calça e levou um susto. Carlos estava parado no meio do quarto. Ao vê-la, ele empalideceu violentamente e estremeceu. — Você est&aa ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 46
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52
Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12
Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3
-
Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59
NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07
Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK
-
ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45
O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15
Ainnnnnnnn fico super feliz <3
-
ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14
Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.
Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00
KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...
-
Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37
essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3
-
lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35
Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12
Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3
-
ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25
Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32
Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/
-
Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24
nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39
Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x
-
ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06
Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55
Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO
-
Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52
eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)
Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19
Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3