Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Capítulo 16
Não fazia nem quinze minutos que Alfonso havia saído do quarto quando Anahí ouviu o barulho da porta se abrindo.
Ela saiu do banheiro enfiando a barra da camisa para dentro da calça e levou um susto.
Carlos estava parado no meio do quarto.
Ao vê-la, ele empalideceu violentamente e estremeceu.
— Você está bem? — perguntou Anahí, preocupada.
Carlos recuou um passo, balbuciando com voz fraca:
— Você... você está morta. Encontrei o seu corpo, lá na caverna.
Oh, não! Ele havia encontrado Mia!
— Carlos, escute, eu não sou Mia. Tentei lhe dizer isso na noite em que saí dos túneis, lembra-se?
Anahí tentou se aproximar, mas ele continuou recuando até que suas costas encontraram a parede.
— Você... você não é ela? Mas então... Quem...?
Apesar de ter ficado com muita raiva de Carlos depois de ler o diário de Mia, nesse momento Anahí sentiu pena.
Os olhos dele estavam vermelhos e inchados, indicando que havia chorado. E agora ele a encarava como se estivesse diante de um fantasma.
Anahí o segurou pelo braço e o conduziu até uma poltrona, usando um tom de voz suave para acalmá-lo.
— Venha, Carlos, sente-se um pouco. Nas linhas do seu destino não está escrito que você vai morrer de ataque cardíaco aos quarenta e poucos anos de idade, pode acreditar no que lhe digo.
Depois que ele praticamente desabou sobre a poltrona, Anahí tomou fôlego e começou a explicar o que acontecera.
— Acalme-se, Carlos Você não está vendo o fantasma de Mia. O meu nome é Anahí Portilla. Sei que você vai achar a minha história absurda, mas...
Nico Thomas viu o homem moreno sair da mansão, depois esperou durante quarenta e cinco minutos, até ter certeza de que o sujeito não retornaria tão cedo.
Nervoso, enxugou as palmas suadas das mãos nas pernas das calças.
Não podia perder a calma, agora. Tinha de pensar em seu irmão Enrique deitado no caixão e lembrar que, dessa vez, não podia falhar.
A sua missão de justiceiro devia ser cumprida.
Ele se esgueirou pelo jardim até entrar na mansão. Atravessou o hall vazio e correu até a primeira sala do andar térreo.
Ao ouvir as vozes de Mia e de um homem, assustou-se.
Escondeu-se atrás de um sofá de encosto alto e esperou que os dois passassem.
Arriscando-se a dar uma espiada, viu que eles caminhavam na direção do salão de festas.
— É difícil de acreditar... — dizia o homem.
— Mas é verdade, Carlos. Você viu a minha carteira de motorista, viu o corpo dela. E quando Alfonso voltar, ele poderá confirmar o que aconteceu em Missouri. Alfonso leu o nome que estava nas fichas referentes ao casal. — uma pausa, e então: — Você precisa ler o diário dela, e então entenderá por que...
As vozes foram se distanciando.
Nico seguiu atrás, tomando cuidado para não ser visto nem pelo casal nem por algum empregado que porventura aparecesse.
Com muita sorte, conseguiu chegar até o salão de festas sem que a sua presença fosse detectada.
Tornando a esconder-se, dessa vez atrás de uma poltrona, ele viu Mia e Carlos entrando na enorme lareira.
Escutou barulho de chaves, de uma porta se abrindo.
Olhando ao redor para certificar-se de não havia mais ninguém no salão, correu até a lareira.
Se não estivesse enganado, o casal descera até os túneis por uma entrada diferente daquela que ele conhecia, a entrada que Mia lhe mostrara quando estava ansiosa para receber notícias de Enrique, pensando que o seu antigo amante ainda estava vivo.
Mia e Carlos eram os responsáveis pela morte de Enrique. Os dois!
Nico não se importava mais de deixar um ou dois corpos sem vida nos túneis. Afinal, Carlos Tremayne era tão culpado pelo que acontecera quanto a sua esposa vagabunda.
Tirando um revólver do bolso do paletó, Nico Thomas entrou na lareira e começou a descer a escada que levava aos túneis.
O medalhão estava perto do primeiro degrau da escada, onde Anahí sabia que estaria.
Ela se abaixou, pegou a jóia e mostrou-a a Carlos.
— Viu só? O medalhão estava onde eu disse que estaria. A correntinha deve ter arrebentado quando eu caí e bati a cabeça.
— Hum, estou me lembrando desse medalhão, Alfonso o deu de presente a ela. Mas como uma jóia e um retrato puderam...
— Não sei. — respondeu Anahí, sem esperar pelo final da pergunta.
Era incrível, mas ela não estava se sentindo nem um pouco feliz por ter encontrado o medalhão.
Ali estava a jóia, na palma da sua mão. A jóia que era a sua passagem de retorno para os anos 90.
Ou, pelo menos, parte da passagem.
O retrato teria de ser copiado, e ainda assim Anahí não tinha certeza de que a mágica, como dissera Alfonso, voltaria a funcionar.
Se funcionasse, ela retomaria para o futuro, para junto da sua família, para o seu emprego como para-médica, em resumo, voltaria para o que considerava ser o "mundo real".
Há pouquíssimos dias, teria dado cambalhotas de alegria ao recuperar o medalhão. Agora, porém, ela o trocaria de bom grado por uma certidão de nascimento com uma data bem anterior a 1966, uma data mais próxima dos anos 20, por exemplo.
Desse modo, não precisaria abandonar Alfonso Herrera.
Ao pensar nisso, Anahí sentiu-se culpada.
Desde quando a saúde de seu pai deixara de ser a coisa mais importante do mundo para ela?
— Você disse que viu o homem, não é? — disse Carlos, interrompendo-lhe os pensamentos. — Antes de partir, é melhor você descrever a aparência do sujeito, para que eu possa mandar a polícia atrás dele.
— Sim, claro. Eu já havia mesmo decidido que...
— Ela não irá descrever a aparência de ninguém. — intrometeu-se uma voz masculina vinda do alto da escada.
Anahí soltou um gritinho de susto e deu um encontrão em Carlos quando ambos se viraram ao mesmo tempo na direção da voz.
— Quem está aí? — perguntou Carlos.
— Pergunte à sua esposa. — respondeu Nico Thomas, descendo a escada com um revólver na mão direita. — Ela e eu nos encontramos aqui nos túneis poucas noites atrás. Foi um encontro memorável, diga-se de passagem.
— Você o conhece? — indagou Carlos a Anahí.
— Eu não sou Mia, lembra? — ela sussurrou em resposta.
Não conseguia ver direito o rosto do homem por causa de uma lâmpada acesa que lhe ofuscava a visão. Mas o revólver na mão dele deu-lhe uma boa indicação de quem podia ser o sujeito.
— É ele? É o assassino? — indagou Carlos em voz baixa.
— Acho que sim. Mas parece que ele tirou a barba.
Nesse momento, Nico desceu mais um degrau e a lâmpada iluminou-lhe de frente o rosto.
Anahí soltou uma exclamação de surpresa.
O sujeito era parecido com o pai dela, embora tivesse feições mais duras.
— Afastem-se da escada. — ordenou Nico, aproximando-se.
Anahí não saiu do lugar.
— Quem é você? — questionou ela.
Se ia morrer, queria pelo menos saber o nome do seu carrasco e o motivo que o levara a matá-la.
— Não banque a engraçadinha, Mia! Você ouviu a minha ordem, agora mexa-se!
— Não vou arredar o pé daqui enquanto você não me disser quem é! — insistiu Anahí, com voz trêmula de medo. — Se quiser me matar, terá de me matar aqui mesmo. Mas acredito que você não queira atirar tão perto da porta, pois algum empregado pode ouvir o disparo, certo? Muito bem, diga quem é e eu me afastarei da porta.
— Você me parece familiar. — disse Carlos ao homem, ao mesmo tempo em que abraçava Anahí num gesto protetor. — Quem...
— É claro que eu lhe pareço familiar, uma vez que meu irmão era tão parecido comigo que muita gente pensava que éramos gêmeos! — retrucou Nico, apontando o revólver para a cabeça de Carlos — Mas você já destruiu tantas pessoas na sua vida que nem distingue mais uma vítima da outra, não é mesmo, seu filho da mãe?! Agora andem, vamos! Os dois!
— Seu irmão? — instigou Anahí, sem mover-se um só milímetro.
Ela já sabia agora quem era o irmão do homem, claro.
Se o irmão era parecido com o sujeito que segurava o revólver, ele só podia ser o pai do filho de Mia, ou seja, o avô de Anahí.
E o homem ameaçador à sua frente era o tio de seu pai, ou seja, seu tio-avô.
— O que aconteceu com Enrique? Por acaso você quer nos matar por causa dele? — ela perguntou em seguida, mas uma vez tentando ganhar tempo.
— Não se atreva a pronunciar o nome do meu irmão, sua vagabunda! Você foi a responsável pela morte dele!
— Enrique... Agora me lembro. — murmurou Carlos, antes de indagar ao homem: — O seu irmão morreu, então?
— Ele se matou! — vociferou Nico.
— Oh, Deus... Não... — Anahí fechou os olhos, recordando-se do modo como Mia descrevera o amante em seu diário, um homem bom e generoso, honrado e religioso.
Ele amara Mia, apesar de tudo, e fora o único a dizer que ela era linda.
— Sim! — esbravejou Nico. — Ele se suicidou por sua causa, mulher! Enrique se matou porque não conseguia viver sem você, sua cadela!
Uma revolta profunda tomou conta de Anahí.
Mia não tinha sido nenhuma "cadela"!
Disposta a defender sua antepassada, que tanto havia sofrido na vida, Anahí protestou:
— Não ofenda a memória de Mia desse jeito! Ela amava o seu irmão, e o seu irmão a amava!
No mesmo instante Nico deu-lhe um tapa que a jogou longe de Carlos.
Ela bateu contra a parede do túnel e ouviu o ruído do revólver sendo jogado no chão.
Segundos depois, duas mãos fortes a agarraram pelo pescoço, começando a sufocá-la.
Anahí escutou os gritos de Carlos e viu que ele tentava arrancar o assassino de perto dela. Mas Carlos, desacostumado a exercícios físicos, não era páreo para um homem enfurecido como Nico Thomas.
A visão de Anahí escureceu, e ela percebeu que estava prestes a perder a consciência.
Ia morrer como Mia morrera, estrangulada.
Foi então que as mãos assassinas soltaram-lhe o pescoço.
Anahí caiu no chão, tossindo, os olhos cheios de lágrimas.
Ao olhar para cima, esperou ver Carlos. Mas era Alfonso quem estava ali na frente, com o revólver nas mãos.
Pelo jeito, ele havia batido a coronha da arma contra a cabeça do assassino, fazendo o homem desmaiar.
Entregando o revólver a Carlos, Alfonso ajoelhou-se e abraçou Anahí.
— Ah, meu amor! Graças a Deus cheguei a tempo! Você não estava no quarto quando voltei. Procurei-a pela casa toda, aposento por aposento. Quando vi o cadeado no chão do salão de festas, perto da lareira, pensei que você tivesse descido até aqui sozinha e vim procurá-la. Quando vi aquele homem com as mãos no seu pescoço... Céus, eu não suportaria perdê-la, querida!
Anahí correspondeu ao abraço, enxugando na camisa de Alfonso as lágrimas que lhe escorriam pelas faces.
Lágrimas de amargura e pena por todo o sofrimento pelo qual Mia e Enrique haviam passado.
Chorava também por Alfonso e por si mesma, pois seriam obrigados a se separarem apesar do amor que sentiam um pelo outro.
Ela avistou o medalhão no chão, onde havia caído quando Nico a atacara. Pegou-o, com mãos trêmulas, e mostrou-o a Alfonso.
— Eu o encontrei. — soluçou. — Encontrei o maldito medalhão.
— Como posso pintar o retrato se ela não para de se mexer, Sr. Tremayne? — reclamou o pintor, dirigindo um olhar fulminante a Anahí. — A sua esposa era capaz de ficar imóvel durante horas, mas a sua cunhada parece que tem bicho-carpinteiro no corpo!
— Falvo, meu caro, como artista sensível que é, você deveria ser o primeiro a saber que as pessoas têm temperamentos diferentes. Anahí pode ter uma incrível semelhança física com a... irmã, mas sempre teve um gênio oposto ao dela.
— É verdade. — concordou Anahí, mais uma vez disposta a defender Mia, embora numa situação bem mais agradável. — Mia sabia posar, eu não paro de me mexer. Ela sabia cavalgar e vestir-se com elegância, ao passo que eu sou um desastre em cima de uma sela e não consigo nem diferenciar um modelo de Chanel de um modelo de Lanvin. Isso sem mencionar...
— Já chega, Anahí, não precisa dar mais exemplos. — riu Carlos, saindo de perto do pintor e aproximando-se dela.
Falvo gemeu e revirou os olhos.
— A luz, Sr. Tremayne! O senhor está bloqueando a passagem da luz! Oh, assim é impossível trabalhar... O senhor exigiu que eu fizesse uma réplica exata do primeiro retrato, com as mesmas cores, a mesma luz e a mesma composição, certo? Pois então, por favor, não dificulte ainda mais o meu trabalho, eu lhe imploro!
— Tudo bem, Falvo, não precisa ficar nervoso. — disse Carlos, saindo da frente da luz.
Em seguida, cochichou para Anahí, repetindo uma frase que a ouvira falar na véspera:
— Acho que ele precisa de um Valium, coitado.
— Pare com isso, Carlos, assim você vai me fazer rir! — protestou ela.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Assumindo um tom mais sério, ele mudou de assunto: — Terminei de ler o diário de Mia e... Confesso que estou com remorso. Olho à minha volta, vejo todas as coisas que sempre considerei importantes, e sinto-me envergonhado, arrependido. Eu devia ter dado mais valor às pessoas que me cercavam, principalmente no que diz respeito a Mia. Quando ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 46
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lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52
Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12
Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3
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Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59
NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07
Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45
O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15
Ainnnnnnnn fico super feliz <3
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ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14
Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.
Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00
KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...
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Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37
essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3
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lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35
Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12
Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3
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ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25
Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32
Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/
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Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24
nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39
Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x
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ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06
Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55
Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO
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Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52
eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)
Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19
Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3