Fanfic: O Enigma do Medalhão *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Epílogo
Anahí duvidava que existisse no mundo visão mais bela que a de Alfonso Herrera vestindo jeans e camisa de flanela xadrez, cavalgando pelos campos de Oklahoma num garanhão baio.
Ela adorava seu marido, e todos os dias dirigia uma prece de agradecimento aos céus por ter tido a chance de trazê-lo consigo do passado.
Ela sorriu ao pensar no quanto essas cavalgadas matinais faziam bem a Alfonso, ajudando-o a relaxar.
Embora ele nunca reclamasse de nada, era óbvio que a pressão de ajustar-se a um mundo novo e desconhecido o deixava estressado.
Alfonso estava indo bem no curso de economia no qual se matriculara, numa faculdade próxima.
Mas só Anahí e os poucos membros de sua família que conheciam a verdadeira data de nascimento de Alfonso sabiam o quanto ele precisava se esforçar para ter sucesso nos estudos.
Alfonso passava horas mergulhado nos livros, tentando apreender as mudanças que haviam ocorrido no mundo dos negócios desde a sua época.
Ele também lia muitos livros de história, tecnologia e ciência para ficar por dentro das transformações ocorridas depois dos anos 20.
Alfonso dizia achar tudo fascinante, e Anahí sabia que ele estava sendo sincero. Por outro lado, sabia também que ele não estava fazendo tudo o que fazia pensando apenas em si mesmo.
Alfonso queria proporcionar um bom nível de vida para a esposa e para os filhos que ambos pretendiam ter, mas logo descobrira que, em 1994, ser fazendeiro exigia um investimento altíssimo de capital. E como ele não tinha esse capital, decidira voltar a ser um homem de negócios.
Embora não fosse isso o que mais gostava de fazer, era nisso que ele era bom.
"Ah, nunca conheci ninguém tão teimoso quanto o meu marido...", refletiu Anahí, tornando a sorrir enquanto observava Alfonso.
Pela centésima vez ele estava tentando ensinar ao cavalo, batizado de Cherokee II, alguns truques e passos que Anahí vira no show Oeste Selvagem na Fazenda 101.
Sim, sem dúvida alguma, Alfonso Herrera dava à palavra "teimosia" um novo significado.
Ao avistar Anahí sentada na cerca do curral, Alfonso conduziu Cherokee para perto dela.
Desmontou, fazendo um floreio, e cochichou para o cavalo:
— Incline-se! Vamos, incline e cabeça e dobre as pernas dianteiras!
Cherokee ignorou a ordem e Anahí começou a rir.
Alfonso largou as rédeas do cavalo e abraçou-a com força antes de dar-lhe um beijo carregado de paixão.
— Hum, você fica tão sexy usando essa camisa... — murmurou Anahí segundos depois, abrindo os dois primeiros botões para acariciar-lhe o peito.
— Por acaso está querendo me despir em público, mulher?! — brincou ele. — No meu tempo, homens sem camisa eram considerados uma indecência. Mas o mundo está tão mudado agora, não é mesmo? Gosto de rock'n roll, por exemplo, só que ainda não consigo entender por que os cantores das bandas gostam de se apresentar seminus, dançando feito índios selvagens. Esse tipo de coisa é um grande choque cultural para...
— ... para alguém que veio da Era do Jazz, como você. — completou Anahí, divertida. — Ah, meu querido, você não imagina como é engraçado ouvir você, às vezes, falar igualzinho ao meu pai...
— Tolice, garota, sou um cara ligado em novidades. O jazz é legal, mas prefiro um som mais heavy metal. — disse ele, usando algumas das novas expressões que aprendera nas últimas semanas. — E então, gostou do meu discurso? — indagou a seguir, com uma piscadela marota.
— Achei demais! — riu Anahí, brincalhona.
Os dois voltaram a se beijar, envoltos numa nuvem de desejo e sensualidade, mas o som de um carro que se aproximava os fez despertar para realidade.
— Parece que temos visita. — comentou Alfonso, indicando o BMW branco que subia a estradinha do pequeno sítio que tia Shirley lhes dera de presente de casamento.
O homem que saiu do carro minutos depois trajava um elegante terno Armani e trazia nas mãos um buquê de flores e uma pasta executiva de couro.
— Você é Anahí Herrera? — perguntou o homem de longe, enquanto fechava a porta do BMW, com o pé.
— Eu mesma. — respondeu ela, olhando para o buquê de flores e depois para Alfonso, murmurando: — Preparou alguma surpresa para mim, querido?
— Não. Talvez o seu pai tenha decidido lhe mandar flores. Mas é estranho, o cara não parece ser um simples entregador, ele parece mais um executivo.
— É verdade. Além disso, meu pai não mandaria ninguém me entregar flores, ele viria trazê-las pessoalmente.
Enrique Puente havia se recuperado muitíssimo bem do segundo ataque cardíaco enquanto Anahí estivera "viajando", e agora os seus hobbies preferidos eram a jardinagem e a genealogia.
Enrique havia demorado para acreditar na história que Anahí e Alfonso lhe contaram. Mas depois que os dois o convenceram de que tudo era verdade ele se transformara num ávido pesquisador da árvore genealógica da família Tremayne.
À qual nunca soubera que pertencia, pois não se lembrava de ter sido adotado e seus pais nunca tinham lhe dito nada a respeito.
O homem desconhecido se aproximou do casal e entregou o buquê de flores a Anahí.
Vendo que ela procurava pelo cartão do remetente, foi logo dizendo:
— Não adianta procurar, não há cartão nenhum. Permita que eu me apresente. Meu nome é Brandford Tompkins. Sou advogado, sócio do escritório Tompkins & O'Brien. — virando-se para Alfonso, Brandford cumprimentou-o com um aperto de mão. — Você deve ser o marido de Anahí, certo?
— Sim, sou eu. — respondeu ele, desconfiado.
Tia Shirley resolvera o problema da identidade de Alfonso arranjando-lhe novos documentos, mas não através de canais reconhecidos pela lei.
Os documentos haviam custado caro e eram perfeitos, ninguém jamais descobriria que eram falsos. Mesmo assim, Alfonso achava melhor ser prudente.
— Ótimo. — Brandford abriu a pasta de couro e pegou um envelope que trazia o nome de Anahí escrito na frente. — Há tempos eu estava esperando por esse dia, pois não sou do tipo que gosta de surpresas ou mistérios. Quando era pequeno, eu nunca resistia à tentação de xeretar os presentes de Natal que meus pais deixavam escondidos no armário.
— Surpresas? Mistérios? Do que está falando? — indagou Anahí, curiosa.
— Quem lhe mandou essas flores foi Carlos Tremayne. — respondeu o advogado, sorrindo.
— Carlos Tremayne?! Mas... Como...?
— Compreendo o seu espanto. Afinal, o Sr. Tremayne morreu há um ano. Acontece que o meu escritório é o responsável pela administração dos bens que ele legou à cidade de Tremayne. Na verdade, o escritório já cuidava de parte dos negócios do Sr. Tremayne bem antes de ele falecer. Foi o Sr. Tremayne que incentivou o meu avô a abrir o escritório, depois de pagar os estudos dele, mas essa é uma outra história. De qualquer modo, todos os bens que o Sr. Tremayne deixou já foram distribuídos entre os herdeiros designados, com exceção de um. — Brandford deu o envelope a Anahí, acrescentando: — O Sr. Tremayne deixou instruções para que isto lhe fosse entregue depois do seu casamento.
— Oh, céus... — murmurou Anahí, trocando um olhar com Alfonso.
Ela abriu o envelope e, junto com Alfonso, leu a carta que havia lá dentro.
"Querida Anahí, querido Alfonso
Depois que vocês se foram, não passei um único dia da minha vida sem me lembrar de vocês com muito carinho.
Pensei num jeito de ajudá-los a serem tão felizes quanto eu fui graças à lição que me ensinaram, e espero ter encontrado a solução mais adequada.
Pedi aos meus advogados que só lhe entregassem a parte da herança que lhe deixei depois do seu casamento com Alfonso, Anahí.
Eu já sabia o que ia acontecer assim que vocês partiram para o futuro.
Por favor, não sejam orgulhosos e aceitem o meu presente.
Conheço você como se fosse meu filho, Alfonso, e finalmente consegui entender e aceitar o fato de que você nunca tinha sido feliz trabalhando com finanças. Sendo assim, use o dinheiro para comprar aquela fazenda com a qual sempre sonhou.
Quanto a você, minha querida Anahí, trate de ser tão feliz quanto desejou que eu fosse. E eu consegui mesmo ser feliz, pode acreditar.
Com amor,
Carlos Bartholomew Tremayne
Tremayne, Oklahoma, 1980."
Anahí e Alfonso fitaram-se com os olhos cheios de lágrimas de emoção, e depois encararam o advogado.
Brandford entregou um cheque a Anahí.
Ao ler o valor escrito no cheque, ela soltou uma exclamação de espanto.
Era dinheiro mais que suficiente para comprar cinco fazendas enormes!
— Eu tinha muita curiosidade em conhecê-la, Anahí. — disse o advogado, sorrindo. — Eu conhecia a maioria dos amigos do Sr. Tremayne, mas nunca tinha ouvido falar em você. O que despertou a minha curiosidade, de fato, foi o valor elevado do cheque.
— A avó de minha esposa foi uma grande amiga de Carlos. — explicou Alfonso.
— Oh, compreendo... Bem, o Sr. Tremayne sempre foi um homem muito generoso. Vejam o caso do meu avô, por exemplo. O Sr. Tremayne nem o conhecia direto, e mesmo assim pagou os estudos dele. — depois de checar as horas em seu caro relógio de pulso, o advogado despediu-se. — Com licença, mas preciso ir embora para tratar de outros compromissos. Adeus, e parabéns pelo presente que acabaram de ganhar.
Assim que Brandford Tompkins partiu, Alfonso abraçou Anahí.
— É bom saber que Carlos conseguiu ser feliz. — disse ela, comovida. — Eu meu preocupava tanto por causa dele...
— Eu também me preocupava, querida.
— Tompkins... Tompkins... Esse sobrenome me parece familiar, por que será?
— Você não lembra? Esse era o sobrenome da mulher que foi procurar Carlos depois de ter sido abandonada pelo marido.
— Oh, é verdade! Carlos havia prometido cuidar da mulher e dos filhos dela... Pelo visto, ele cumpriu a promessa.
— Pois então, esse advogado que veio nos ver deve ser neto de um dos filhos da Sra. Tompkins.
— Tem razão. — concordou Anahí. — Carlos era tão generoso... E você também é, meu amor. Aposto que já está pensando em ajudar alguém com parte do dinheiro que Carlos nos deixou, não é mesmo?
— Sim. Mas estou pensando em outra coisa, também.
— No quê?
— Em agradecer. — Alfonso olhou para o céu e gritou: — Obrigado, Carlos, você deve ter adivinhado que eu ia achar difícil aprender a trabalhar com microcomputadores! — em seguida, puxando Anahí pela mão, brincou: — Vamos lá, agora que você vai ser mulher de um fazendeiro, é melhor aprender a andar a cavalo!
FIM
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Espero que tenham amado todo esse mistério :3 Vamos a próxima... Nova Fic.: www.fanfics.com.br/fanfic/57495/melhor-amigo-do-papai-ayaponny-ponny-aya Finalizadas: www.fanfics.com.br/fanfic/51657/mila-puente-herrera-fanfics-ayaponny-ponnyaya Espero vocês nas próximas :3
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 46
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lara_rbd Postado em 27/12/2017 - 04:53:52
Caramba, não sei nem o que falar dessa fanfic, que história maravilhosa, realmente estou sem palavras. Que pena que a história já acabou foi tão rápida, parabéns a história é perfeita e também combinou perfeitamente com Los A.!
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:57:12
Uou fico muito contente :3 Eu digo que os livros me escolhem, sempre leio e acho a cara deles :3
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Nandacolucci Postado em 27/12/2017 - 01:41:59
NOSSAAAAAAA UMA DAS MELHORES ESTÓRIA QUE JÁ LI <3 sério não sei nem o que dizer desses últimos cap's cada um traz um mistério e um segredo revelado diferente, e a Mia é a avó da Anny por isso a semelhança agora tá explicado, e eu fiquei com a cara no chão QUANDO O ALFONSO VAI PARA O FUTURO NOSSA MANO NÃO TÔ ACREDITANDOOO eles ficaram juntooos <3 TÕ SURTANDO SÉRIÃOOOOOOO. e agora não odeio mas tanto o Carlos e agora gosto da Mia <3. Não queria que a estória terminasse :( AMEEEEEEEEEEI MUITÃO AQUI VOU SENTIR SAUDADES DE FICAR SUPER CURIOSA PRA VER O QUE IA ACONTECER NO PRÓXIMO CAP. </3 <3
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:56:07
Fico MUITO feliz :3 Sim, são muitas revelações... KKKKKKKKKKKKK Mas é CLARO que eles tem que ficar juntos no fim u.u KKKKKKKKKKKK Essa história deixa a gnt bipolar :3 Tmb vou sentir falta de ver vocês surtando KKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 21:11:45
O que dizer dessa história? Simplesmente amei !!!, adorei ficar morta de curiosidade a cada capítulo, tentando descobrir pq Anahi parecia com Mia. Amei a história fazer eu sentir raiva de Mia e no fim ficar do lado dela <333. Poncho e Anahi juntos no futuro aaaa *-----*
Mila Puente Herrera ® Postado em 27/12/2017 - 20:54:15
Ainnnnnnnn fico super feliz <3
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ponnyforever10 Postado em 26/12/2017 - 12:41:14
Estou chocada e com mais ódio do Carlos. Mia vó da Anahi :0. Por isso tão parecidas. Ai que história triste dos avôs da Anahi :(, final trágico o dos dois :(. Anahi vai ter que voltar para o futuro quero Poncho indo junto.
Mila Puente Herrera ® Postado em 26/12/2017 - 20:28:00
KKKKKKKKKKK Do Carlos a gnt só acrescenta o ódio a cada página KKKKKKKKKKK Exatamente :3 Pois é, pelo menos se amaram :/ Veremos...
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Nandacolucci Postado em 24/12/2017 - 01:04:37
essa estória me deixa numa montanha russa de sentimentos tá tudo lindo e fofo maravitop com a Anahi e Alfonso, ai depois quero matar esse idiota do Carlos, não sei se gosto ou não da Mia tá complicado kkkkk, quem diria que a paixão da Mia era um garoto religioso CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:18:32
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ficamos assim mesmo... Carlos a gnt fica arrependida de ter ficado com dó dele lá no começo, e Mia a gnt gosta, só tirando oq ela fez com o Poncho :/ Pois é, como ela contou no diário ngm acreditaria nela com um religioso :3
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lara_rbd Postado em 23/12/2017 - 04:51:35
Que história maravilhosa, louca para ler o próximo capítulo. Leitora nova, Posta mais!
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:17:12
Bem vindaaaaa 0/ Sim, a história é muito boa e ficamos vidradas a cada capítulo :3
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ponnyforever10 Postado em 22/12/2017 - 22:07:25
Ai que lindo Anahi e Poncho dizendo que se amam <3333. Ele chamou ela de Anahi nem acredito :))). Que nojo do Carlos, ele odiava a Mia mesmo hein, coitadinha :(, ele acha q fez um favor para o Poncho !!, raiva dele. Ai tbm me emocionei igual Anahi pelo menos mia pode ter o prazer de encontrar alguém q valorizasse ela *---* .
Mila Puente Herrera ® Postado em 25/12/2017 - 23:16:32
Lindos demais né? <3 A gnt tem muita raiva dele quando descobre a versão da Mia :/ Pois é, a bichinha pode ser feliz por um curto período :/
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Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 23:01:24
nossa pelo que está escrito no diário o Carlos era péssimo pai para a Mia e vejo que a esposa dele não fazia nada tava nem ai também, mas a Mia fez uma péssima escolha usando o Alfonso pra chamar a atenção do Carlos, adoreeeeei essa cena que Z Anahi fez kkkkkk. ai alguém para esse Nico CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAA
Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:37:39
Eles eram péssimos pra ela, e pior foi ela ter se apaixonado pelo Carlos... Claro, Poncho não merecia, teve uma vida difícil tmb :/ Todas amamos ela *vingando* a Mia :3 Será que alguém para ele? :x
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ponnyforever10 Postado em 21/12/2017 - 21:09:06
Bom agora não odeio mais a Mia, claro tenho raiva pelo que ela fez com Poncho: (, mas ódio eu to do Carlos, a mia era só uma criança tadinha, fez ela se sentir um nada :0,. Amei a Anahi fazendo Carlos passar vergonha pelo menos vingou um pouco a Mia :)). Anahi entendeu pq veio para o passado, e a gente tbm né kkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 22/12/2017 - 21:35:55
Pesado a vida dela né? Um criança... Isso não passa pq apesar de tudo Poncho é bolinho KKKKKKKKKKK Exatamente, é tudo culpa dele u.u SIM <3 CLAROOOOOO
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Nandacolucci Postado em 21/12/2017 - 00:00:52
eles ficaram juntos <3 AAAAA. menina a Anahi tá só o Clay de Os Treze Porquês nunca vai cicatrizar a testa e acaba se machucando mais coitada kkkk . CHOCADA que o babado da Mia é que ela fico gravida será que era do Alfonso?? :O .que empregada entrometida já tinha demitido essa fofoqueira fica se metendo onde não é chamada. CONTINUAAAAAAAAAAAAAA (desculpa o sumiço fiquei um pouco ocupada com esse final de semestre escolar mas já estou de volta e agora pra ficar, finalmente já estou de férias)
Mila Puente Herrera ® Postado em 21/12/2017 - 20:41:19
Ficaram <3 KKKKKKKKKKKK Pelo menos a dela não muda de lugar igual a dele KKKKKKKKKKKK Veremos... Não é? MUITO sem noção ZzzzZzz Nem me fale, graças a Deus tô de férias da Universidade :3