Fanfic: Nosso Pedido de Natal - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA
ginja2011: Tbm acredito sem medo ainda mais com filhos no meio não deve ser facil, mas esses gemeos são um doces msm, vms ver se conseguem que o pai deles mudem de ideia. kkk
como dei uma sumida to postando um capitulo grande....
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Breno prendeu a respiração, mas logo respirou aliviado quando viu a professora rindo e se abaixando para coçar a cabeça e as costas de Zark.
— Você é um garoto grande, não é? Grande e bonito!
Zark lambeu a mão dela para demonstrar sua total concordância. Anahi viu os gêmeos trocarem um rápido olhar. Um olhar ao mesmo tempo presunçoso e animado.
— Você gosta de cachorros? — perguntou Bruno.
— É claro que gosto. Talvez eu arrume um para mim. Nunca tive coragem de trancar um cachorrinho em um apartamento em Nova York. — E começou a rir quando Zark se sentou e estendeu a pata. — Agora já é tarde demais para formalidades, companheiro — lhe disse ela, mas apertou a pata de qualquer maneira. — Eu estava dando um passeio de carro e minha gasolina acabou bem na frente da estradinha que traz até a casa de vocês. Não é engraçado?
O sorriso de Breno era tão grande que parecia ocupar todo o seu rosto. Ela gostava de cachorros. E ficara sem combustível bem diante da casa deles. Ele teve certeza de que isso era mais um sinal mágico.
— Papai vai consertar seu carro. Ele consegue consertar tudo. — Mais confiante agora que ela estava no território deles, Breno pegou a mão de Anahi. Sem querer ficar por baixo, Bruno pegou a outra.
— Papai está lá atrás, fazendo uma "cadeira de roda".
— Uma cadeira giratória? — sugeriu Anahi.
— Na-Não. Uma "cadeira de roda". Venha ver.
Eles a puxaram enquanto contornavam a casa, passando por um solário que recebia a luz que vinha do sul. Havia outro deque nos fundos, com degraus que desciam até um pátio com piso de cerâmica. A oficina ficava no quintal, atrás. Era feita do mesmo cedro que a casa e parecia bem grande para abrigar uma família de quatro pessoas. Anahi ouviu os golpes do martelo na madeira.
Ardendo de agitação, Bruno correu para entrar na oficina.
— Papai! Papai! Adivinha!
— Eu adivinho que você acaba de me tirar cinco anos de vida com o susto que me deu.
Anahi ouviu a voz de Alfonso, profunda, divertida e tolerante, e hesitou.
— Detesto incomodá-lo. Ele está ocupado — disse para Bruno. — Talvez eu possa apenas ligar para o posto na cidade.
— Está tudo bem, venha! — Breno puxou-a um pouco mais até que entrassem.
— Está vendo? — disse Bruno, com ar de importante. — Ela veio!
— Sim, estou vendo. — Pego desprevenido pela visita inesperada, Alfonso apoiou o martelo em sua bancada de trabalho. Ele levantou a aba do boné que usava e franziu a testa sem querer. — Srta.
— Sinto muito incomodá-lo, Sr. Herrera — começou Anahi, e então viu o projeto em que ele estava trabalhando. — Uma cadeira Adirondack — murmurou, e sorriu. — Uma "cadeira de roda". Está uma beleza.
— Vai ficar. — Será que deveria oferecer um café?, se perguntou ele. Um passeio pela casa? O que deveria fazer? Ela não devia ser tão bonita, se irritou, sabendo que o pensamento era uma grande bobagem. Não havia nada de extraordinário nela. Bem, talvez os olhos. Eram grandes e azuis. Mas o resto realmente era comum. Devia ser a forma como tudo se juntava, decidiu, que tornava o conjunto tão extraordinário.
Sem saber ao certo se achava o jeito como ele a encarava divertido ou desconfortável, Anahi começou a se explicar.
— Eu estava dando um passeio de carro. Em parte por causa do prazer de simplesmente passear e em parte para tentar me familiarizar com a região. Só estou aqui há dois meses.
— É mesmo?
— A srta. Portilla é da cidade de Nova York, papai — relembrou Breno. — Julie lhe disse.
— Sim, é verdade. — Ele pegou novamente o martelo e voltou a baixá-lo. — Está mesmo um belo dia para um passeio de carro.
— Foi o que pensei. Tão belo que acabei me esquecendo de colocar gasolina no carro antes de sair da cidade. Acabei parando bem na frente da estradinha que traz até a casa de vocês.
Uma centelha de suspeita escureceu os olhos dele.
— Isso foi bem conveniente.
*cadeira Adirondack
Autor(a): Love_S2_Eternity
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Nandacolucci: Vou desistir nao pode deixar, kk vms ver se eles vão aproveitar a oportunidade, são uma fofura sem igual. _____________________________________//_____________________________________________//___________________________________ — Não particularmente. — A voz dela, embora continuasse amigável, se tornara fria. &mdas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 63
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ginja2011 Postado em 25/10/2018 - 21:53:55
Simples, leve, encantadora mas acima de tudo nos refletir que os verdadeiros sentimentos estão nas atitudes mais simples e também queremos algo muito importante basta acreditar e lutar para ter como esses lindos e fofos gêmeos: Breno e Bruno. Adorei
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emily.ponny Postado em 24/10/2018 - 23:17:19
Continua a aaah! !!!
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Nandacolucci Postado em 24/09/2018 - 21:46:37
Ai poncho permita-se isso vai fazer bem pra todos CONTINUAAAAA
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ponnyyvida Postado em 15/09/2018 - 04:06:53
Aaaaa é o Poncho que tá na porta né ?! Aí tomara, ele tem que arrumar a besteira que fez. Continuaaaa <3 <3
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ponnyyvida Postado em 26/08/2018 - 22:24:32
Aí tadinho dos meninos e da Any :( Eles queriam a mesma coisa e o Alfonso estragou tudo :/ Tomara que ele arrume a besteira que fez. Continuaaa
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Nandacolucci Postado em 24/08/2018 - 22:11:26
Fiquei triste com a Anny e os gêmeos ;( poncho vc estragou o presente de Natal dos meninos concerte isso já. CONTINUAAAAA
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ginja2011 Postado em 24/08/2018 - 21:11:06
Posta mais um, só um por favor!!!
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Nandacolucci Postado em 16/08/2018 - 20:40:27
ah paciência com o poncho né affs. acho que os gêmeos faz o serviço melhor kkkkk CONTINUAAAAAA
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ponnyyvida Postado em 13/08/2018 - 19:31:33
Comecei a acompanhar agr a fanfic, mas já tô amandoooo <3 O Poncho é muito bobo, pelo amor :( Os gêmeos são umas gracinhas *_* Continuaaaa
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ginja2011 Postado em 08/08/2018 - 14:05:18
Vou ser retórica agora: "Putz Poncho so faz merda..." por medo precisa de fé e coragem como os filhos dele tem!