Fanfic: Nosso Pedido de Natal - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA

Nandacolucci: Concordo kk bem que Poncho mereceu esse gelo, vms ve se agr ele aprende, vou matar sua curiosidade agr kk

ponnyayalove: realmente amo esses gemeos tbm

tatahaya: continuandoooo

desculpa eu ter sumido fiquei uns dias sem net, kkk em pleno carnaval quando tenho tempo pra algo fico sem net kkk so comigo msm. Vms a festa....

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Ela não precisava ignorá-lo tão completamente. Alfonso deu um gole na sidra que o cunhado havia empurrado em suas mãos e ficou olhando, ressentido, para as costas de Anahi.

Ela permanecia de costas para ele há uma hora. E que bela visão, por sinal, ele pensou, mal escu­tando o prefeito que tagarelava em seu ouvido. As costas de Anahi tinham linhas suaves, encimadas pela curva delicada dos ombros, e sua postura era reta. Ela estava muito atraente na jaqueta grossa cor de rosa, que usava sobre um vestido curto combi­nando.

A mulher tinha pernas incríveis. Com certeza, não as vira antes, porque se lembraria delas. Podia afirmar que em todas as outras vezes em que haviam se encon­trado, aquelas pernas estavam cobertas.

E naquela noite em especial ela, provavelmente, usara um vestido apenas para atormentá-lo.

Alfonso interrompeu o prefeito no meio da conversa e foi até Anahi.

— Veja bem, isso é uma tolice.

Ela levantou os olhos. Estava tendo uma conver­sa agradável com um grupo de amigas de Maite  e apreciando profundamente o simples ato de ignorar o irmão da anfitriã.

— Como?

— É simplesmente uma tolice — ele repetiu.

— A necessidade de angariar mais fundos para as artes nas escolas públicas é uma tolice? — perguntou Anahi, totalmente consciente de que ele não se referia ao assunto que elas estavam discutindo.

— O quê? Não! Droga, você sabe o que quero dizer.

— Sinto muito. — Ela começou a se virar nova­mente para o círculo de mulheres, todas aparentemen­te muito interessadas no que acontecia, mas ele a se­gurou pelo braço e puxou-a de lado. — Você quer que eu faça uma cena na casa de sua irmã? — disse Anahi, entre os dentes.

— Não. — Alfonso continuou segurando o braço en­quanto abria caminho entre os convidados, contorna­va a mesa da sala de jantar e entrava pela porta da co­zinha. A irmã estava ocupada colocando canapés em uma bandeja. — Nos dê um minuto — ele ordenou a Maite.

— Alfonso, estou ocupada aqui. — Distraída, Maite ajeitou os cabelos curtos e escuros. — Você poderia encontrar Christian e lhe dizer que estamos com pouca sidra? — Ela sorriu cansada para Anahi. — E eu pensei que era organizada.

— Nos dê um minuto — repetiu Alfonso.

Maite deixou escapar um suspiro de impaciência, mas então suas sobrancelhas se ergueram de modo conspiratório.

— Bem, bem — murmurou ela, divertida e obvia­mente encantada. — Já vou sair do caminho de vocês. Quero olhar mais de perto para esse rapaz por quem Julie está tão animada. — Ela pegou a bandeja de ca­napés e saiu da cozinha.

O silêncio caiu como uma bigorna.

— Então? — Com um ar despreocupado, Anahi pe­gou uma fatia de cenoura de uma tigela. — Tem algu­ma coisa em mente, Alfonso?

— Não vejo por que você precisa ser tão...

— Tão? — Ela deu uma mordida na cenoura. — O quê?

— Você está fazendo questão de não falar comigo. Anahi

— Sim, estou.

— Isso é uma tolice.

Ela descobriu uma garrafa aberta de vinho branco e se serviu de uma taça. Depois de dar um gole, voltou a sorrir.

—Não acho que seja. Parece-me que, sem nenhu­ma razão compreensível, eu o incomodo. Como estou realmente apaixonada por sua família, me parece ló­gico e cortês ficar longe do seu caminho tanto quanto possível. — Ela deu mais um gole na bebida. — Isso é tudo? Eu estava me divertindo muito esta noite, até agora.

Como andei sumida e sou boazinha e gosto muito de vcs meninas daqui a pouco posto mais um capitulo, vou postar agr no "O Cavaleiro da Sereia" e dps posto mais um aqui.