Fanfics Brasil - Capitulo 27 Nosso Pedido de Natal - Ponny - Adaptada

Fanfic: Nosso Pedido de Natal - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA


Capítulo: Capitulo 27

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Primeiramente desculpa a demora tive uns probleminhas pra resolver, a facu me encheu de trabalho e quando consegui entregar a tempo peguei conjuntivite kkk Mas to de volta com mais um capitulo e amanha prepego mais um maratona pra compensar ja que final de semana tenho provas na facu e vou ter q parar aqui pra estudar


ginja2011: verdade Poncho ainda tem muito o que superar. Será que é por iisso que ela ta chateada? bem vms descobrir

tatahaya: sim, tbm acho ele devia tentar viver a vida sem se preocupar tanto.

Nandacolucci: kkk já nao era sem tempo kkk vms da uma olhadiinha no motivo dela tadinha,

continuandooooooo......


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— Chateada — repetiu Maite, satisfeita por final­mente ter conseguido chamar a atenção dele. — Ela apareceu com algumas boas ideias para levantarmos fundos, mas estava claramente distraída. — Maite er­gueu uma sobrancelha, lançando um olhar malicioso para o irmão. — Você não fez nada para aborrecê-la, não é?


— Não. — Alfonso se controlou antes que começas­se a mudar o peso do corpo de um pé para o outro, denunciando seu sentimento de culpa. — O que eu poderia ter feito?


— Não sei. Mas como você andou saindo com ela...


— Nós fomos ao cinema.


— E depois comeram uma pizza — acrescentou Maite. — Um casal de amigos de Julie viu vocês.


A maldição das cidades pequenas, pensou Alfonso, e enfiou as mãos nos bolsos.


— E daí?


— E daí nada. Bom para você. Gosto muito dela. Julie é louca por ela. Acho que estou sendo apenas um pouco superprotetora Ela estava mesmo chatea­da, Alfonso, e tentando não demonstrar isso. Talvez para você ela conte o que está havendo.


— Não vou ficar me metendo na vida particular dela.


— Do meu ponto de vista, você é parte da vida pessoal dela. Vemos-nos mais tarde.


Resmungando para si mesmo, Alfonso entrou pisando duro no prédio onde funcionava o ensino fundamen­tal. Quando saiu, 20 minutos depois, seu humor esta­va muito melhor. No fim, seus filhos não haviam sido declarados como desajustados sociais com tendências homicidas. Na verdade, a professora os elogiara.


Mas, é claro, ele sabia disso desde o começo.


Talvez Bruno esquecesse algumas regras de vez em quando e conversasse com o colega que sentava ao seu lado. E talvez Breno fosse um pouco tímido para levantar a mão quando sabia uma resposta. Mas eles estavam se adaptando.


Com o peso da entrada dos filhos no ensino funda­mental fora de seus ombros, Alfonso continuou a cami­nhar. O impulso fez com que se dirigisse ao prédio da escola de ensino médio. Ele sabia que sua reunião ha­via sido uma das últimas do dia. Não sabia bem como as reuniões com os professores funcionavam na outra escola, mas o estacionamento estava quase vazio. De qualquer modo, ele viu o carro de Anahi e decidiu que não teria problema se entrasse por um minuto.


Só quando já estava no interior do prédio é que percebeu que não tinha a menor ideia de onde en­contrá-la.


Alfonso enfiou a cabeça na porta do auditório, mas estava vazio. Já que chegara até ali, voltou até o escri­tório principal, e perguntou a uma das secretárias, que já estava de saída. Seguindo as indicações dela, desceu por um corredor, subiu uma rampa e virou à direita.


A porta da sala de aula de Anahi estava aberta. Não era como nenhuma das salas onde já ficara preso quando aluno. Essa tinha um piano, um suporte para pautas musicais, instrumentos diversos, um gravador. Havia também o usual quadro-negro, muito limpo, e uma escrivaninha diante da qual Anahi estava sentada, trabalhando naquele momento.


Alfonso ficou observando-a por algum tempo. O modo como o cabelo dela descia pelas costas, o jeito como seus dedos seguravam a caneta, a forma como o suéter se dobrava no pescoço. De repente, lhe ocorreu que, se ele tivesse tido uma professora com aquela aparên­cia, seu interesse em música seria muito maior.


— Olá.


Ela levantou rapidamente a cabeça. Havia um bri­lho agressivo em seus olhos que se refletia na rigidez do maxilar. Ele a viu respirar fundo e se esforçar para sorrir.


— Olá, Alfonso. Seja bem-vindo ao caos.


— Parece mesmo é uma grande quantidade de tra­balho. — Ele entrou na sala e foi até a mesa. Estava coberta de papéis, livros, folhas impressas do com­putador e pautas musicais, tudo arrumado em pilhas aparentemente organizadas.


— Estou finalizando as primeiras anotações do perío­do, vendo as notas dos alunos, organizando os planeja­mentos de aula, criando estratégias para levantar fun­dos, dando os toques finais na apresentação do fim do ano... e tentando esticar o orçamento para conseguir produzir o musical de primavera. — Numa tentativa de manter seu péssimo humor para si mesma, ela se recos­tou e perguntou: — Então, como foi seu dia?


comentem bejinhos

 


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Autor(a): Love_S2_Eternity

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Meninas mil desculpas a faculdade me prendeu mes passado, tava cheia de prova e trabalho ainda to ferrada em uma materia kkkk Mas nao abandonei nao viu, pra me redimir vou postar capitulo extra e preparar uma nova maratona pra vocês ve se nao me abandonam kkk tatahaya: Vamos torcer ginja2011: Tomara que ele siga em frente agr, e esqueça o passado Nandacolucci ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • ginja2011 Postado em 25/10/2018 - 21:53:55

    Simples, leve, encantadora mas acima de tudo nos refletir que os verdadeiros sentimentos estão nas atitudes mais simples e também queremos algo muito importante basta acreditar e lutar para ter como esses lindos e fofos gêmeos: Breno e Bruno. Adorei

  • emily.ponny Postado em 24/10/2018 - 23:17:19

    Continua a aaah! !!!

  • Nandacolucci Postado em 24/09/2018 - 21:46:37

    Ai poncho permita-se isso vai fazer bem pra todos CONTINUAAAAA

  • ponnyyvida Postado em 15/09/2018 - 04:06:53

    Aaaaa é o Poncho que tá na porta né ?! Aí tomara, ele tem que arrumar a besteira que fez. Continuaaaa <3 <3

  • ponnyyvida Postado em 26/08/2018 - 22:24:32

    Aí tadinho dos meninos e da Any :( Eles queriam a mesma coisa e o Alfonso estragou tudo :/ Tomara que ele arrume a besteira que fez. Continuaaa

  • Nandacolucci Postado em 24/08/2018 - 22:11:26

    Fiquei triste com a Anny e os gêmeos ;( poncho vc estragou o presente de Natal dos meninos concerte isso já. CONTINUAAAAA

  • ginja2011 Postado em 24/08/2018 - 21:11:06

    Posta mais um, só um por favor!!!

  • Nandacolucci Postado em 16/08/2018 - 20:40:27

    ah paciência com o poncho né affs. acho que os gêmeos faz o serviço melhor kkkkk CONTINUAAAAAA

  • ponnyyvida Postado em 13/08/2018 - 19:31:33

    Comecei a acompanhar agr a fanfic, mas já tô amandoooo <3 O Poncho é muito bobo, pelo amor :( Os gêmeos são umas gracinhas *_* Continuaaaa

  • ginja2011 Postado em 08/08/2018 - 14:05:18

    Vou ser retórica agora: &quot;Putz Poncho so faz merda...&quot; por medo precisa de fé e coragem como os filhos dele tem!


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