Fanfics Brasil - Capitulo 31 Nosso Pedido de Natal - Ponny - Adaptada

Fanfic: Nosso Pedido de Natal - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA


Capítulo: Capitulo 31

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theviraquel: que bom que esta gostando.

continuando....


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Do jeito como sempre fizeram todos os homens do campo, desde Adão, Alfonso levantou a cabeça para o ar, respirou fundo e analisou o céu.


— Você não vai precisar esperar muito. — Ele abriu a porta da caminhonete para Anahi. — As crianças já es­tão tirando os trenós do armário.


— Devo comprar um para mim também. — Ela se recostou no banco do carro, relaxada. — Onde estão os meninos?


— Vão passar a noite com amigos. — Alfonso gesticu­lou na direção da casa que ficava em frente à de Maite.


— Acabei de deixá-los lá.


— Eles devem estar ansiando pelo Natal agora, com a neve no ar.


— É engraçado. Normalmente, logo depois do Halloween eles começam a me bombardear com listas de pre­sentes, fotos de brinquedos nos catálogos, anúncios na tevê. — Ele ligou o carro e guiou em direção ao centro da cidade. — Este ano eles me disseram que Papai Noel está tomando conta de tudo. Só sei que querem bicicletas — acrescentou, franzindo o cenho. — Foi só o que escu­tei. Os dois andam cochichando pelos cantos sobre mais alguma coisa, mas ficam quietos quando chego perto.


— Isso é o Natal — disse Anahi, tranquila. — É a melhor época do ano para sussurros e segredos. E você? — Ela virou-se e sorriu para ele. — O que vai querer de Natal?


— Um pouco mais do que as duas horas de sono que durmo normalmente.


— Você pode fazer melhor do que isso.


— Quando os meninos descem as escadas de ma­nhã, com aquelas carinhas iluminadas, já tenho tudo o que quero. — Ele parou na frente do prédio dela. — Você vai voltar para Nova York para as festas de fim de ano.


— Não, não há nada lá para mim.


— E sua família?


— Sou filha única. Meus pais costumam passar as festas no Caribe. Você quer entrar, tomar um café?


Aquela era uma ideia muito mais tentadora do que voltar para uma casa vazia.


— Sim, obrigado. — Quando eles começaram a subir as escadas, ele tentou voltar delicadamente ao assunto das festas de fim de ano e da família dela. — E quando você era criança, costumava passar o Natal no Caribe?


— Não. Nós tínhamos uma comemoração bem tradicional, na Filadélfia. Mas, então, fui para a fa­culdade em Nova York e eles se mudaram para a Fló­rida. — Ela abriu a porta e tirou o casaco. — Não somos muito próximos, na verdade. Eles não fica­ram exatamente felizes com minha decisão de estu­dar música.


— Oh! — Ele jogou o casaco dele sobre o de Anahi, enquanto ela ia até a cozinha preparar o café. — Ima­gino que tenha sido por isso que você ficou tão furiosa a respeito de Júnior.


— Talvez. Meus pais não desaprovaram diretamen­te, apenas ficaram desnorteados. Nós convivemos bem melhor, distantes. — Ela olhou para ele por cima do ombro. — Acho que é por isso que admiro você.


Ele parou de analisar uma caixa de música rosa, que estava em cima de uma mesa, para en­cará-la.


— A mim?


— Seu interesse e envolvimento com os filhos e com a família. É tudo tão sólido, tão natural. — Ela jogou o cabelo para trás e começou a colocar biscoitos numa travessa. — Nem todo mundo tem tanta dis­posição e capacidade para investir tempo e atenção. Nem todo mundo ama com tanta dedicação. — Anahi sorriu. — Agora eu o deixei encabulado.


— Não... Sim — admitiu ele e pegou um dos biscoi­tos. — Você não perguntou a respeito da mãe deles. — Ela não disse nada e Alfonso começou a falar. — Eu tinha acabado de sair da faculdade quando a conheci. Ela era uma das secretárias da imobiliária do meu pai. Era bonita. Quero dizer, era bonita de um jeito vis­toso, daquele tipo que vira a cabeça de um homem. Saímos juntos algumas vezes, fomos para a cama, ela ficou grávida.


A voz inexpressiva fez com que Anahi levantasse a cabeça. Alfonso deu outra mordida e continuou, com amargura:


— Sei que isso soa como se ela tivesse feito tudo sozinha. Eu era jovem, mas tinha idade para saber o que estava fazendo, para ser responsável.



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Autor(a): Love_S2_Eternity

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ginja2011: Vou concluir sim, pode deixar q nao vou abandonar. theviraquel: continuando _____________________________________//_____________________________________________//______________ Anahi percebeu que ele sempre levara suas responsa­bilidades a sério, e que sempre levaria. Bastava olhar para Alfonso para perceber que era uma pessoa confiável. &mda ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • ginja2011 Postado em 25/10/2018 - 21:53:55

    Simples, leve, encantadora mas acima de tudo nos refletir que os verdadeiros sentimentos estão nas atitudes mais simples e também queremos algo muito importante basta acreditar e lutar para ter como esses lindos e fofos gêmeos: Breno e Bruno. Adorei

  • emily.ponny Postado em 24/10/2018 - 23:17:19

    Continua a aaah! !!!

  • Nandacolucci Postado em 24/09/2018 - 21:46:37

    Ai poncho permita-se isso vai fazer bem pra todos CONTINUAAAAA

  • ponnyyvida Postado em 15/09/2018 - 04:06:53

    Aaaaa é o Poncho que tá na porta né ?! Aí tomara, ele tem que arrumar a besteira que fez. Continuaaaa <3 <3

  • ponnyyvida Postado em 26/08/2018 - 22:24:32

    Aí tadinho dos meninos e da Any :( Eles queriam a mesma coisa e o Alfonso estragou tudo :/ Tomara que ele arrume a besteira que fez. Continuaaa

  • Nandacolucci Postado em 24/08/2018 - 22:11:26

    Fiquei triste com a Anny e os gêmeos ;( poncho vc estragou o presente de Natal dos meninos concerte isso já. CONTINUAAAAA

  • ginja2011 Postado em 24/08/2018 - 21:11:06

    Posta mais um, só um por favor!!!

  • Nandacolucci Postado em 16/08/2018 - 20:40:27

    ah paciência com o poncho né affs. acho que os gêmeos faz o serviço melhor kkkkk CONTINUAAAAAA

  • ponnyyvida Postado em 13/08/2018 - 19:31:33

    Comecei a acompanhar agr a fanfic, mas já tô amandoooo <3 O Poncho é muito bobo, pelo amor :( Os gêmeos são umas gracinhas *_* Continuaaaa

  • ginja2011 Postado em 08/08/2018 - 14:05:18

    Vou ser retórica agora: &quot;Putz Poncho so faz merda...&quot; por medo precisa de fé e coragem como os filhos dele tem!


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