Fanfic: Nosso Pedido de Natal - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA

ginja2011:  será que ele vai finalmente se arriscar e pedir pra ela ficar? veremos.

continuando.....

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Ele se lembrou de Anahi bebericando vinho branco na festa de Maite.

— Não tenho nenhum em casa — resmungou. Como o pai parecia infeliz, Breno abraçou as pernas dele.

— Você pode comprar depois, para a próxima vez que ela vier.

Alfonso se abaixou e segurou o rosto do filho entre as mãos. O amor que sentia era tão forte, tão vital, que ele quase podia senti-lo apertando sua garganta.

— Sempre tem uma resposta, não é, companheiro?

— Você gosta dela, não é, papai?

— Sim, ela é legal.

— E ela também gosta de nós, certo?

— Ei, quem não gostaria dos rapazes Herrera? — Alfonso se se sentou à mesa da cozinha e puxou o menino para seu colo. Quando os filhos eram pequenos, ele descobrira que não havia nada mais mágico do que segurar um filho no colo. — Na maioria das vezes, até eu gosto de vocês.

Isso fez com que Breno risse e se aconchegasse mais ao pai.

— Mas ela vive sozinha. — Breno começou a brin­car com os botões da camisa do pai. Alfonso sabia que aquele era um sinal certo de que o filho estava apron­tando alguma coisa.

— Muitas pessoas vivem sozinhas.

— Nós temos uma casa grande e dois quartos in­teiros onde ninguém dorme, a não ser quando vovó e vovô vêm nos visitar.

O radar dele estava detectando alguma coisa. Alfonso puxou de brincadeira a orelha do filho.

— Breno, o que você está aprontando?

— Nada. — Fazendo bico, o menino começou a brincar com outro botão. — Estava só pensando como seria se a Srta. Portilla viesse morar com a gente. — Ele olhou para o pai por entre as pálpebras cerradas. — Assim, ela não se sentiria tão solitária.

Ninguém disse que ela era solitária — ressaltou Alfonso. — E acho que você deveria...

A campainha da porta tocou, fazendo com que o cachorro começasse a pular e latir, agitado. Bruno en­trou voando na cozinha, dançando ora em um pé, ora no outro.

— Ela está aqui! Ela está aqui!

— Eu entendi direitinho, viu, rapaz? — Alfonso me­xeu no cabelo de Breno e colocou-o no chão. — Muito bem, façam-na entrar. Está frio lá fora.

— Eu abro!

— Eu abro!

Os gêmeos dispararam pela casa até chegar à por­ta. Eles a alcançaram ao mesmo tempo, lutaram para ver quem girava a maçaneta e quase arrastaram Anahi para dentro quando finalmente abriram a porta com força.

— Você demorou — reclamou — Estamos esperando há séculos. Eu coloquei música de Natal para tocar. Está ouvindo? E acendemos as luzes da ár­vore de Natal e tudo mais.

— Estou vendo. — Era uma sala adorável e ela estava tentando não ficar ressentida por só agora ter sido convidada para uma visita.

Alfonso já lhe contara que ele mesmo havia construído a maior parte da casa. E conseguira criar um espa­ço aberto e confortável, com muita madeira. Na la­reira, com uma porta protetora de vidro, as meias já estavam penduradas. A árvore, um pinheiro azul de l,80m de altura, estava fartamente decorada e havia sido colocada orgulhosamente próxima à larga janela da frente.

— É incrível! — Anahi deixou que os meninos a pu­xassem até a árvore para que olhasse mais de perto. — Realmente maravilhosa. Ela faz com que a peque­nininha que tenho no meu apartamento pareça tão mirrada...

— Pode dividir esta com a gente. — Breno levantou o olhar para ela, com o coração refletido nos olhos.

— Também podemos conseguir uma meia para você pendurar e colocamos seu nome nela. Eles fazem isso no shopping — Bruno contou a ela. — Nós conseguiremos uma bem grande para você.

Cada vez q passa me apaixono mais por esses pestinhas kkk