Fanfic: The Revenge - Vondy | Tema: Vingança

Pont Of View Dulce Maria Jennes

Cidade do México - México 2017

“Nada como arzinho da cidade natal”

Pena que esse arzinho não me trás boas recordações. Quando minha suposta morte foi anunciada, a cidade parou. Afinal era uma das melhores famílias.

— Então, vamos pra qual hotel? - Lousy falou na minha língua

Lousy sabia falar 6 línguas, mas sempre falava comigo em norueguês. Por isso estranhei.

— Nossa! Por que você está falando espanhol? - pergunto

— Porque estamos no México - fala como se fosse óbvio

Eu começo a rir,  Losy é louca mesmo!

— Bom - pauso parando de rir - comprei uma casa para nós morarmos

A casa era no mesmo condomínio da minha antiga casa, onde Christopher, Maite e Anahi moram. México não mudou muito, a noite continua sendo linda.

— Para onde senhoras? - o taxista pergunta

— Condomínio Las Damas, por favor! - respondendo

Finalmente, suspiro, amanhã seria o grande dia. Wau! 5 anos, acho que só agora percebo o quanto esperei por isso.

Rapidamente chego, no condomínio.

— Qual o número da casa? - o taxista pergunta

— 597… Quer dizer 609 - 597 era o número da minha antiga casa

Assim que entro, vejo os empregados que contratei.

— Como é seu nome rapaz?

— Tomás! Senhora - responde o moreno auto - Sou o seu segurança e motorista

Aponto para menina do lado de Tomás.

— Sara, sou a arrumadeira e cozinheira - responde

Na empresa onde liguei me disseram que todos tem mais de uma função, ótimo, não quero muitos empregados, nada de chamar atenção.

— Tomás e Sara, eu sou Dulce Maria, e essas é Lousy - apresento

— Prazer! - fala Lousy

— Tomás, leve nossas malas pros quartos, aliás quais são os principais?

— Vou mostrar às senhoras! - Sara fala

{...}

Pont Of View Autora

— Você não me pega - a garota morena corre sorrindo

— Vou sim! - fala a menor

A mais velha tem 12 anos, enquanto a menor tem 8 anos. As duas irmãs são melhores amigas, confidentes.

— Você não me pega! - um grito ecoa

Dulce acorda suada, na verdade era uma lembrança antiga. De sua infância com Maite.

Se levanta e pega uma pasta, e sai do quarto em direção às escadas rumo ao escritório.

Entra e se senta, pega a pasta e abre pegando e colocando na mesa as fotos, Eddy, Zoraida, Christian, Anahi, Maite e Christopher. Fotos recentes, ela teria que escolher o primeiro alvo.

O ódio de Dulce é resultado de 5 anos remoendo tudo. Mesmo negando, ela até pouco tempo atrás dormia na esperança de acorda e ter sido um pesadelo.

Com um pincel vermelho, pichou as fotos de Eddy e Zoraida, destruindo um destruiria outro. Toda família tem segredos, qual seria os deles.

Zoraida trabalha na empresa, seria bem mais fácil. Na verdade Dulce não acredita mais nada coisas fáceis. Por isso acredita ser apenas a presa menos perigosa.

Zoraida e ela eram amigas desde seus 13 anos, Zoraida sofria bulling na escola e Dulce a ajudou. Depois disso, Eddy chegou na escola, e Dulce foi cupido.

Naquela época não existia inimizades, muito pelo contrário, havia um grupo: Dul, Anne, May, Zô, Chris e Eddy.

Anne e Christian foram suas maiores decepções - tirando May, e Ucker. Anne sua prima e melhor amiga, as duas trocavam confidências. E Christian, bom era seu palhaço, sempre a fazia sorrir, como pode fazer aquilo com quem dizia ser sua irmã?

Por quê? Deveria de ter algum motivo? Quando despertou tanto ódio de todos? Christopher ela entendia afinal foi por ambição, mas e os outros a quem teve sempre lealdade a vida toda, o que fez?

Zoraida e Eddy construíram uma vida totalmente voltada ao trabalho. Nas revista a família Villard era um exemplo, mas faltava uma coisa, um filho. Dulce lembra que o maior sonho de Eddy sempre foi ter um filho. Por que afinal eles não tiveram? Estabilidade, e responsabilidade tem! O que falta?

Talvez esse era ponto que deveria ser averiguado. Dulce agora já tinha um norte.

Enquanto os outros?

Anne havia tido um filho, e teria se casado com um tal de Alfonso Herrera. Sócio da empresa, e melhor amigo de Christopher. Sim Dulce sabia de tudo. Tanto que sabe até que Alfonso era noivo de outra mulher, mas a mulher se matou deixando um bilhete culpando Alfonso. A família dela tentou culpa- lo, mas não tinha como, no final os médicos afirmaram que ela sofria de um desequilíbrio mental repentino.

Christian continuava o mesmo, só que agora estava namorando, uma tal de Elisa, uma mulher sem sal, como Dulce mesmo pensa. Christian nunca foi de ter namoradas, sempre foi muito focado nos estudos. Christian agora é perito criminal da federal.

Maite havia ficado do mesmo jeito, Dulce soube das várias plásticas e debocha disso. Da tamanha futilidade da meia irmã.

Christopher agora está com o cabelo mais curto, continua ondulado, agora com a barba, Christopher continua um homem muito atraente, observou Dulce.

“Te Amo… Te Quiero… Un te queiro di tu voz”

O Amor é querer o melhor para outra pessoa, mas como um amor pode virar ódio? Será realmente que podemos esquecer a pessoa que já amamos tanto? Ou será que apenas nos aludimos com isso? Pont Of View Dulce Maria Jennes

Cidade do México - México 2017

“Nada como arzinho da cidade natal”

Pena que esse arzinho não me trás boas recordações. Quando minha suposta morte foi anunciada, a cidade parou. Afinal era uma das melhores famílias.

— Então, vamos pra qual hotel? - Lousy falou na minha língua

Lousy sabia falar 6 línguas, mas sempre falava comigo em norueguês. Por isso estranhei.

— Nossa! Por que você está falando espanhol? - pergunto

— Porque estamos no México - fala como se fosse óbvio

Eu começo a rir,  Losy é louca mesmo!

— Bom - pauso parando de rir - comprei uma casa para nós morarmos

A casa era no mesmo condomínio da minha antiga casa, onde Christopher, Maite e Anahi moram. México não mudou muito, a noite continua sendo linda.

— Para onde senhoras? - o taxista pergunta

— Condomínio Las Damas, por favor! - respondendo

Finalmente, suspiro, amanhã seria o grande dia. Wau! 5 anos, acho que só agora percebo o quanto esperei por isso.

Rapidamente chego, no condomínio.

— Qual o número da casa? - o taxista pergunta

— 597… Quer dizer 609 - 597 era o número da minha antiga casa

Assim que entro, vejo os empregados que contratei.

— Como é seu nome rapaz?

— Tomás! Senhora - responde o moreno auto - Sou o seu segurança e motorista

Aponto para menina do lado de Tomás.

— Sara, sou a arrumadeira e cozinheira - responde

Na empresa onde liguei me disseram que todos tem mais de uma função, ótimo, não quero muitos empregados, nada de chamar atenção.

— Tomás e Sara, eu sou Dulce Maria, e essas é Lousy - apresento

— Prazer! - fala Lousy

— Tomás, leve nossas malas pros quartos, aliás quais são os principais?

— Vou mostrar às senhoras! - Sara fala

{...}

Pont Of View Autora

— Você não me pega - a garota morena corre sorrindo

— Vou sim! - fala a menor

A mais velha tem 12 anos, enquanto a menor tem 8 anos. As duas irmãs são melhores amigas, confidentes.

— Você não me pega! - um grito ecoa

Dulce acorda suada, na verdade era uma lembrança antiga. De sua infância com Maite.

Se levanta e pega uma pasta, e sai do quarto em direção às escadas rumo ao escritório.

Entra e se senta, pega a pasta e abre pegando e colocando na mesa as fotos, Eddy, Zoraida, Christian, Anahi, Maite e Christopher. Fotos recentes, ela teria que escolher o primeiro alvo.

O ódio de Dulce é resultado de 5 anos remoendo tudo. Mesmo negando, ela até pouco tempo atrás dormia na esperança de acorda e ter sido um pesadelo.

Com um pincel vermelho, pichou as fotos de Eddy e Zoraida, destruindo um destruiria outro. Toda família tem segredos, qual seria os deles.

Zoraida trabalha na empresa, seria bem mais fácil. Na verdade Dulce não acredita mais nada coisas fáceis. Por isso acredita ser apenas a presa menos perigosa.

Zoraida e ela eram amigas desde seus 13 anos, Zoraida sofria bulling na escola e Dulce a ajudou. Depois disso, Eddy chegou na escola, e Dulce foi cupido.

Naquela época não existia inimizades, muito pelo contrário, havia um grupo: Dul, Anne, May, Zô, Chris e Eddy.

Anne e Christian foram suas maiores decepções - tirando May, e Ucker. Anne sua prima e melhor amiga, as duas trocavam confidências. E Christian, bom era seu palhaço, sempre a fazia sorrir, como pode fazer aquilo com quem dizia ser sua irmã?

Por quê? Deveria de ter algum motivo? Quando despertou tanto ódio de todos? Christopher ela entendia afinal foi por ambição, mas e os outros a quem teve sempre lealdade a vida toda, o que fez?

Zoraida e Eddy construíram uma vida totalmente voltada ao trabalho. Nas revista a família Villard era um exemplo, mas faltava uma coisa, um filho. Dulce lembra que o maior sonho de Eddy sempre foi ter um filho. Por que afinal eles não tiveram? Estabilidade, e responsabilidade tem! O que falta?

Talvez esse era ponto que deveria ser averiguado. Dulce agora já tinha um norte.

Enquanto os outros?

Anne havia tido um filho, e teria se casado com um tal de Alfonso Herrera. Sócio da empresa, e melhor amigo de Christopher. Sim Dulce sabia de tudo. Tanto que sabe até que Alfonso era noivo de outra mulher, mas a mulher se matou deixando um bilhete culpando Alfonso. A família dela tentou culpa- lo, mas não tinha como, no final os médicos afirmaram que ela sofria de um desequilíbrio mental repentino.

Christian continuava o mesmo, só que agora estava namorando, uma tal de Elisa, uma mulher sem sal, como Dulce mesmo pensa. Christian nunca foi de ter namoradas, sempre foi muito focado nos estudos. Christian agora é perito criminal da federal.

Maite havia ficado do mesmo jeito, Dulce soube das várias plásticas e debocha disso. Da tamanha futilidade da meia irmã.

Christopher agora está com o cabelo mais curto, continua ondulado, agora com a barba, Christopher continua um homem muito atraente, observou Dulce.

“Te Amo… Te Quiero… Un te queiro di tu voz”

O Amor é querer o melhor para outra pessoa, mas como um amor pode virar ódio? Será realmente que podemos esquecer a pessoa que já amamos tanto? Ou será que apenas nos aludimos com isso?