Fanfic: Mistérios - Adaptada

         • 2008 - Houston Texas.

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                Atualmente, minha vida não é uma lição de bondade e nem coisas boas, depois que minha mãe faleceu à anos, eu e nem minha familia são as mesmas.

                Não culpo ninguém pela morte dela, mas sofro cada vez mais sem saber que foi o responsável pela morte dela.

              — Sinto muito sua falta, mamãe! - E jogo a última rosa azul, em seu tumulo. Sinto uma lágrima cair, e logo as mãos enrrugadas de meu pai vai em meus ombros, e ele com dor, diz:

             — Querida, não fique assim, sua mãe ainda está entre todos nós, ela está nos olhando lá do alto. - Olhamos para cima e ele apontou para o céu nublado, com nuvens escuras, com o tempo, determinado, parecendo que choveria mais tarde. Suspirei.

             — Obrigado, papai! - Tentamos sorrir, mas aquelas covinhas dele, me fez sorrir mesmo. Mesmo sem minha mãe viva, eu poderia sentir e saber que ela estava por perto. E eu tinha o meu pai, o homem que me criou com tanto amor, carinho e me ajudou a aprender tudo o que sei. O abraçei forte deixando lágrimas cairem em seu terno preto. E sussurei:  — Eu te amo pai.

Deixei minha cabeça cair sobre seu ombro-amigo, e depois voltamos para o carro, onde seguimos caminho para casa.

A morte de minha mãe, foi completamente estranha, eu não sabia como e nem por que ela havia sido morta, e ainda mais envenenada. Meu pai nunca entrou em detalhes sobre isso, mas quando eu completei 15 anos, ele me contou como foi que minha mãe morreu, foi um choque, mas já sabendo que ela não estava ali, logo achei melhor não me lamentar mais. Foi dificil saber que minha mãe tinha morrido envenenada, e eu não saber por quem. Isso sempre foi um mistério na familia.

Sei muito bem que ela foi uma grande mulher, sempre atenciosa, graciosa, uma super mãe, com o pouco tempo que passamos juntas, desde o primeiro momento que nasci, soube que ao lado dela, eu seiria muito feliz, não me lembro de quando nasci, mas por fotos tiradas por meu pai Reverte Perrone Stoney, sei que ela sempre foi "A Mulher", o tipo de esposa, mãe, irmã, filha, amiga, e companheira perfeita.

Também sei disso, por relatos de minha irmã Maria Lupita Perrone Stoney, que é três anos mais velha que eu. Ela é a irmã mais maravilhosa e querida que alguém pode se ter, sempre muito gentil e esperta, minha irmã diz que quando nasci, foi maravilhoso, ela ajudava a mamãe à me trocar, dar banho, dar comida e outras coisas, sempre foi uma heroina, ou uma mãe que eu nunca tive..

Mesmo com a diferença de três anos de idade, a Lupi me criou muito bem, sempre ajudando meu pai comigo, e quase substituindo a nossa mãe.

Continua.. Comentem!

[Gente, coloquei 2008 por que irá ter passagens de ano, até chegar em 2010.]