Fanfic: Autodestruição - AyA | Tema: Ponny
P.O.V. Anahi
Se existisse aniversário de amizade colorida, que nem tinha aniversário de namoro, Poncho e eu estaríamos completando uma semana. As coisas não poderiam estar melhores entre nós. Depois que resolvemos toda a parte cansativa de análise incessante de nossa relação e começamos a só fazer o que bem entendíamos, o que tínhamos vontade, tudo se tornou simplesmente tão fácil.
Era como se houvesse uma nuvem negra de preocupações pairando sobre nós, e finalmente tivéssemos nos livrado dela. Estava tudo tão leve e simples agora. Não precisava mais me sentir culpada por minha necessidade carnal dele. Não era mais necessário reprimir as minhas luxúrias. Não precisava me preocupar a cada passo que dava, a cada pequena atitude tomada em relação à ele, se estava acabando com nossa amizade. Isso era realmente exaustivo.
Minha cabeça estava agora livre de todos esses medos e preocupações. Somente seguia o que meu coração me dizia. Se queria beijá-lo, e como queria a cada vez que o via, simplesmente o fazia. Ao darmos voz ao nossos desejos e pararmos de reprimi-los, acabou que aquela tensão sexual completamente louca que não nos deixava pensar em outra coisa, se acalmou um pouco. Ainda estava lá, forte e intensa em todos os momentos, mas podíamos alterar nosso foco para outras coisas novamente. Agora podíamos conversar como amigos de novo.
Me sentia tão feliz como nunca fui. Todas as minhas dores e demônios internos estavam adormecidos. Os pensamentos desesperadores e sufocantes tinham sumido como num passe de mágica. Isso nunca tinha me ocorrido antes. Era tão bom enfim me sentir livre. Estava a tanto tempo tomada por essas emoções negativas, que tinha esquecido como era ser plenamente feliz. Aquela felicidade absoluta, sem sequer uma preocupação.
Ocupava inteiramente minha mente com pensamentos bons agora. Quase todos relacionados com Poncho, confesso. Não conseguia parar de pensar nele um só segundo. Mesmo quando tentava tirá-lo de minha cabeça, como na aula ou quando conversava com Dulce e Maite, seu lindo rosto simplesmente surgia em meus pensamentos e não ia embora. Às vezes me pegava sorrindo feito uma idiota do nada, quando me lembrava de alguma coisa sem importância que ele tinha me dito. Era impressionante o quanto ele me fazia bem.
Estávamos bem resolvidos quanto a nossa situação. Pegamos o jeito da coisa de maneira bem natural, como se fosse puramente certo para nós esse novo relacionamento. Como se durante toda as nossas vidas estivéssemos fazendo as coisa de modo errado. Não nascemos para sermos amigos, enfim descobrimos isso. Estávamos destinados a nos tornarmos amigos com benefícios. Não poderíamos evitar para sempre a excitação quente que acabou por despertar entre nós. Aquilo teria nos consumido se não tivéssemos dado razão a volúpia.
Mesmo que estivéssemos bastante cientes de como funcionava essa amizade colorida, não podíamos dizer o mesmo dos outros. Eles estranhavam muito o nosso envolvimento. Nunca pensaram que entre mim e Poncho, os melhores amigos desde a época dos aparelhos dentários e corpos franzinos, pudesse haver desejo sexual. Lembrei-me de suas reações à primeira vez que Poncho me beijou na sala, sem se importar com quem estivesse vendo.
Flashback ON
O professor Madariaga ainda não tinha chegado para a primeira aula do dia. Então sentei na mesa dos professores enquanto conversava com Dulce e Maite. A última começou a falar sobre como ela e Christian estavam se dando bem. Comecei a suspeitar que ela estava gostando dele.
- Teve aquela vez na festa no resort que ele foi super fofo comigo. Eu estava me sentindo deslocada no meio de toda aquela gente bêbada, incluindo vocês duas. Suas sem juízo. – Maite falou meio brincando, meio dando uma bronca. – Enfim, ele veio falar comigo e me fez sentir muito melhor contando aquelas piadas bobas dele. Depois, no dia seguinte... – Nesse momento parei de prestar atenção no que ela dizia porque Poncho entrou na sala.
Ele me olhou de volta e pensou em vir falar comigo, mas desistiu por eu estar acompanhada. Foi se sentar em seu lugar no fundo da sala. Não consegui parar de olhá-lo, era mais forte do que eu. Logo ele percebeu meu olhar queimando sobre ele e manteve-se me mirando também. Aquele contato visual que me deixava completamente tonta e fora de meus sentidos estava ali novamente. Queria tanto falar com ele.
Como que lendo os meus pensamentos, ele se levantou e veio em meu sentido. Maite e Dulce pararam de falar e ficaram só assistindo enquanto Poncho enfiava sua língua em minha boca. Quando terminamos o beijo, abrimos os olhos e sorrimos juntos.
- Que falta de educação a minha mais cedo. Tinha te visto e nem cumprimentei.
- Eu também acho. Vai ter que me recompensar por isso. – Ele passou o nariz por meu pescoço e comecei a rir, sentindo cosquinhas.
- Que tal desse jeito? – Ele ia me beijar de novo quando acabei por olhar por cima de seu ombro, e notei que a sala inteira nos olhava. Dei um leve empurrão nele. – Que foi? – Me perguntou confuso.
- Olha pra trás. – Ele olhou e riu com o que viu.
- Vocês nunca viram ninguém se beijando não? – Poncho perguntou.
- Vê a gente viu. Mas eu acho que eu falo por todos quando digo que ninguém aqui esperava que vocês dois ficassem juntos. – Eddy falou.
- É, vocês sempre foram tão amigos. É estranho ver que esse sentimento se transformou da noite pro dia. – Zoraida opinou.
- Eu sempre soube que eles se amavam. – Ucker falou em alto e bom tom. Tinha de se meter como sempre, é claro.
- Gente, esperem aí. Poncho e eu não estamos apaixonados. Nós não estamos nem mesmo juntos. – Decidi esclarecer, mas acabei por deixar todos mais confusos.
- Como assim vocês não estão juntos? – Perguntou Estefânia.
- E essa língua que eu vi que o Poncho enfiou na sua garganta? – Até Dulce estava se metendo.
- Jesus! Vocês estão parecendo a minha avó com essas ideias antiquadas de relacionamentos. Esses dois estão numa amizade colorida, é tão óbvio. – Christian esclareceu por nós.
- Mas isso funciona de verdade? – Perguntou Tomás.
- E como! – Poncho respondeu com um sorriso safado.
- Não tá querendo assumir um relacionamento sério comigo, Tomás? – Pilar perguntou furiosa.
- Não é isso, Pilly. Era só curiosidade.
- Você vai ver a curiosidade. – Então começou a bater com uma revista em Tomás, enquanto ele tentava se esquivar e pedia para que ela parasse.
- Ainda bem que não somos assim. – Eu digo baixo para que só Poncho escute.
- Não somos assim porque nós não somos namorados. – Ele me respondeu em meu ouvido.
- Opa! O que está acontecendo aqui? – Madariaga entrou na sala e viu Tomás apanhando.
Flashback off
Estava sentada sozinha numa das mesas externas. Continuava pensando nele, como fazia a todo o tempo. Pensando nos bons momentos que tivemos nessa semana. Como a vez que quase fomos pegos aos beijos na direção. Poncho e eu gostávamos da adrenalina, do medo de sermos pegos. Por isso fomos para lá. Estávamos realmente aproveitando a mesa do diretor. Só que não contávamos que o Pascoal iria aparecer em sua sala no horário de almoço. Tivemos que nos esconder debaixo da mesa. Foi por muito pouco que não fomos descobertos. Mesmo quando Pascoal estava sentado em sua cadeira, com seus pés a centímetros de nós, Poncho aproveitava para me roubar uns beijinhos.
Teve também a vez que saímos escondidos de moto a noite. Sim, ele também tinha uma moto. Uma Ducati 1299. O assento da moto era bem pequeno, então fui o caminho inteiro bem agarrada a ele. Fico quente só de lembrar. Me levou a um pequeno parque de diversões nas imediações da cidade. Ele se exibiu um pouco para mim na máquina de bater o martelo para medir a força, tinha de ser exibido como sempre. E como eu adorava! Depois, ganhou um ursinho de pelúcia rosa para mim na barraca de derrubar as latas. Ele era muito bom nesse jogo, mas péssimo no de acertar as argolas nas garrafas. Eu humilhei ele nessa barraca e de quebra ganhei um coelhinho azul. Comemos algodão doce, pipoca e cachorro-quente até não podermos mais. Fomos na roda gigante, e Poncho pagou o funcionário para que ele parasse o brinquedo quando estivéssemos no topo. Posso dizer que soubemos aproveitar muito o momento lá em cima.
Sou jogada para fora de minhas memórias quando ele aparece em minha mesa junto com Ucker e Christian.
- Oi. – Me diz logo após um selinho. Os três se sentam comigo.
- Ainda não me acostumei com essa amizade colorida. Pra mim isso é um namoro e vocês não querem admitir. – Ucker falou inconformado.
- Ah Uckermann, deixa os dois em paz. Você bem que deve tá querendo ter também uma relação assim, sem compromisso, sem extresse nenhum. Só as partes boas de um relacionamento. – Christian saiu em defesa novamente de nossa relação. Ele parecia realmente não gostar de compromissos, e poderia acabar magoando Maite de quebra.
- Eu acho que não tem como fugir das partes ruins de uma relação. Elas vão sempre estar ali. E se você não enfrentá-las, acaba por enfraquecer o relacionamento. – Ucker opinou de novo.
- Fica na sua aí, que eu e a Anny nunca estivemos melhor. – Ele passou o braço em volta de mim e me beijou demoradamente. Seu beijo era completamente viciante.
- Arrumem um quarto. – Dulce falou. Ela e Maite se juntaram à nós.
- Por que ninguém consegue deixar a nossa relação em paz? – Perguntei olhando o céu, fazendo exagerado drama.
- Porque vocês são o casal... Uhm, o não-casal? – Maite fez uma careta enquanto se confundia para explicar e todos rimos. - Isso, o não-casal mais fofo do colégio. Esse lance de amizade colorida é muito confuso. Não é para mim.
- Nossa, uma relação assim seria o meu sonho. – Christian falou e pude ver o rosto dela murchar.
Ela e Christian nunca dariam certo, tinham visões muito diferentes de uma relação ideal. Ela era muito romântica e ele, sem amarras. Pobre Maite.
- Eu não teria problema em entrar numa amizade colorida. – Dulce disse e Ucker a olhou bastante decepcionado.
- Você, ruiva? Achei que era diferente, mais romântica. Acho que me enganei. – Ele nem mesmo disfarçava o seu descontentamento com ela.
- Ah, para com isso Ucker. Não tem nada de mais em ser um pouco cabeça aberta. Bem melhor que ser que nem você, que não consegue sair dessa sua ideia fechada de como as coisas devem ser e tá aí até agora tentando convencer a Anny e o Poncho a assumirem um relacionamento que eles não querem. – Dulce despejou as palavras furiosa com ele.
- Se eu faço isso é porque eu vejo que eles estão em negação. Não querem admitir o que realmente sentem e então ficam com essa baboseira de amizade colorida. Eu pareço ser o único sensato aqui que vê que isso só vai machucar os dois mais pra frente. – Agora ele estava com tanta raiva quanto ela.
- P****! Eu acho que é melhor vocês pararem de se meter na nossa relação. Principalmente você, Ucker. O que eu e a Anny fazemos ou deixamos de fazer não é da sua conta. E se vamos nos machucar ou não é problema nosso. – Poncho estava zangado com Ucker de um jeito que eu nunca tinha visto antes. Ele realmente não gostava que se metessem em nossa situação. Eu já estava começando a me irritar também. Ucker era muito intrometido para meu gosto.
- Então Maite. Eu acho que é melhor você e eu irmos para aquele lugar que eu te falei, fazer aquela coisa que você sabe o que é. A conversa está realmente muito boa, super! Mas nós temos que ir mesmo. – Christian saiu puxando a Maite pelo braço. Ótimo, agora estávamos espantando as pessoas.
- Você está completamente cego pelo medo, Poncho. Vocês dois. Tem tanto medo de estragar a amizade que não percebem que estão apaixonados. Eu conheço vocês. Acompanhei toda a história dos dois, desde que eram pessoas completamente diferentes. Eu sempre vi que tinham algo especial um pelo outro. – Perdi a minha cabeça ali. Como Ucker ousava presumir que sabia melhor de nossos sentimentos que nós mesmos?
- Você não sabe de nada sobre a gente. Depois de nos infernizar durante um ano, você acabou criando esse seu bizarro sentimento de apego. Acho que você era muito solitário e acabou criando na sua cabeça que tínhamos uma ligação especial com você. Adivinha só? Você está sobrando aqui. Sempre fomos só eu e o Poncho. Ele pode até ter te perdoado pelo que você fez, porque ele tem um coração gigante. Mas eu não sou assim. Eu nunca esqueci! – Falei o que estava preso em minha garganta à anos. Como era bom me livrar desse peso.
- Eu já me arrependi disso há muito tempo! Eu mudei, assim como vocês. Mas é bom finalmente saber que você ainda guarda rancor de mim. Eu sempre suspeitei que você não tinha superado.
- Não superei mesmo! Você não sabe como o Poncho era, nunca o conheceu de verdade. Não sabe o tanto que ele absorvia de dor naquela época. Ele realmente sofreu com o jeito que você o tratava. – Percebi que falei demais quando Poncho apertou a minha mão por debaixo da mesa. P****.
- As pessoas cometem erros, Anahi. Você melhor do que ninguém deveria saber, teve uma fase que não parou de cometer um atrás do outro. Lembro bem das m***** que você fazia quando namorava aquele Rodrigo. E de quando fugiu com ele sem deixar sequer um bilhete. Não sabe como o Poncho quase morreu de tanta preocupação com você. Ficou percorrendo as ruas feito um doido, perguntando com uma foto sua na mão, se alguém tinha te visto. Quando ele voltou pro colégio sem saber ainda aonde você estava, foi a única vez que o vi chorar. Ele estava mal pra c******. Não tem o menor direito de me julgar. – Ucker me atacou com suas palavras e senti como se tivesse acabado de levar um tapa. Olhei para Poncho e o vi de cabeça baixa, escondendo suas emoções de mim.
Eu nunca soube disso. Me senti a pior pessoa do mundo por ter deixado Poncho tão preocupado e para baixo. Fui terrível com ele naquela época. Me deu uma forte dor no peito só de lembrar.
Rodrigo era um traste. Quando o namorei tinha quinze anos, e uma cabeça ainda mais fraca da que tenho hoje. Ele vivia me influenciando, convencendo-me a fazer coisas ruins. Tomei gosto por álcool por conta dele. Dizia que uma bebida forte resolveria os meus problemas e acabaria com todas as minhas dores. Me viciou também no cigarro. Levei tanto tempo para conseguir acalmar esse vício. Só consegui realmente parar à pouco tempo. Mas a vontade vai sempre estar ali, me tentando. Tudo por culpa desse ba****. Ele também não gostava de minha amizade com Poncho, sentia sempre muitos ciúmes. Acabou por me dar um ultimato, disse que eu teria que escolher um dos dois. E eu escolhi Rodrigo.
Me arrependo dessa decisão do fundo da minha alma. Me dá vontade de chorar todas as vezes que lembro como fiz Poncho sofrer nessa época. Mas eu estava muito mal. Tinha chegado realmente no fundo do poço. E Rodrigo se aproveitava disso, ele f**** a minha mente ainda mais. Estava em um relacionamento completamente abusivo. Poncho custou muito a abrir meus olhos, e me convencer de que eu deveria terminar o namoro. Ele me salvou. Não sei do que seria capaz de fazer contra minha própria vida se tivesse continuado daquele jeito. Minha tristeza volta a se transformar em raiva quando lembro que Ucker trouxe o nome de Rodrigo à tona para me machucar.
- Como... Como você ousa tocar nesse nome? Você joga muito baixo Ucker. Você não é nenhum santo também. O Poncho era muito mais sensível a dor quando você o conheceu. Eu não vou nunca esquecer de quando ele cortou os pulsos num dia, depois de você vir atormentá-lo e perturbar o psicológico dele. Lembro bem de você ter dito que ele era um f***** da cabeça porque ninguém amava ele, ninguém se importava com ele, nem mesmo seus pais. – Poncho se levantou e foi embora. Foi aí que percebi a enorme m**** que eu tinha feito. Eu e minha maldita boca grande. Estava com tanta raiva de Ucker por me ter feito passar de novo pelas emoções negativas que Rodrigo trazia em mim. Nem percebi que estava magoando outra vez a pessoa que mais amo.
- Olha só o que você fez Uckermann. É sua culpa que o Poncho está desse jeito. – Dulce queria continuar a briga.
- Cala a boca, Dulce Maria! – Ucker parecia realmente arrependido por ter magoado Poncho. Entre pro clube.
Me levantei e fui atrás dele, tinha de resolver as coisas e pedir perdão. Fui uma tremenda idiota ao expor-lo dessa maneira. Sabia o quanto era horrível se sentir revelado e desprotegido como ele devia estar se sentindo agora.
Embora não quisesse pensar no pior... Tinha também medo do que ele pudesse fazer se o deixasse sozinho nesse momento. A dor que custámos tanto para expulsar de nossas mentes estava ali presente novamente. Era um sentimento aterrorizador, que necessitava de muita força para poder suportar. Infelizmente, éramos fracos da cabeça.
Ele tinha o péssimo hábito de se machucar para esquecer. Assim como eu.
Prévia do próximo capítulo
Aviso: Esse capítulo é bastante pesado, e eu realmente tomei cuidado quando estava escrevendo, para não acabar por acidentalmente incentivar ou fazer apologia a nada. P.O.V. Poncho Depois de uma semana perfeita com a Anny, as coisas tinham que desmoronar, é claro. Era impossível eu estar feliz por muito tempo. Toda maldita vez que me acon ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 182
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Feponny Postado em 26/08/2019 - 01:11:32
Vollllllta
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anyeponcho Postado em 11/06/2018 - 23:44:57
Saudades!!!
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anyeponcho Postado em 15/05/2018 - 15:57:19
Quero maissssss
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anyeponcho Postado em 23/04/2018 - 01:40:39
Kkkkkkkk Tadinha da Any com esses garotos. O Poncho com ciúmes é a coisa mais fofa e maravilhosa, adoro quando ele sente ciúmes dela :)
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ponnyayalove Postado em 13/04/2018 - 21:20:18
Anny dando graças a Deus por ir para a diretoria kkkk ´louca mesmo,cnt
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Angel_rebelde Postado em 13/04/2018 - 19:45:05
Definitivamente Ryan, Levy e Poncho combinaram de deixar a Anny em saia justa kkkkkkkkkkkkkkk quem mandou ser tão adorável q nem ela né ? :3 Mas é melhor ela decidir dar um basta logo antes q Poncho brigue com eles ñ apenas por ciúmes e sim para mostrar q as senhas da fila dela acabaram e o cargo de namorado dela já foi preenchido U.u Coooooooooooonnttt Por Angel_rebelde
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ponnyayalove Postado em 11/04/2018 - 22:22:32
Não creio nisso pega a Angelique aquela vadia Willian e deixa Anny quieta kkk
amandaportilla Postado em 13/04/2018 - 07:19:12
Kkkkkkkkk Morri com esse comentário. Bem que o William podia deixar a Anny em paz mesmo, porque tá pra nascer cara mais chato!
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Angel_rebelde Postado em 11/04/2018 - 18:57:51
Queee azaar esse do Poncho ! Quando pensou ter se livrado do Ryan, agora vem o Levy ! Puuutssss :@ Anny foi ridícula em fazer ceninha fingindo q ela ñ está com o Poncho apenas para Ryan se sentir menos mal ¬¬ Na hora q estiverem sozinhos, espero q ela tenha uma explicação mto boa para ter agido assim. Coooooooooooooooooooooooonttt Por Angel_rebelde
amandaportilla Postado em 13/04/2018 - 07:17:24
Desse jeito que tão as coisas, o Poncho ainda vai perder a cabeça por causa de tanto ciúmes kkkkkk Ah eu não achei tão ruim assim o que a Anny fez. É tipo a mesma coisa que rolou com a Mia e o Miguel na primeira temporada, quando eles esconderam o namoro pra não magoar Celina, Giovanni e Julieta.
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anyeponcho Postado em 10/04/2018 - 00:01:07
Ansiosa por amanhã kkkkk vão botar fogo no quarto kkkk
amandaportilla Postado em 11/04/2018 - 08:35:02
Foi mal te decepcionar, mas vai ter que esperar mais um pouco pra ver se rola deles matarem toda essa saudade no quarto kkk
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Angel_rebelde Postado em 09/04/2018 - 19:01:37
Mesmo rabugentos eles são meeeu casaaaal maaaaaaaaaaais lindoooooooo *---* Poncho qndo deixa de ser besta consegue a Anny de volta e ainda aumenta o amor q ela sente por ele <3333 Coooooooooooooooonnttt Por Angel_rebelde
amandaportilla Postado em 11/04/2018 - 08:32:54
Casalzão toppp mesmo. Poncho sabe direitinho o que fazer pra deixar a Anny boba por ele. Mesmo que os dois vivam fazendo burradas, um acaba sempre perdoando o outro. Não tem jeito, é o amor kkkk