Fanfic: Autodestruição - AyA | Tema: Ponny
Aviso: Esse capítulo é bastante pesado, e eu realmente tomei cuidado quando estava escrevendo, para não acabar por acidentalmente incentivar ou fazer apologia a nada.
P.O.V. Poncho
Depois de uma semana perfeita com a Anny, as coisas tinham que desmoronar, é claro. Era impossível eu estar feliz por muito tempo. Toda maldita vez que me acontecia algo realmente bom, antes que eu percebesse o meu lado obscuro me puxava novamente para todo o meu sofrimento. Se existisse esse lance de reencarnação, eu devia ter sido um tremendo filho da puta na vida anterior. Só isso explicaria toda a tormenta que eu estava pagando com juros agora.
Sentia uma dor aguda em meu peito pior à que senti quando tive a parada cardíaca. Tive que me segurar com força no manubrio da moto, estava correndo sem rumo, só queria me afastar daquele colégio. Ir para longe da dor.
Me lembraram de uma só vez da relação de Anny com Rodrigo, da vez que eu cortei os meus pulsos e de como os meus pais não poderiam estar se importando menos comigo. Era demais para eu suportar, um turbilhão de lembranças ruins estava me invadindo sem parar. Me lembrei de um Natal em especial, eu tinha seis anos. Era impossível esquecer.
Flashback ON
Meus pais tinham compromissos de trabalho nos Estados Unidos e depois de eu muito pedir para que me levassem junto ao invés de me deixar passar a data com a babá, eles acabaram por concordar. Eles tinham reservados duas suítes presidenciais num hotel a frente do Central Park. Me deixaram sozinho em minha suíte pela manhã e disseram que voltariam à noite para termos uma ceia de Natal e me darem meus presentes. Como uma família normal.
Fiquei esperando e esperando, eles não apareciam nunca. Não tinha comido nada desde o café da manhã e estava esfomeado, nunca tinha ficado tanto tempo sem comer. Em minha casa, além da babá, tinha muitos empregados, e sempre tinha alguém para me alimentar e tomar conta de mim. Agora estava sozinho em um imenso quarto de hotel.
Comecei a chorar desesperadamente, chorei a noite inteira de Natal. Deitado no chão, trazendo minhas pernas para mais próximo de meu corpo e agarrando os tornozelos. Pensei que tivessem me abandonado, que estaria para sempre sozinho no mundo. Foi a noite mais longa que já tive.
No dia seguinte mandaram um de nossos empregados vir até os Estados Unidos para me buscar. Ele me explicou que meus pais tiveram um compromisso urgente e que tiveram que voltar para o México. Com a correria acabaram por se esquecer de mim. Que espécie de pais esquecem o próprio filho em outro país?
Flashback OFF
Lágrimas começaram a brotar em minha face sem que eu pudesse impedi-las. Acelerei a moto enquanto outra memória vinha em minha mente.
Flashback ON
Estava no 1º ano, era um moleque. Era mais frágil emocionalmente, com o passar dos anos fui criando uma barreira e parou de me machucar o que os outros diziam ou pensavam de mim. Mas naquele tempo, isso mexia muito comigo. Ucker era a pessoa que mais me atormentava, fez daquele ano um verdadeiro inferno para mim.
Quando um dia eu estava sentado na área externa com Anny, ele nos viu e não perdeu a oportunidade de nos chatear.
- Olha só quem está aqui. O casal de loucos. – Ele gargalhava e Anny revirou os olhos.
- Ignora ele, Poncho. – Ela me disse enquanto segurava a minha mão por cima da mesa.
- Você precisa que segurem a sua mão quando fica triste Poncho? – Falou em tom zombateiro. Anny se irritou e levantou da cadeira.
- Qual é o seu problema Ucker? Por que você não consegue deixar as pessoas em paz? Isso tudo é insegurança? – Ela esbravejou.
- Ô Poncho, você deixa ela te defender? É mesmo um marica. Deve ser por isso que os seus pais não se importam com você. Eles tem vergonha de ter um filho frágil e medroso. Você é um fudido da cabeça porque ninguém te ama, ninguém gosta de você. Só essa outra esquisita aqui, mas a Anahí e nada é a mesma coisa.
Aquilo acabou comigo. Ter alguém me confirmando o que eu pensava sobre os meus pais, que eles tinham vergonha de mim. Era por isso que nunca estavam por perto, não queriam olhar em minha cara. O desprezo deles parecia destruir um pedacinho de mim a cada dia que passava. Me sentia mais e mais desesperançoso e deprimido.
Precisava aliviar meu sofrimento, nem que por alguns minutos. Eu só precisava de um momento de paz, um momento em que não sentisse que o mundo iria cair sobre mim. Então eu fui até o banheiro de meu quarto e peguei uma lâmina de barbear. Pensei por um momento se deveria fazer aquilo. Minha cabeça estava explodindo com sentimentos de tristeza, culpa, fracasso. Não podia mais suportar.
Passei a lâmina com força em meu pulso. Vi pequenas gotas de sangue surgirem espaçadas, então crescerem e se encontrarem, formando um intenso rio vermelho que deslizava por meu antebraço.
A dor era bem diferente da que estava acostumado. Não machucava a minha alma. Era aliviadora. Me fazia esquecer da outra dor, como uma espécie de troca. Essa que estava sentindo agora, eu poderia suportar.
Quando o incômodo físico passou, tudo retornou para mim novamente. De nada adiantou me machucar. Meus demônios estavam ali outra vez. Não valeu a pena alguns minutos de calmaria, não pelo que recebi em troca. O sofrimento estava ainda mais forte, agora que se juntava à minha culpa por ter me auto-mutilado. Eu estava me sentindo um merda. Um verdadeiro nada existencial.
Flashback OFF
Estava pilotando aquela moto feito um doido, sem medo do que me poderia acontecer. Cheguei a um ponto que tanto faz se estou vivo ou morto. Tentei realmente não pensar na última lembrança que queria me atormentar, essa era a pior de todas. Fechei meus olhos com força para tentar impedir que viesse à tona. Esqueci completamente de onde estava e do que fazia. Então escutei um demorado som de buzina de carro, abri meus olhos rapidamente e vi que quase causei um acidente. E é aí que a memória me atinge.
Flashback ON
Estava em meu quarto quando Anny entrou sem nem bater na porta. Sempre era muito folgada nessa questão. Olhei para ela e vi que estava diferente. Sua testa estava muito suada e seu queixo tremia sem parar.
- O que aconteceu com você? – Perguntei preocupado enquanto me aproximava para abraçá-la. Ela botou uma mão em minha frente e me impediu.
- Por favor, não se aproxime. – Falou só com um fio de voz. – Eu preciso dizer uma coisa e quero que você prometa que não vai me interromper. – Nisso ela já chorava.
- Não, Anny. Eu preciso saber se você está bem. – Tentei chegar mais perto de novo e ela se afastou. Por fim desisti.
- Só me prometa, Poncho. – Me olhava com aqueles imensos olhos azuis, agora banhados por lágrimas.
- Está bem, eu prometo.
- Eu sinto muito por isso que eu vou fazer. Do fundo de minha destroçada alma. E eu quero que você saiba que em condições normais eu nunca faria isso. Mas eu cheguei no fundo do buraco. É aquele lugar desesperador dentro de si que você só descobre que existe quando chega lá. Eu estou completamente quebrada e ferrada. – Ela começou a soluçar. – O Rodrigo disse que ele pode cuidar de mim, que ele tem a solução pra todos os meus problemas. Eu realmente preciso disso. Mas tem uma condição. Ele me pediu pra escolher entre você e ele.
- Você... escolheu ele. – Constatei, sem querer acreditar. – Não. Não. Não pode ser. Você não faria isso comigo. Por favor me diga que você não faria isso. Me diz que você me escolheu. – Segurei em seus braços e a chacoalhei em desespero.
Ela não conseguiu dizer nada. Ao invés, simplesmente balançou a cabeça de um lado para o outro. Naquele momento meu coração se despedaçou, quebrou em um milhão de pequenas partes. Ela estava me abandonando. Ela estava malditamente me abandonando. As lágrimas caíam grossas por meu rosto enquanto eu desabava e caía de joelhos no chão. Achei que fosse morrer de tanta dor que sentia.
- Eu não queria escolher ele, mas ele disse que pode me ajudar. Que ele viu a mãe dele passar pelo mesmo que eu estou passando, ele disse que ela melhorou. Ele pode me curar. – Não conseguia acreditar no que estava ouvindo.
- É tudo mentira dele! Pelo amor de Deus!! Você não percebe?? Ele só quer continuar te usando! E longe de mim, que posso abrir os seus olhos!!
Rodrigo estava manipulando ela, enchendo a sua cabeça com um monte de merda para que ela continuasse presa à ele. Ela precisava voltar a enxergar. Tinha de fazê-la acreditar em mim.
- Poncho, já faz algum tempo que você não sabe o que está acontecendo direito em minha vida. Você não sabe pelo o que estou passando.
- Não sei o que está acontecendo com você por que está me afastando, exatamente como agora!!! Pare de tentar me esconder as coisas, Anny. Me deixe te ajudar. Confie em mim, não no Rodrigo. – Por favor meu Deus, que ela me escolhesse. Por favor.
- Eu não posso, Poncho. – Ela chorava mais forte naquele momento. – Talvez essa seja a minha única chance de me curar. Você melhor do que ninguém deveria entender como doí absolutamente tudo em mim. Minha mente está doente e eu não quero mais viver assim. Isso não é vida, é tortura.
- Anny, eu te entendo melhor do que ninguém. Podemos descobrir como melhorarmos, juntos. Não me abandone, por favor não me abandone.
- Eu te amo, Poncho. Lembre-se sempre disso. Você foi a melhor coisa que aconteceu em minha miserável vida. Obrigada por todos os momentos que passamos juntos, foram verdadeiramente especiais. – Ela saiu correndo enquanto eu gritava seu nome, desesperado. Minha vida tinha perdido seu sentido. Sem Anny, eu era nada.
Comecei a passar tão mal enquanto chorava que desmaiei. Ucker me encontrou caído no chão do quarto horas depois e me levou a enfermaria do colégio.
Flashback OFF
Era como se eu estivesse vivendo tudo aquilo de novo. Sentia todo o desespero de perder a Anny, conseguia sentir até mesmo a febre que me assolou enquanto chorava no chão do quarto. Juntando com as outras lembranças, se tornava sofrimento demais para qualquer um aguentar. Minha cabeça estava explodindo. A sensação era de que tinha uma britadeira perfurando meu crânio. Oh céus! Como era insuportável.
Não conseguia mais lidar com nada disso. Não queria sentir dor nunca mais. Não queria viver. Morto eu estaria livre de todos os tormentos, não teria nada para me assombrar, nunca mais. Minha alma enfim estaria em paz. Era tudo o que eu mais queria.
Conseguia imaginar. Tudo à minha volta estaria branco, e eu estaria sozinho. Não seria a solidão ruim, que eu tinha tanto medo que me acontecesse. A solidão era algo bom naquele lugar branco, significava que ninguém poderia me perturbar, ninguém poderia despedaçar meu coração. Minha mente também estaria em branco. Finalmente meu interior estaria em calma, a mais perfeita e profunda calma.
Vi que me aproximava de uma ponte com a moto. Seria ali. Comecei a tremer com a antecipação, não poderia dar para trás.
Subi na ponte e parei a moto. Carros passavam velozmente ao meu lado, buzinando para mim. Olhei para baixo, observando o rio que por ali corria. Era raso e tinha muitas pedras nele. Aquilo iria doer bastante. Me apavorei pensando na dor que sentiria no momento que minha cabeça fosse de encontro às pedras.
Respirava fundo, tentando me acalmar. Estava com tanto medo de pular. Uma coisa é dizer que você vai fazer, outra coisa muito diferente é realmente fazê-lo.
Acho que não estava pronto para dizer adeus a todas as possibilidades que a vida poderia me dar. Eu ainda poderia ter tanto tempo, fazer tantas coisas. Como podia abrir mão de tudo sem nem ao mesmo saber o que me aconteceria daqui para a frente? E se daqui a duas semanas minha vida virasse de ponta-cabeça e tudo melhorasse? E se daqui a três anos eu conseguisse superar todos os meus traumas, ficando finalmente livre? E se eu descobrisse o amor? Encontrasse uma pessoa que me fizesse querer gritar ao mundo inteiro o quanto eu estaria feliz? E se nós tivéssemos filhos? Valeria à pena jogar fora todas as oportunidades que eu poderia talvez ter?
Eu não sei o que vai me acontecer daqui para a frente. Mesmo se não tivesse nenhuma esperança de que as coisas poderiam melhorar, o futuro é muito imprevisível, qualquer coisa é realmente possível. Essa é a magia da vida.
Eu poderia começar a ser muito feliz no dia de amanhã, quem sabe. Não o tempo inteiro, é claro. Ninguém consegue ser feliz o tempo todo, mas é possível ser feliz a maior parte do tempo. É possível aguentar os dias ou meses que tudo parece insolucionável, é possível aguentá-los porque em algum momento a alegria toma o lugar da dor. Vivemos num ciclo vicioso durante a vida, estamos felizes, depois tristes e então felizes de novo. Sucessivamente. Nenhum sentimento fica impregnado ininterruptamente em nossos corações, basta sabermos lidar com a tristeza, tomarmos medidas para que ela dê lugar a alegria de maneira mais rápida.
Eu me senti completamente feliz nessa última semana, como nunca antes. Os momentos que passei com Anny foram como viver num sonho. É para ter momentos assim que quero viver, esses momentos fazem tudo valer tão à pena.
Precisava a partir de agora focar somente no lado positivo das coisas. Há sempre duas maneiras de encarar qualquer situação, eu poderia me deixar abater e afundar em minha tristeza ou poderia buscar algo de bom mesmo nas coisas ruins. Pensamento positivo acaba por atrair pensamento positivo. Se focar só no que me acontece de bom, vou levar meu dia de maneira muito mais leve, tomando mais atitudes que me façam sentir bem comigo mesmo.
Comecei a chorar, mas não era de tristeza. Era de alívio. Me sentia bem pelo simples fato de estar vivo, de ter uma vida inteira pela frente que eu poderia moldar. Ter a chance de batalhar para conquistar tudo o que eu quisesse. Percebi que eu podia tudo, só precisava querer e acreditar que era possível. Acordar cada dia pensando que aquele seria um bom dia. Eu podia fazer isso.
- PONCHO!!! NÃO SE MECHA!!! – Volvi-me para a voz que conhecia tão bem. Anny estava debruçada na janela do carro de Ucker, enquanto ele dirigia em meu sentido.
Rapidamente estavam encostando o carro ao lado da moto e bloqueando uma das pistas. Os motoristas nos outros carros estavam bastante pocessos conosco, buzinando e dizendo palavras de baixo calão. Anny veio correndo até mim e me abraçou com tanta força que parecia que ia quebrar meus ossos. Eu não me importava, só queria abraçá-la também. Foi um dia esgotante mentalmente e era bom demais estar em segurança nos braços dela.
- Eu estou bem, Anny. Agora está tudo bem. – Falei quando enfim nos soltamos.
- Eu estava com tanto medo, Poncho. Pensei que você fosse... – Ela não conseguiu terminar a frase. Peguei em sua mão e acariciei com meu polegar.
- Sinceramente, eu também pensei. – Seus olhos se arregalaram de medo. – Calma, fica calma. Eu não conseguiu. Percebi o quanto vale a vida. Eu sou um sortudo por estar vivo e ter toda uma vida pela frente para mudar o que não gosto nela. Eu quero realmente superar tudo isso que está me deixando triste. Eu quero seguir em frente e preencher minha mente só com coisas boas. Eu tenho a certeza que vou mudar, Anny. E eu quero que você passe por essa nova transformação comigo de novo. Eu preciso de você ali por mim, me incentivando e não me deixando desistir.
- Eu nunca mais vou sair do seu lado, Poncho. Vou te ajudar em cada passo que você der, e vou mudar junto com você. Isso é uma promessa. – Ela sorriu ao terminar de falar e então envolveu meu pescoço com seus braços. Aproximou-se devagar e roçou nossos narizes antes de me beijar.
Foi um beijo completamente diferente dos outros que já demos. Não tinha luxúria nele. Era doce e suave, até de certa forma inocente. Um beijo que parecia carregar toda a nossa amizade nele, todo o carinho e amor que sentíamos um pelo outro. Foi sem dúvida nenhuma o melhor beijo que já tinha recebido.
- É, desculpa atrapalhar o momento de vocês, mas sabe, eu também estou aqui. – Anny e eu olhamos enfim para Ucker. Estávamos os dois rindo despreocupados e leves.
- Como que vocês me encontraram? – Perguntei por fim.
- Quando você saiu correndo da mesa, eu te segui e o Ucker veio um pouco atrás. Quando vimos que você ia sair com a moto, ele me ofereceu carona no carro dele para te seguirmos. Acabamos te perdendo de vista por aí e então ficamos rondando pelas redondezas. Ucker, eu tenho que te agradecer por ter me ajudado a achar o Poncho. Eu não poderia ter feito isso sem você.
- Relaxa, Anny. Eu faria qualquer coisa por esse mané aqui. – Deu dois tapinhas em minhas costas.
- Sobre aquelas coisas que eu te falei, eu estou bastante arrependida. – Anny abaixou a cabeça e começou a mexer em seus dedos.
- Eu sei. Confesso que foi minha culpa, eu realmente te dei motivos no passado pra você ter um pé atrás comigo. Mas agora está tudo resolvido e podemos ser amigos de verdade. Vem aqui, loira. – Ucker abraçou a Anny e a levantou pela cintura. Ela ria enquanto batia em seus braços e pedia para ele pôr-la no chão. Eu não gostei do que vi. Queria, claro, que eles se dessem bem. Mas não precisavam se dar tão bem assim.
- Será que eu estou atrapalhando? – Perguntei de cara fechada.
- Ih Anny, é melhor eu te botar no chão. Senão esse daí morre de ciúmes. – Ucker enfim a soltou.
- Não é ciúmes. Eu só não gosto de ficar de lado. – Falei enquanto puxava Anny para perto de mim, longe do Ucker.
- Eu finjo que acredito Poncho, eu finjo que acredito. – Ucker disse rindo.
Prévia do próximo capítulo
P.O.V. Anahi - Isso não tá funcionando, Poncho. - Vamos lá, Anny. Você consegue. - Não consigo. Tá doendo muito. - Relaxa. Respira fundo e vamos tentar de novo. - Não dá, Poncho. Não tá entrando. - Você não tá fazendo força o suficiente. - Eu to fazendo força, mas n& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 182
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Feponny Postado em 26/08/2019 - 01:11:32
Vollllllta
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anyeponcho Postado em 11/06/2018 - 23:44:57
Saudades!!!
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anyeponcho Postado em 15/05/2018 - 15:57:19
Quero maissssss
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anyeponcho Postado em 23/04/2018 - 01:40:39
Kkkkkkkk Tadinha da Any com esses garotos. O Poncho com ciúmes é a coisa mais fofa e maravilhosa, adoro quando ele sente ciúmes dela :)
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ponnyayalove Postado em 13/04/2018 - 21:20:18
Anny dando graças a Deus por ir para a diretoria kkkk ´louca mesmo,cnt
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Angel_rebelde Postado em 13/04/2018 - 19:45:05
Definitivamente Ryan, Levy e Poncho combinaram de deixar a Anny em saia justa kkkkkkkkkkkkkkk quem mandou ser tão adorável q nem ela né ? :3 Mas é melhor ela decidir dar um basta logo antes q Poncho brigue com eles ñ apenas por ciúmes e sim para mostrar q as senhas da fila dela acabaram e o cargo de namorado dela já foi preenchido U.u Coooooooooooonnttt Por Angel_rebelde
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ponnyayalove Postado em 11/04/2018 - 22:22:32
Não creio nisso pega a Angelique aquela vadia Willian e deixa Anny quieta kkk
amandaportilla Postado em 13/04/2018 - 07:19:12
Kkkkkkkkk Morri com esse comentário. Bem que o William podia deixar a Anny em paz mesmo, porque tá pra nascer cara mais chato!
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Angel_rebelde Postado em 11/04/2018 - 18:57:51
Queee azaar esse do Poncho ! Quando pensou ter se livrado do Ryan, agora vem o Levy ! Puuutssss :@ Anny foi ridícula em fazer ceninha fingindo q ela ñ está com o Poncho apenas para Ryan se sentir menos mal ¬¬ Na hora q estiverem sozinhos, espero q ela tenha uma explicação mto boa para ter agido assim. Coooooooooooooooooooooooonttt Por Angel_rebelde
amandaportilla Postado em 13/04/2018 - 07:17:24
Desse jeito que tão as coisas, o Poncho ainda vai perder a cabeça por causa de tanto ciúmes kkkkkk Ah eu não achei tão ruim assim o que a Anny fez. É tipo a mesma coisa que rolou com a Mia e o Miguel na primeira temporada, quando eles esconderam o namoro pra não magoar Celina, Giovanni e Julieta.
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anyeponcho Postado em 10/04/2018 - 00:01:07
Ansiosa por amanhã kkkkk vão botar fogo no quarto kkkk
amandaportilla Postado em 11/04/2018 - 08:35:02
Foi mal te decepcionar, mas vai ter que esperar mais um pouco pra ver se rola deles matarem toda essa saudade no quarto kkk
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Angel_rebelde Postado em 09/04/2018 - 19:01:37
Mesmo rabugentos eles são meeeu casaaaal maaaaaaaaaaais lindoooooooo *---* Poncho qndo deixa de ser besta consegue a Anny de volta e ainda aumenta o amor q ela sente por ele <3333 Coooooooooooooooonnttt Por Angel_rebelde
amandaportilla Postado em 11/04/2018 - 08:32:54
Casalzão toppp mesmo. Poncho sabe direitinho o que fazer pra deixar a Anny boba por ele. Mesmo que os dois vivam fazendo burradas, um acaba sempre perdoando o outro. Não tem jeito, é o amor kkkk