Fanfic: Autodestruição - AyA | Tema: Ponny

POV Poncho

Subi em cima da Anny, me apoiando em meus braços para meu peso não machucá-la. Ela levou as mãos à minha nuca e me puxou para ela, me beijando com fome. Nossas línguas se enroscando em um ritmo completamente alucinante.

Seus dedos deslizaram por minhas costas, de maneira tão leve quanto de uma pluma. Depois subiram novamente para meus ombros, e dessa vez não foi delicada. Não, ela afundou suas unhas em mim e foi descendo com seus dedos, me arranhou as costas inteiras. Apertei meus olhos e dei um murro na cabeceira da cama. Ela só podia estar querendo me deixar louco.

Me sentei e botei ela no meu colo, a única coisa que nos separava era a minha cueca. Minhas mãos apertavam suas coxas grossas, enquanto as suas se afundavam em meus cabelos, puxando-os para si.

Ela dava fortes mordidas no meu lábio, ao ponto de deixar a marca de seus dentes ali. Depois passava sua língua onde tinha deixado marcado, e então mordia de novo.

Levei uma das mãos que estava em sua coxa para a bunda, mas não parei por ali. Continuei subindo por suas costas até chegar na nuca, que puxei para trás, afastando um pouco o seu rosto do meu. Minha boca beijou seu pescoço exposto, com calma e suavemente, fazendo uma trilha de beijos molhados.

Quando cheguei à base de seu pescoço, mordi-a. Anny suspirou e apertou meus braços em resposta. Refiz todo o caminho pela lateral de seu pescoço, mordendo todos os pontos onde ainda se podia ver o brilho de minha saliva.

Ela empurrou meu abdômen, me fazendo cair de costas na cama. Começou a beijar meu peito de cima para baixo, e quando chegou em um dos mamilos, lambeu-o. Passou para o outro lado de meu peito, e novamente quando chegou no mamilo, não pode deixar de prestar sua homenagem. Mas desta vez, ao invés de lamber, mordiscou.

Sua boca continuou descendo, agora por minha barriga. Beijando e dando leves mordiscadas, enquanto suas mãos acariciavam minhas coxas, se aproximando e afastando de meu membro de maneira bastante tentadora.

Sua boca chegou ao elástico da cueca, e por um momento pensei que ela fosse fazer algo mais ousado, mas ela desviou e continuou a trilha de beijos chegando as minhas coxas. Meus pelos se arrepiaram ao sentir seus beijos e toques por ali, sempre rondando a área de minha cueca.

Anny se sentou em cima de mim, esfregando sua intimidade contra a minha. Porra. Trinquei os dentes e minhas mãos foram parar inconscientemente em sua cintura, acelerando o seu movimento. Ela gemia bastante, e isso só me deixava mais excitado e doido para tê-la por completo.

Ela voltou a me beijar, meio descompassado por conta do movimento de vai-e-vem e a falta de fôlego que já estava nos atingindo.

Eu não conseguia mais aguentar, meu membro estava latejando tanto que chegava a doer.

Tirei-a de cima de mim e me levantei da cama. Fui até minha carteira jogada no chão e peguei uma camisinha de dentro. Voltei para perto dela e a peguei no colo, indo em direção à grande porta de vidro que dava para uma sacada.

- O que você está fazendo, Poncho?

- Eu sempre quis fazer numa sacada, e hoje nós vamos realizar essa minha fantasia.

- Oh. – Foi tudo o que ela conseguiu dizer.

Senti o coração dela disparar contra o meu peito, indicando que tinha gostado da ideia.

Abri a porta de correr com meu pé e adentrei a sacada. Tinha uma mesa de altura média, onde coloquei-a sentada.

Ela mesma retirou minha cueca e eu lhe dei o pacote de preservativo, mas ela me olhou com receio.

- Eu nunca fiz isso antes, e se eu botar errado?

- Eu te oriento.

Ela assentiu e abriu a embalagem com os dedos, pegando a camisinha.

- Fica apertando a ponta.

Ela fez o que eu disse.

- Agora desenrola no meu p**.

Suas mãos delicadas quase me levaram à loucura. Porra como ela ficava sexy com essa falta de experiência.

Depois de desenrolar até a base, ela pegou no meu membro e apertou, fazendo-me gemer para ela. Em seguida começou a mover sua mão, me masturbando.

- Caralho, Anny. Você quer me matar?

Ela riu e me soltou.

- Ok, vamos fazer isso devagar, para não doer tanto. – Acariciei o seu cabelo e ela fazia uma careta assustada.

- Começa logo com isso. – Disse já de olhos fechados e apertando meus braços com força.

Peguei em seu queixo para levantar sua cabeça.

- Olha para mim. – Pedi suave.

Ela levantou as pálpebras e me vi perdido na imensidão azul de seus olhos. Eu poderia ficar preso à aqueles olhos por toda a eternidade, sem nenhum esforço.

- Você não precisa ter medo. Se doer demais, é só pedir que eu paro. – Beijei sua testa e ela sorriu para mim.

- Você não existe, sabia? – Me tocou o cabelo, enrolando um cacho em seu dedo.

- Sabia, sim. – Falei convencido, já esperando o tapa que iria receber.

- Mais como é metido. – Disse rindo e me dando tapinhas no ombro.

Eu a beijei de maneira rápida, e ela prontamente deu passagem para a minha língua. Quando enrosquei-a na dela, também pressionei meu membro em sua entrada.

Ela afundou os dedos em meus ombros enquanto eu tentava romper seu hímen. Foi preciso um pouco de esforço, e durante todo o tempo ela se manteve quieta, mordendo com força o seu lábio. Mas ao rompê-lo, ela pode enfim relaxar em meus braços e comecei a me mover devagar dentro dela.

Anny logo estava gemendo, o que me serviu de permissão para ir mais fundo e forte dentro dela. Ainda eram estocadas lentas, porém.

Ela era incrivelmente apertada, seus músculos se fechando em volta de mim.

Abri meus olhos para olhá-la. Estava com o cabelo todo grudado no rosto, bochechas completamente ruborizadas e encharcada de suor. Os olhinhos fechados e a boca aberta, tão entregue para mim. Estava mais linda do que nunca.

Deitei seu corpo sobre a mesa e me inclinei junto. Aumentei o ritmo das estocadas e chupei seu seio, enquanto apertava o outro. Ela soltou um grito alto o suficiente para o casal que estava conversando na sacada de baixo ouvir.

Seus dedos foram de encontro com o meu cabelo, que ela puxou para ainda mais perto. Seus bicos estavam deliciosamente duros, e não resisti em morder leve os dois.

Anny puxou meu rosto para cima, querendo um beijo, que não lhe pude negar. Ela começou a chupar minha língua e eu aproveitei para intensificar ainda mais. Penetrava-a duro, rápido e fundo, levando eu e ela à vermos estrelas.

Senti que ela estava se apertando mais de propósito, e eu soltei um gemido.

- Mais, Poncho. – Pediu ofegante.

Porra, eu podia entrar em combustão somente com esse pedido dela.

Dei uma estocada bem forte, violenta e ela gritou e se segurou em mim.

- Quase. Mais. – Ela não precisava dizer mais nada para eu entender o que queria.
Me botei de pé e peguei suas pernas, botando-as em meus ombros. Acelerei e intensifiquei ao máximo que podia.

Ela estava gemendo sem parar, e notei que o casal da sacada de baixo agora estavam quietos. Provavelmente curtindo o show sonoro que estávamos lhes entregando.

Levei minha mão ao clitóris da Anny, circulando e pressionando-o, sem deixar de penetrá-la brutalmente.

E foi quando eu senti suas pernas se enrijecerem e segundos depois, ela gritar meu nome bem alto, completamente desinibida.

Suas paredes internas se fechando em volta de mim, mais ela gritando por mim, foram a minha perdição. Senti-me explodir em um milhão de pequenos pedaços, no que foi o melhor orgasmo de toda a minha vida. Mas é claro que seria, eu estava com a Anny, com ela tudo era incrivelmente melhor.

Peguei-a em meu colo e a levei até a cama. Ela estava muito esgotada e sonolenta, os olhos quase se fechando diversas vezes. Era tão adorável.

Deitei-a em meu peito e cobri-nos, dando um beijo em sua testa em seguida.