Fanfics Brasil - Capítulo 39 Autodestruição - AyA

Fanfic: Autodestruição - AyA | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 39

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POV Poncho


- Demorou, mas enfim eu me dei conta de que eu te amo como um louco, Anny. – Falei olhando bem no fundo de seus olhos, querendo lhe transmitir através da nossa conexão especial, tudo o que eu sentia por ela.


- E-e-eu n-nnãã-o... – Ela gaguejou nervosamente, antes de desistir de falar e bufar.


Por que ela estava sempre gaguejando quando estava perto de mim?


- Calma, respira. – Pus uma mão em seu ombro e ela inspirou profundamente, se recompondo. - Eu não sei por que você fica tão ansiosa quando está comigo, eu deveria ser a pessoa que te faz sentir segura.


- Era o que eu achava antes, mas quando meus sentimentos começaram a mudar você se tornou a pessoa que me tira as palavras e faz minhas pernas tremerem loucamente, estar ao seu lado não tem sido sinônimo de segurança emocional.


Eu olhei para suas pernas e elas estavam, de fato, tremendo. Era até fofo esse nervosismo que eu causava nela.


- Isso quer dizer que você ainda não me esqueceu? – Não pude evitar de sorrir.


- Isso quer dizer que uma parte de mim vai sempre te amar, não importa a quantidade de burradas que você faça, e caramba, como você faz besteira! – Eu ri um pouco envergonhado. – Um pedaço de mim vai sempre recordar de você com carinho porque você foi muito importante para mim por todos esses anos, a amizade que nós tivemos é daquelas que a maioria das pessoas nunca vai ter a chance de encontrar. – Ela abaixou os olhos e se abraçou.


Eu franzi o cenho. Por que eu tinha a sensação de aquela conversa estava tomando outro caminho?


- Por que você começou a falar no pretérito? – Perguntei desconfiado e, honestamente, com medo da resposta.


- Porque acabou, Poncho. Se você não sabe, nossa amizade morreu há um ano atrás no seu carro, quando voltávamos de uma noite em um hotel. O enterro foi quando você não apareceu no aeroporto para tentar me impedir.


- Você ainda está magoada por isso?


- Não, não mais. – Seu semblante era indecifrável e acho que eu nunca quis tanto quanto naquele momento entender o que estava se passando na cabeça dela, o que ela estava sentindo.


- Então por que está agindo assim? Eu não estou entendendo nada.


- Eu não guardo mais ressentimento, mas isso não quer dizer que eu ache que devamos ficar juntos. – Eu tentei tocá-la e ela deu um passo para trás, séria.


- Anny, não tem nem lógica o que você está me dizendo. – Eu levei as mãos a nuca, exasperado. – Você me ama, não guarda mágoa pelo que eu te fiz e mesmo assim não quer ficar comigo?


– Quando eu te vi hoje na sala, eu cheguei a acreditar que pudéssemos fazer dar certo. Por um breve momento eu tive esperança, mas tudo caiu por terra quando você agiu feito um idiota e me lembrou de como estar perto de você é cheio de altos e baixos.


- E então você simplesmente desistiu de nós? Tudo porque você acha que um relacionamento deve ser um mar de rosas? – Falei revoltado, não podia acreditar que ela estava sendo tão medrosa. – Eu aposto que com aquele seu americano é tudo muito fácil, tedioso até.


- Como você pode ter tanta certeza? – Me perguntou com uma sobrancelha erguida.


Eu peguei em sua cintura e a puxei para mim, colando nossos corpos. Ela se pôs chocada e eu senti seu coração batendo disparado contra meu peito.


– Sabe por quê? Quando se tem paixão, as coisas são mais difíceis. Os sentimentos são tão intensos que parecem que estão a todo momento borbulhando, prestes à explodir. A cabeça se torna completamente nublada e não te deixa pensar em nada direito, só naquela pessoa. E o mais complicado, você se torna vulnerável. Entrega seu coração a outra pessoa, que pode esmagá-lo se assim bem entender. É assim que você se sente por mim, é por isso que você tem medo do nosso amor.


- Eu não estou com medo! – Falou na defensiva, enquanto tentava se soltar de mim, mas a segurei mais forte.


- Está sim, admita. Eu parti o seu coração uma vez, e então você acha que eu posso fazê-lo de novo. A dor que você sentiu há um ano atrás foi tão grande que você teve que mudar de país para ficar longe de mim, e agora você está morrendo de medo de se machucar outra vez, porque o jeito babaca que eu te tratei hoje na sala te fez ficar com um pé atrás. Vamos Anny, admita.


- Eu estou apavorada! – Confessou, tentando novamente se soltar de mim, e dessa vez eu deixei. – Estar com você é um turbilhão de emoções boas e ruins, e quando estamos bem eu estou nas nuvens, mas quando estamos mal parece que eu perco o meu chão e então começo a cair, me afundando em toda a merda que me atormenta. – Ela me olhou assustada, os olhos arregalados. – É desesperador demais, Poncho. Você entre todas as pessoas deveria entender...


- Eu conheço a sensação. Os pensamentos negativos estão sempre por ali rondando a cabeça, esperando eu me sentir triste para então tomar conta de minha mente. Mas sabe qual foi o melhor remédio que eu encontrei para afastar essas coisas? Não foi a bebida, não foram as drogas. – Peguei sua mão e levei-a até minha boca, dando um singelo beijo. – Foi você.


- Você também me faz sentir melhor... – Ela parou de falar.


- Mas?


- Mas eu simplesmente não vou conseguir lidar se você me machucar novamente.


- Não consegue ou não quer? – Questionei um pouco chateado.


- Você não sabe mas os primeiros seis meses em Nova York foram os piores de minha vida. Eu não conseguia levantar da cama, me sentia sem ânimo de viver e parecia que até mexer um dedo era cansativo demais. Eu quase sempre faltava as aulas no meu novo colégio, e quando aparecia estava parecendo mais morta do que viva. Eu só consegui encontrar forças para seguir de pé porque Ryan, que era meu colega de classe, se preocupou comigo e decidiu me ajudar. Ele começou a aparecer todos os dias no meu apartamento, me obrigando a levantar, tomar um banho e comer alguma coisa, antes de me levar para o colégio. Sem ele eu estaria até agora naquele estado depressivo.


E então ele se aproveitou da fragilidade dela para tomá-la para si. Desgraçado.


- Você começou a namorar com ele só por gratidão? – Perguntei, disfarçando a raiva que eu estava sentindo daquele filho da puta.


- Em parte, sim. – Ela me olhou desconfortável. – Mas também porque ele me fazia sentir segura, e eu estava precisando disso.


- Fazia? Não faz mais? – Questionei com expectativa.


- Não, não faz mais. Não com você por perto, não tem quem me proteja de você, Poncho.


- Então porque continua com ele?


Ela suspirou e começou a andar pelo quarto.


- Eu não sei, está bem! Eu cheguei ontem de viagem e hoje já estou aqui frente a frente com você e discutindo nossa relação, é muita coisa para a minha cabeça em tão pouco tempo.


Eu fui até ela e a segurei pelos braços, fazendo-a parar de se mover.


- Com toda a sinceridade, você quer mesmo ficar com ele? – Ergui as sobrancelhas, em um semblante desgostoso.


- Eu devo muito à ele... – Ela olhou para o lado, incomodada.


- Eu não te perguntei se você deve à ele, eu perguntei se você quer estar junto dele. – Com um dedo, afaguei o seu rosto, sentindo ela tremer com o meu toque. - Você acorda todos os dias pensando nele? Quando você o vê, parece que ele é a única pessoa no mundo? – Deslizei meu dedo pelos seus lábios, que se entreabriram. – Você tem vontade de beijá-lo a todo o tempo? – Aproximei meu rosto do seu, roçando nossos lábios e então me afastando, deixando-a necessitada. – Olhe só para você, ofegante, trêmula e em chamas. O seu corpo reage à ele como reage à mim?


- Não. – Ela disse num fio de voz, os olhos bem fechados e seu peito subindo e descendo rapidamente.


- Não para qual das minhas perguntas?


- Todas elas. – Disse enquanto começava a se reconstituir, e eu sorri vitorioso com sua resposta. – Não é justo você me manipular assim. – Falou emburrada, com um beiço enorme que eu tive vontade de morder.


- Cada um usa as armas que tem. – Dei de ombros divertido.


- E qual é a minha arma, posso saber?


- É esse seu rostinho lindo, obviamente. – Apertei a ponta de seu nariz e ela me deu um tapinha, afastando minha mão. – Se bem que o corpo não deixa nada a desejar também. – Dei-lhe uma exagerada secada de cima à baixo, levando em seguida mais alguns tapas.


- Mas você é muito tarado, não é possível! – Fingiu-se de brava mas acabou por rir. Ela me deu um empurrão mais forte e eu caí na cama, mas a levei junto.


Ela estava por cima de mim e tentava se levantar, mas eu girei-nos na cama, ficando por cima e prendendo ela debaixo de mim. Comecei a fazer um carinho em sua cintura e ela se remexeu.


- Você bem que gosta desse tarado. – Murmurei em tom sedutor.


- Eu? Você está ficando maluco. – Negou veemente, balançando a cabeça de um lado para o outro.


- Ai, ai, Anny. Não acha que já passamos da fase de ficar negando os nossos sentimentos? – Me aproximei de seu rosto, mordendo seu maxilar e fazendo-a arfar.- Eu te quero e você me quer, simples assim.


- Não é nada simples, Poncho. Nós mal acabamos de conversar sobre isso, como pode... – Silenciei-a com um dedo.


- Shh... Chega de discutir sobre isso. Temos coisas muito mais interessantes para fazer. – Dei um beijo suave em seu pescoço, depois começando a chupá-lo.


Se eu não tinha conseguido convencê-la a voltar para mim na conversa, iria fazê-lo de outro jeito.


- Poncho... não... – Murmurou entre gemidos.


- Vai me dizer que não sentiu falta disso? – Deslizei uma mão por sua perna e quando chegou na coxa, apertei-a. A outra mão acariciava a lateral do seio. – Não quer que eu te toque, Anny?


- Não... – O som saiu abafado porque ela mordia o lábio. De repente pareceu retomar a consciência do que estava fazendo e me empurrou, tirando-me de cima dela. – Não! – Falou firme dessa vez.


Ela se levantou da cama em um pulo, começando a andar em círculos, olhos mirando o chão e rosto atordoado. Eu fui até ela e me postei a sua frente, que não me viu e acabou trombando em mim.


- Ai, Poncho! – Ela esfregou a testa, que tinha se chocado contra o meu peito.


- Desculpe. – Falei achando graça, antes de lhe dar um beijinho na testa. - É para passar a dor. - Ela então sorriu para mim docemente.


- Às vezes você torna muito difícil a minha tarefa de resistir à você.


- Então não resista. – Puxei-a pelo braço para perto de mim, juntando seu corpo ao meu e podendo assim sentir todo o seu calor. – Fica comigo. – Sussurrei em seu ouvido, enquanto passava a mão por seus cabelos.


Senti ela ficar molhe em meus braços e acho que se não estivesse segurando-a, ela teria ido de encontro ao chão. Ela começou a respirar com dificuldade, irregularmente. Estava tão perto de ceder.


Eu comecei a beijar o seu rosto, as maçãs, depois o maxilar, o queixo, chegando até a sua boca carnuda, tão apetitosa. Juntei nossas bocas em um beijo intenso, mas que ela não correspondeu. Ao invés de me beijar de volta, manteve seus lábios bem fechados, dava socos em meu peito e tentava me empurrar. Eu peguei em seus braços e os segurei com força, não deixando ela fugir de mim, enquanto continuava insistindo no beijo.


Ela acabou se entregando e correspondeu ao beijo, entreabrindo sua boca para dar passagem para minha língua, que chocou-se com a dela, me dando calafrios por todo o corpo. Minha cabeça girava enquanto ela deslizava suas mãos delicadas por minhas costas, apertando-me todo, para em seguida cravar suas unhas em meus braços.


Segurei uma de suas coxas e a levantei, pondo-a em torno de minha cintura, e enrolei seu cabelo em volta da minha outra mão, puxando-o para trás.


Mordi seu queixo, indo depois em direção ao seu pescoço exposto. Dei primeiro leves mordiscadas por toda sua extensão, depois começando a mordê-lo com fome, deixando as marcas de meus dentes por toda a parte. Ela envolveu seus dedos em meus cachos e então puxou-me para si, como se fosse possível estar mais perto ainda.


Era agora, tinha de ser agora.


Me aproximei de sua orelha e mordisquei o lóbulo, em seguida lambendo-o. Para então sussurrar bem próximo a ela:


- Eu te amo, Anny. Você é tudo para mim. – Peguei uma de suas mãos e entrelacei com a minha. – Não vê que nós dois juntos é tão incrivelmente certo? Que nossos beijos são de enlouquecer e até mesmo um simples toque de mãos envia arrepios para o corpo todo?


- Poncho... – Ela quase gemeu meu nome. Estava tão entregue, o coração batendo acelerado contra o meu peito, a respiração ofegante e cortada.


- Vamos fazer as coisas direito dessa vez, com o rótulo correto. – Ela franziu o cenho, sem entender. – Antes nós escondíamos nossos sentimentos atrás de uma suposta amizade colorida, agora eu quero fazer tudo diferente. – Deixei escapar um sorriso de canto. – Quero poder te chamar de amor e todos os apelidos bregas que puder inventar. Quero te mandar flores e encher de presentes, e de chocolates, não posso me esquecer. – Ela me deu um tapinha no rosto, mas sorria feito uma boba. – Quero que seja minha namorada. – Fechei um olho e fiz uma careta, estava uma pilha de ansiedade e nervosismo. – Você aceita?


Podia muito bem ter sido apenas alguns segundos, mas para mim pareceu que o silêncio dela durou uma eternidade. O rosto completamente neutro e sem demonstrar nenhum sinal de emoção. Aquilo quase me matou, até que ela suspirou pesadamente, depois dizendo:


- Por que você tem de ser tão perfeito às vezes? Céus, é impossível te dizer não. – Ela sorriu para mim, em seguida se jogando em meu pescoço e me dando um beijo de tirar o fôlego.


Tudo finalmente estava em seu lugar, eu e Anny estávamos enfim juntos e nada nem ninguém poderia nos separar de agora em diante. Ao menos era o que eu esperava.


 


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Eles estão namorando!!! 5 anos depois de se conhecerem, enfim meus lerdinhos preferidos se acertaram!!!


Quero comentários pra esse capítulo especial (e longo!) 


*Respondendo comentário do Facebook:*


Maria Vitoria: É basicamente esse o sentimento kkkkk


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 182



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  • Feponny Postado em 26/08/2019 - 01:11:32

    Vollllllta

  • anyeponcho Postado em 11/06/2018 - 23:44:57

    Saudades!!!

  • anyeponcho Postado em 15/05/2018 - 15:57:19

    Quero maissssss

  • anyeponcho Postado em 23/04/2018 - 01:40:39

    Kkkkkkkk Tadinha da Any com esses garotos. O Poncho com ciúmes é a coisa mais fofa e maravilhosa, adoro quando ele sente ciúmes dela :)

  • ponnyayalove Postado em 13/04/2018 - 21:20:18

    Anny dando graças a Deus por ir para a diretoria kkkk ´louca mesmo,cnt

  • Angel_rebelde Postado em 13/04/2018 - 19:45:05

    Definitivamente Ryan, Levy e Poncho combinaram de deixar a Anny em saia justa kkkkkkkkkkkkkkk quem mandou ser tão adorável q nem ela né ? :3 Mas é melhor ela decidir dar um basta logo antes q Poncho brigue com eles ñ apenas por ciúmes e sim para mostrar q as senhas da fila dela acabaram e o cargo de namorado dela já foi preenchido U.u Coooooooooooonnttt Por Angel_rebelde

  • ponnyayalove Postado em 11/04/2018 - 22:22:32

    Não creio nisso pega a Angelique aquela vadia Willian e deixa Anny quieta kkk

    • amandaportilla Postado em 13/04/2018 - 07:19:12

      Kkkkkkkkk Morri com esse comentário. Bem que o William podia deixar a Anny em paz mesmo, porque tá pra nascer cara mais chato!

  • Angel_rebelde Postado em 11/04/2018 - 18:57:51

    Queee azaar esse do Poncho ! Quando pensou ter se livrado do Ryan, agora vem o Levy ! Puuutssss :@ Anny foi ridícula em fazer ceninha fingindo q ela ñ está com o Poncho apenas para Ryan se sentir menos mal ¬¬ Na hora q estiverem sozinhos, espero q ela tenha uma explicação mto boa para ter agido assim. Coooooooooooooooooooooooonttt Por Angel_rebelde

    • amandaportilla Postado em 13/04/2018 - 07:17:24

      Desse jeito que tão as coisas, o Poncho ainda vai perder a cabeça por causa de tanto ciúmes kkkkkk Ah eu não achei tão ruim assim o que a Anny fez. É tipo a mesma coisa que rolou com a Mia e o Miguel na primeira temporada, quando eles esconderam o namoro pra não magoar Celina, Giovanni e Julieta.

  • anyeponcho Postado em 10/04/2018 - 00:01:07

    Ansiosa por amanhã kkkkk vão botar fogo no quarto kkkk

    • amandaportilla Postado em 11/04/2018 - 08:35:02

      Foi mal te decepcionar, mas vai ter que esperar mais um pouco pra ver se rola deles matarem toda essa saudade no quarto kkk

  • Angel_rebelde Postado em 09/04/2018 - 19:01:37

    Mesmo rabugentos eles são meeeu casaaaal maaaaaaaaaaais lindoooooooo *---* Poncho qndo deixa de ser besta consegue a Anny de volta e ainda aumenta o amor q ela sente por ele <3333 Coooooooooooooooonnttt Por Angel_rebelde

    • amandaportilla Postado em 11/04/2018 - 08:32:54

      Casalzão toppp mesmo. Poncho sabe direitinho o que fazer pra deixar a Anny boba por ele. Mesmo que os dois vivam fazendo burradas, um acaba sempre perdoando o outro. Não tem jeito, é o amor kkkk


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