Fanfic: RBD Novos Caminhos AYA (com DYC e MYC) [FINALIZADA] | Tema: Rebelde

Uma semana depois.

Any e Poncho estavam grudados e super felizes. Mai e Cris já pensando em casamento. Dul e Ucker... Bom, ela tava junto dos amigos. Ucker aproveitou o final de semana para viajar, mas ninguém sabia onde ele estava.

Dul: Como assim, Any? O Ucker te conta tudo.

Any: Por isso que estou preocupada. Ele sumiu e não me falou nada. Passou a semana distante e estranho, nem fez a barba.

Poncho: Mas agora você tem um namorado, né amor?

Any: E daí? Nós somos como irmãos, isso não mudaria nada.

Cris: Será que ele viu que ainda sente algo por você, Any?

Any: Não viaja, Cris!

Poncho: Será?

Any: ÓBVIO que NÃO!!!

Mai: Gente, eu acho que deve ter acontecido alguma coisa com a família dele.

Any: Pode ser. O Ucker nunca foi de fazer isso. Ele deve estar ruim mesmo. Nem atende minhas ligações.

Dul estava com o pensamento distante. Ucker não havia falado com ela desde aquele dia, não atendia ligações e quando se viam ele a evitava.

Poncho: Só falta ele pra resolver o lance do AP.

Mai: Sobre isso... Gente, eu e o Cris queremos falar com vocês.

Cris: Vamos nos casar!!

Any: WHAT???

Mai: O Cris me pediu ontem. – Disse com os olhinhos brilhantes.

Poncho: Eu sei que vocês se conhecem a vida toda, mas já? Vocês tem certeza?

Dul: Vocês sabem que apoio vocês em tudo. Mas vocês tão namorando a quanto tempo? Cris rapidinho! – Riu, tentando descontrair.

Any: Parabéns gente! – abraçou os dois. – Agora vamos falar de coisa séria, vamos falar de: quem serão os padrinhos? – Riu.

Cris: Anahí sempre estraga as brincadeiras.

Mai: Mas eles dois acreditaram amor. – Riu.

Poncho: O que está acontecendo?

Dul: Eu acho que fomos trolados.

Poncho: É isso? – Mai e Cris confirmaram com a cabeça.

Dul: Como a Any descobriu?

Any: Simples, não vi nenhum anel. Não há pedido sem anel. 1x0 pra mim, Cris.

O celular da Any tocou.

Any: Bebêee! Você sumiu! Como você tá? Todo mundo na sua casa tá bem?

Ucker: Oi bebê. Precisamos conversar. Você pode?

Any: Claro.

Ucker: Tá em casa?

Any: Aham.

Ucker: Chego aí em 10 minutos e te levo pra jantar.

Any: Ok, bye.

Poncho: Era o Ucker? O que ele queria?

Any: Vamos sair pra conversar. Ele estava sério.

Poncho: Eu vou junto.

Any: Nada disso. Ele tá mal, vou sozinha, senhor ciumento. Podem ficar aqui em casa. Mas tarde voltamos e se Deus quiser estará tudo bem e vocês também saberão o que está acontecendo.

Todos concordaram.

Any e Ucker foram em uma cafeteria.

Any: Você está péssimo. O que aconteceu, Ucker? Nunca te vi assim.

Ucker: Isso acontece quando se leva um pé na bunda.

Any: Você esqueceu de me contar alguma coisa?

Ucker: Perdão Any. Mas foi tudo tão rápido. Estava caidinho, a pedi em namoro e ela aceitou, ficou feliz e depois me negou pros amigos dela, do nada. Não é fácil saber que alguém tem vergonha de você. – Disse triste.

Any: Quem é a vaca?

Ucker: Você não conhece. – Mentiu.

Any: Pois que continue assim. Quando encontrar com ela me avisa, que vou acabar com ela.

Ucker: O que aconteceu com a Any doce que eu conhecia?

Any: Ela vira uma fera pra defender seus amigos.

Ucker: Não preciso que me defenda, bebê. Eu que tenho que parar de ser bobo.

Any: Ucker, você é um dos caras mais legais que existem. Não deixa de ser assim por alguém. Não quero perder meu irmão por qualquer garota.

Se abraçaram.

Ucker: Você é especial. Poncho tem sorte. Mas você também, ele é um bom homem.

Any: Você vai achar alguém especial. Vou pedir pra Deus alguém bem especial pra você. Além de pedir perdão, pela raiva que eu tô dessa menina! – Riu.

Ucker: Só você mesmo, Any!

--- Enquanto isso, no apartamento de Any.

Poncho: Galera, vou ali resolver um problema. Já volto.

Todos: Ok.

Poncho saiu do prédio e 5 minutos depois entrou em um carro.

Poncho: O que você quer?

Xxx: Poncho, estou desesperada.

Poncho: Por que, Bruna?

Bruna: Meus pais vão me matar, meu pai já foi parar no hospital com a notícia da gravidez, quando souber que você não é o pai, não sei nem o que pode acontecer... – Disse chorando.

Poncho: O que você está falando, Bruna?

Bruna: Por favor, só finge pros meus pais. Só esse mês, enquanto meu pai se recupera, juro que depois contamos a verdade. Por favor, Poncho. Te imploro. Não posso ser culpada pela morte dos meus pais. – Chorou mais.

Poncho: Calma Bruna, vai dar tudo certo. – Abraçou ela.

Bruna: Isso significa que vai fazer isso por mim?

Poncho: Bruna, você me traiu, me enganou e ainda quer que eu minta?

Bruna: Eu sei, eu sei. Mas não tenho outra saída. Meu pai já está estranhando não te ver. Está desconfiado. A mídia tem falado que você e a Anahí foram vistos abraçados e talz. Meu pai acha que você me trai.

Poncho: Mas quem fez isso foi você!

Bruno: Poncho, foi aquela vez que terminamos e 2 dias depois voltamos. Juro.

Poncho: Mesmo assim.

Bruna: Por favor. Um mês. Depois eu sumo da sua vida.

Poncho: Eu vou pensar.

Bruna: Obrigada. – Sorriu sem graça.

Poncho: Como está o bebê?

Bruna: Bem, tive alguns problemas por estresse, mas ele está aguentando firme.

Poncho: Fico feliz. Bom, está na minha hora. Quando tomar uma decisão, te ligo. – E saiu do carro.