Fanfic: Os Opostos Se Completam | Tema: AyA Rebelde Opostos
Anahí narrando:
Acordei cedo aquele dia, parte de mim estava relaxada como há dias que não acontecia, mas a outra parte estava partida só de pensar que passaria o Ano Novo longe dos meus pais. Eu até pensava em aparecer para cumprimentá-los, mas ver meu pai poderia ser doloroso demais, e eu não queria estragar a comemoração de ninguém. Assim que me levantei da cama, ainda sem saber o que faria, fui ao banheiro fazer minha higiene matinal e sai minutos depois, prendendo o cabelo em um coque completamente desconcertado.
O quarto estava um escuro gostoso e aquele clima de querer voltar a dormir. O marrentinho ainda dormia todo torto, mas que o deixava ainda mais charmoso e com aparência de uma criança inocente. Só parecia. Abri as cortinas e o sol já invadiu o quarto pelas prestas da janela. Abri também a janela e Alfonso resmungou alguma coisa que não deu para ouvir. Caminhei até a cama e me deitei de frente à ele, beijando seu pescoço. Alfonso apenas suspirou, mas não teve nem o trabalho de abrir seus olhos. Continuei com os beijos até o cós da cueca. O cara de pau apenas se deitou de barriga para cima e colocou as mãos ao alto da cabeça.
-Acorda, vida – beijei seu membro por cima da cueca- Vai. São quase dez horas.
Alfonso resmungou e virou a cabeça ao lado oposto em que me encontrava.
- Sono, amor. Depois levanto – disse baixo – Fomos dormir tarde.
Neguei com a cabeça e beijei seu membro por cima da cueca, na intenção de fazê-lo ceder. Subi com beijos leves até seu peito e acariciei seus países baixos ainda sem entrar em contato pele com pele. Aos poucos o volume foi ficando mais evidente, o que me fez sorrir. Provocá-lo era muito bom. Era gostoso ver o quanto de prazer que eu poderia proporcionar ao Alfonso. O quanto ele me desejava.
- Vai levantar por bem ou por mal? – mordi seu abdômen. Alfonso soltou uma risadinha e apertou minha mão esquerda, consequentemente apertando seu membro também.
- Isso é mal? – riu – Se isso é mal, quero acordar por mal.
- Você é muito safado, garoto! – o beijei novamente – Levanta, vai. Vamos tomar café.
Alfonso me puxou e me fez sentar em cima do seu membro. Acertei-me com as pernas paralelas ao seu corpo e curvei o meu tronco para poder alcançar seus lábios. Puxei seu lábio inferior, soltando lentamente. Alfonso rapidamente entreabriu seus lábios fazendo-me iniciar o beijo rapidamente. Comecei com algo lento, bem vagaroso e instigante. Querendo expor toda a malicia e o desejo que sentia, apesar de manter o ritmo lento. Suas mãos apertavam minha cintura de uma forma selvagem, que só me fazia querer ele em mim cada segundo mais. Deitei completamente sobre o seu corpo e escorreguei os lábios até seu pescoço, fazendo-o soltar um pequeno gemido. Alfonso apertou meu seio direito por cima da camiseta dele que eu usava, e isso acendeu ainda mais o tesão em mim. Fui descendo lentamente pelo seu corpo, aproveitando cada detalhe do seu tanque sarado. Passei as unhas pela sua barriga, fazendo com sua pele se ouriçasse. Desci ainda mais meus lábios e abaixei a cueca, fazendo seu membro saltar já ereto para fora. Ajeitei-me no meio de suas pernas e segurei com a mão direita, fazendo com que um grunhido alto saísse de sua garganta. Fiz movimentos de sobe e desce, e coloquei minha boca, passando a língua devagar. Subi, desci e localizei na ponta, tentando proporcionar à ele o maior prazer possível. Alfonso parecia gostar daquilo, se contorcia na cama freneticamente, e acabou até batendo a cabeça na cabeceira, porém, pareceu nem se importar. O olhei, e lá estava ele com os olhos fechados e a cabeça jogada para trás, enquanto sua mão direita agarrava a cabeceira e a esquerda o lençol da cama. Seus dentes cravam em seus lábios, me fazendo perder momentaneamente naquela figura. Alfonso era lindo de qualquer jeito, até parecendo um louco por causa do tesão que parecia sentir. Continuei passando a língua, até que finalmente gozasse. Depositei alguns beijinhos leves e o guardei dentro da cueca novamente.
- Garota, tu me mata qualquer dia – respirou fundo, ainda mantendo seus olhos fechados.
Subi em cima dele e beijei seu queixo, enquanto entrelaçava nossos dedos.
- Eu amo te ver daquele jeito, sabia? – beijei a pontinha de seu nariz – Me sinto feliz sabendo que te proporciono tanto prazer.
Alfonso abriu seus olhos, e sorriu.
- Duvidava disso? – revirou os olhos – Vida, tu me deixa com tesão só de me olhar – disse e eu bati em seu peito – Verdade, velho! – riu – Te amo tanto! – sorriu – Posso te retribuir o agrado?
Levantei-me rapidamente e neguei com a cabeça, enquanto caminhava até minha bolsa para pegar roupas limpas.
É claro que eu queria que ele retribuísse o agrado, mas se começássemos não sairíamos mais dali. Eu queria tomar café, e ainda ajudar Ruth com a Ceia do Ano Novo. Tinha tanta coisa para fazer naquele dia, que não poderíamos perder um segundo. Por mais vontade que estávamos um do outro, tínhamos que esperar.
- Mais tarde, moreno. Vamos tomar café, que temos que ajudar sua mãe com a Ceia.
Alfonso ainda protestou e ficou resmungando um bom tempo, mas não teve discussão. Pouco tempo depois, sua mãe acabou o chamando para ir ao mercado, e eu agradeci mentalmente por não ter cedido à ele.
Trocamos de roupa rapidamente e descemos para tomarmos café. Não demorou muito, pois Ruth queria ir ao mercado fazer uma pequena compra, e tinha que ser rápido para começar a ajeitar as coisas. Ela ainda queria ir a um salão, pois sairia com um cara que ela não quis dizer quem era. Alfonso não gostou nada, mas eu acabei brigando com ele para deixar sua mãe viver e ser feliz.
Se Ruth estava apaixonada, sua obrigação como filho era apoiá-la, mesmo morrendo de ciúmes.
Enquanto eles foram ao mercado e Miguel ainda estava na casa de seu coleguinha, arrumei a casa da maneira que eu sabia que Ruth gostava. Passei um pano para tirar a sujeira e outra para dar brilho e perfumar, além de ter varrido e arrumado as camas. Arrumei a cozinha, guardei as coisas no armário, lavei a louça do café e arrumei a sala. Peguei algumas rosas do quintal e coloquei em um vaso para enfeitar a mesinha de centro na sala e a mesa da cozinha. Demorei cerca de uma hora e meia para terminar de arrumar. Quando estava jogando um perfume do Alfonso pela casa, Ruth e ele entraram cheios de sacola na mão.
- BRANQUINHA! – repreendeu-me, assim que me viu com seu frasco de perfume nas mãos – Pô, o que eu mais gosto, amor.
Fiz bico e me aproximei dele.
- É que eu amo seu perfume, vida. É tão gostoso! – selei nossos lábios – Vou guardar e já venho para ajudar vocês.
Alfonso narrando:
Enquanto Anahí subia para guardar meu perfume, levei as sacolas até a cozinha com a minha mãe. Estava de costas para ela, abrindo sacola por sacola para pegar primeiro as coisas que iam ao armário, quando ouvi passos rápidos para o banheiro perto da cozinha. Olhei, e era minha mãe com a mão na boca.
-Mãe? – assustei-me – Que foi?
Ela não respondeu. Aliás, o silêncio que instalou naquele lugar foi tão grande, que, me deixou completamente impaciente. Parei na porta do banheiro e encostei na parede com os braços cruzados na altura do peito. Cinco minutos depois, ela saiu limpando a boca com a toalha de rosto. A olhei preocupado e ela deu um sorriso de lado, ainda agoniado.
- Estou bem, amor. Acho que o perfume que a Anahí jogou, não me fez bem – entortou os lábios- Daqui a pouco passa.
- Meu perfume? – ergui as sobrancelhas e fiquei analisando-a por alguns instantes. O perfume era o mesmo durante todo aquele ano. Ela até falava que era gostoso e que eu deveria passar mais vezes. Estranhei completamente ao vê-la passando mal por causa dele.
- Acho que estou um pouco mal do estômago. Esses dias não estou me sentindo bem, mesmo.
- Por que, mãe? – perguntei, ainda preocupado – Tem comido algo de diferente no serviço?
- Não – respondeu pensativa – Acho que não – suspirou – Relaxa, meu anjo, é só um mal estar. Daqui a pouco passa. Vamos terminar de guardar as coisas.
Eu ainda fiquei preocupado, mas não estiquei o assunto. Estava pensando já que se não melhorasse, a levaria ao médico nem que fosse arrastada. Afastei meus pensamentos e continuei ajudando-a a guardar as coisas nos devidos lugares. Anahí também acabou por nos ajudar. Assim que terminamos, dei uma escapada para a rua sem que ninguém percebesse e fui a floricultura mais próxima da minha casa. Queria fazer uma surpresa para a minha menina.
Comprei um buquê pequeno para a Mai, de rosas brancas e vermelhas. Um buquê de orquídeas lilás que minha mãe amava, e um buquê enorme para a Any. Não me imaginava comprando flores que não fosse para a minha mãe, mas, eu sentia necessidade em agradá-la mesmo não sendo uma data para presentes. E considerando que não tínhamos trocado presentes no Natal, eu queria agradá-la de qualquer forma. Aliás, isso era apenas o começo. O presente principal eu compraria mais tarde no shopping, só precisava de alguma desculpa para sair sem que ela quisesse ir junto.
Voltei para casa sobrecarregado. Assim que entrei, só avistei a Mai e minha mãe batendo papo na sala. Caminhei até elas que sorriram tão intensamente, que me senti até contente por ter comprado as flores. Não sabia que isso agradava tanto uma mulher assim.
- Esse é para você, chatinha – disse à Mai – E essa é para a senhora, mãe.
Elas pegaram as flores sorrindo, e me encheram de beijos no rosto.
- Ai que lindo, gente! – exclamou minha mãe com lágrimas nos olhos – Nossa, olha o que a Anahí não faz!
- Se soubesse que poderia ficar romântico, tinha trazido a Anahí muito antes – disse Maite – Estou grávida, sabia? Choro com facilidade, garoto!
Revirei os olhos e beijei o rosto das duas.
- Estou feliz em ter a mulher da minha vida de volta – sorri – E outra, vocês merecem muito mais que isso! Amo vocês, tá? Não esqueçam.
- Ai, filho – minha mãe me abraçou e beijou meu pescoço – Vai lá entregar para a Any.
Não precisou mandar duas vezes. Subi correndo para o quarto, e abri a porta com tanta rapidez que até me surpreendi. A Anahí não me viu, pois estava arrumando uma de minhas gavetas, enquanto tinha fones em seu ouvido. Seu corpo se movimentava de um lado para o outro. Anahí parecia estar em outro mundo, na verdade. Parecia tão feliz, também. Caminhei até ela e a abracei por trás com a mão direita. Ela se virou na minha direção e aumentou o volume da voz, cantando alto a música que ouvia.
- Pra você guardei o amor que nunca soube dar, o amor que tive e vi sem me deixar, sentir sem conseguir provar, e repartir... – tirou os fones de ouvido e virou-se de frente para mim, selando nossos lábios – Te amo, sabia?
- Eu também te amo – meu coração disparou tanto, que quase soltei o buquê de flores no chão automaticamente – Vida, eu não te dei um presente de Natal, então... – mostrei o buquê, e ela abriu a boca surpresa – Mas, é só o começo. Mais tarde...
- Eu dou o meu – sussurrou no meu ouvido, interrompendo-me – Já tinha pensado nisso – sorriu – É tão lindo, amor! Obrigada!
A abracei pela cintura e a puxei, colando nossos lábios rapidamente. As flores nos impediram de ter o corpo colado, mas não impediu do nosso beijo acontecer. Eu queria me perder com ela naquele quarto e só sair para ceiar e comemorar com a família e amigos o ano que estava entrando, mas por outro lado eu sabia que Anahí não permitiria. Ela estava tão animada arrumando as coisa, que não me permitiria nem uma rapidinha. E rapidinha por rapidinha eu não queria. Preferia fazer amor por horas, mesmo que só no dia seguinte. Mas, pelo menos beijá-la, eu pude e aproveitei ao máximo.
Nossos lábios se lançavam calmamente, enquanto sentia seus dedos meio gélidos tocarem minha nuca com carinho. Acertei nossos lábios para melhor nos encaixarmos, e a puxei mais um pouco para mim, quase esmagando o buquê que ainda estava em suas mãos. Ergui um pouco sua camiseta, mantendo as mãos em sua cintura, sem ultrapassar seus limites.suas unhas arranharam minha pele, fazendo-me soltar um gemidinho de leve entre o nosso beijo. Acelerei um pouco o ritmo e mordi seu lábio inferior. Ficamos nos beijando por minutos e minutos, até que nosso ar infelizmente faltou e fomos obrigados a nos separar.
- Obrigada de novo, meu amor! São lindas – cheirou o buquê, com aquele sorriso que me fazia querê-la por perto o tempo inteiro. O modo como seus olhos brilhavam me faziam lembrar-me sempre o quanto a amava. E não era pouco.
- Não tem que agradecer, vida – selei nossos lábios- Eu amo você! Não vai mais embora da minha vida não. Nem para Londres e nem para fora dela.
Anahí sorriu e negou com a cabeça.
- Não mais, amor – selou nossos lábios – Só quando eu encontrar outro lugar para ficar, mas ainda estarei namorando contigo.
Confesso que não gostei de escuta-la falando que sairia da minha casa. Não tinha por que isso. Ela era minha namorada, e não estava gostando dessa história de ter que sair de lá. Não era necessário. Minha mãe não se importava, e eu menos ainda.
Respirei fundo e soltei uma bufada de ar no final, deixando expresso meu descontentamento. Anahí percebendo isso, me puxou pela mão até minha cama, e colocou o buquê ali. Sentou-se e me sentou em seu colo, passando os bralos pelo meu corpo. Tentei não soltar meu peso por completo, e confesso ter amado aquele modo de tentar me acalmar.
- Que foi, marrentinho? – mordeu meu braço – Acha que vou ficar aqui para sempre?
Não seria má ideia.
- Poxa não precisa ter pressa, Any! – suspirei, deixando mais uma vez expresso que não estava gostando daquela história toda.
- Não estou com pressa, amor. Pelo contrário – encostou a testa em minhas costas – Eu quero ficar aqui, mas poxa, não quero dar trabalho. Sua mãe já sustenta você, seu irmão, a Mai, além do bebê que em breve nascerá, ainda vai ter que me abrigar também? Não acho justo, né?
Talvez fosse gente demais, mas minha mãe não estava se importando. Eu e ela estávamos conseguindo juntar nossos salários para não deixar ninguém passar vontade de nada. Conseguíamos nos manter com todas as refeições e ainda comprar algumas coisas para sobremesas de vez em quando. Sempre quando Maite sentia vontade de comer alguma coisa, conseguíamos comprar, mesmo sendo uma torta de quase dez reais que tinha visto em uma padaria no centro da cidade. Anahí tinha suas economias, também, e apesar de não querer o dinheiro de seu pai para ser sustentada, era a que menos dava trabalho por ali.
No meu ponto de vista, Anahí sair de casa era uma mera frescura. Enquanto eu tinha meu emprego, faria de tudo para sustentá-la como se fosse minha esposa. Não precisava ir para outro lugar. Principalmente se esse lugar fosse a casa da Angelique, onde Eduardo estava lá.
- Eu estou conseguindo ajudar minha mãe, chatonilda. – sai do colo dela e me sentei ao seu lado – Amor, esquece isso, vai, pelo menos por enquanto. Estamos tão bem assim, e acabamos de voltar, não quero que saia daqui.
Anahí segurou o meu rosto com as duas mãos e selou nossos lábios demoradamente.
- Não vamos pensar nisso hoje. – selou novamente- Estou feliz de estar contigo e passar o ano novo ao seu lado, sabia? Muito!
- É? – sorri – Eu também, amor.
A puxei pela nuca por debaixo dos cabelos e colei nossos lábios rapidamente. Nos beijamos calmamente, como se quiséssemos aproveitarmos ao máximo um o outro. Suas mãos pararam em meu rosto, onde seus dedos acariciavam vagarosamente, dando-me uma sensação gostosa. Passei a mão esquerda em volta de seu corpo e a prendi, quase colando nossos corpos. Escorreguei meus lábios até sua bochecha esquerda e desci até seu colo. Subi novamente com leves chupadas e mordi a pontinha de sua orelha, fazendo-a suspirar próximo ao meu ouvido. Mordi novamente e desci até seu queixo, beijando-o e dando pequenas chupadas. Colei nossos lábios outra vez e mordi o lábio inferior. Selei nossos lábios e nos afastei abrindo meus olhos devagar. Os dela continuaram fechados por um tempo, e ela sorria, fazendo-me querer me perder em seus lábios novamente. Rocei nossos narizes. Anahí suspirou e me abraçou, esquivando seu rosto do meu.
- Eu te amo! – disse espontaneamente, fazendo meu coração disparar muito.
Me senti bem ao ouvir aquilo, me senti completo, e como se o mundo inteiro estivesse fazendo sentido novamente. Meu sorriso era enorme, mas não comparava as sensações que estava sentindo. As coisas boas que ela me proporcionava somente por me lançar um olhar profundo ou por sorrir. Naquele momento percebi como outras vezes, que Anahí era realmente minha vida. Por mais que eu não tivesse o costume de repetir muitas vezes por dia, ela era sim quem eu queria ao meu lado para sempre se desse sorte.
- Eu amo mais – sorri. Anahí passou a mão em meu cabelo e sorriu.
- Vamos descer? Acho que sua mãe precisa de ajuda.
Por mais que eu não quisesse ir naquele momento, lembrar-me de minha mãe me fez pensar que ela tinha passado mal mais cedo. Coloquei-me de pé rapidamente e segurei em sua mão sem nem questionar. Deixá-la sozinha me deixava preocupado. Assim que chegamos à cozinha, minha mãe lhe deu um jarro e Any foi arrumar seu buquê nele. Fiquei ajudando minha mãe com algumas louças sujas, até que Any terminou e nos ajudou secando-as e guardando nos lugares onde fui indicando.
Autor(a): anyeponcho
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Anahí narrando: Era por volta das 17 horas e estava quase tudo arrumado. Tínhamos passado a tarde toda ajudando Ruth com a comida, enquanto Maite cutucava algumas coisas e Alfonso só atrapalhava com suas fracinhas. Mas nem isso me tirou do sério. Acho que eu estava feliz demais por tê-lo ao meu lado. Era tão bom que nada poderia me t ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 246
Para comentar, você deve estar logado no site.
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degomes Postado em 16/08/2019 - 07:06:00
Contínua 🙏
anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:29:34
Continuei =)
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AnaCarolina Postado em 11/08/2019 - 18:54:57
Mas como assim gente? Me diz que esse exame foi alterado
anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:30:28
Será? Vamos saber o que aconteceu daqui a alguns capítulos... Só digo uma coisa: a história é AyA, então....
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AnaCarolina Postado em 30/07/2019 - 09:17:33
Aaaaah esse momento é todinho meeeeu Continua
anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:52:08
=) Foi pequenininho o poste, mas, mais tarde tem mais ;)
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luananevess Postado em 28/07/2019 - 21:35:41
Continua
anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:51:23
Continuando.... =)
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AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:16
Continuada <3
anyeponcho Postado em 18/07/2019 - 23:37:48
Postei 2 vezes hoje 😀
AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:44
Continua* hehehe
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AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 18:36:10
Caramba, que merda! Não vejo a hora de tudo se resolver de vez :'(
anyeponcho Postado em 14/06/2019 - 17:07:20
Eu também :) Mas, infelizmente vai demorar um pouquinho pra acontecer
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AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 13:59:58
Oláaaa já já vou ler os capítulos e volto pra comentar <3
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AnaCarolina Postado em 04/05/2019 - 00:05:27
Cadê você?
anyeponcho Postado em 14/05/2019 - 20:49:51
Volteiiiii!!! Passei por uns momentos ruins, mais agora estou de volta =)
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AnaCarolina Postado em 09/04/2019 - 21:51:48
Tadinha da Mai :(
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AnaCarolina Postado em 31/03/2019 - 22:43:19
Que bom que apesar de tudo o Ricardo entendeu e não demitiu ele... Continua