Fanfics Brasil - Capítulo 120 Os Opostos Se Completam

Fanfic: Os Opostos Se Completam | Tema: AyA Rebelde Opostos


Capítulo: Capítulo 120

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Anahí narrando:




Acabei dormindo enquanto estava envolvida nos braços do meu amor, e sentindo as lágrimas caírem sem esforço algum. Eu não queria me lembrar daquele dia triste e agoniante, mas era difícil, principalmente porque era para ser um dia feliz. Uma data comemorativa. Meus 18 anos.



Não sei como consegui dormir. Acho que talvez fosse pela calmaria de seus braços, embora por dentro eu estivesse em meio a uma crise de pânico. Ainda desejava ser tudo mentira. Desejava acordar e receber um “oi” do meu namorado, e não do meu irmão. Os meus pensamentos estavam conturbados, e eu ainda tentava assimilar porque de tantos garotos, fui me envolver logo por um que tem o mesmo sangue que eu? E por que nunca me contaram sobre a verdade dos fatos?



Abri os olhos algumas horas depois de dormir, e percebi que estava sozinha na cama. Senti um vazio dentro do peito, talvez na alma. A cama não estava mais quente, o que me fez pensar que Alfonso tinha ido embora há um bom tempo. Minhas lágrimas logo voltaram a cair quando me lembrei do grande aniversário que tive. O momento mais esperado da minha vida, a minha maior idade e eu queria apenas dormir e esperar os dias passarem.



Levantei-me da cama com vontade de me afogar na banheira, e fui me olhar no espelho para ver as olheiras profundas que deveriam estar marcadas em meus olhos. Sim, lá estavam elas. Não só olheiras como olhos avermelhados, inchados, e todo meu pescoço e peito vermelho como acontece sempre quando fico nervosa. Passei as mãos pelos cabelos e andei até a porta. Abri e desci as escadas rezando mentalmente para Poncho ainda estar por ali.



Assim que pisei no último degrau, vi os olhares atentos de Fábio, Ricardo, Regina, Alicia, Tereza e Angelique. Tudo o que eu não queria, era olhares penalizados por um assunto que para mim não era o fim. Eu ainda sentia que Poncho não era meu irmão, e só me daria como derrotada se no exame de DNA estivesse escrito que temos sim um laço sanguíneo, enquanto isso eu ainda não queria ser a vitima.



Ainda era meu aniversário, e pelo relógio acima da estante da sala, eram apenas 17h36m. Eu queria continuar comemorando, esquecer pelo menos aquele dia de todas as minhas tristezas e angustias. Pisei na sala usando meu melhor sorriso, por mais derrotada que estivesse, e me aproximei de todos que estavam no sofá tendo uma reunião ou apenas esperando para ver se eu estava bem. Menos Alicia, que parecia se divertir com todo aquele drama intenso em que a vida nos meteu.



-Cadê meu namorado? – perguntei calmamente, passando os olhos por todos eles.



Ninguém se manifestou, apenas se entreolharam como se buscassem uns nos outros alguma resposta para aquela pergunta. Acho que pensaram que eu tinha tido uma amnésia, ou estivesse fora de mim. Fábio me olhava amedrontado, e Regina agoniada. O único que conseguiu quebrar o silêncio e me tranquilizar apenas com o olhar, foi aquele que eu pensei que nunca pudesse sentir carinho por mim. Ricardo.



- Ele teve que ir, boneca – levantou-se de sua poltrona e caminhou até mim – Mas te deixou um beijo, e disse que liga mais tarde.



Neguei com a cabeça e virei- me em direção à escada novamente.



- Teve que ir, por quê? É meu aniversário e ele tem que ficar comigo – subi as escadas correndo e entrei no meu quarto sem esperar por respostas. Ainda ouvi passos atrás de mim, mas não perdi meu tempo em olhar para saber quem era.



Com certeza Ricardo não seria. Talvez Fábio, mas esse eu ignoraria para sempre se pudesse. Minha mãe também não estava fora do mesmo plano, mas antes de bloquea-la em meu coração, ainda pensava em tirar essa história a limpo. Cobrar uma explicação que ela deveria ter me dado desde sempre. Eu não sabia se era pior descobrir que não era filha do homem que eu tanto amava, ou se era irmã do garoto por quem daria minha vida.



- Amiga? – escutei a voz da Angelique, mas não me virei. Não queria perder tempo, eu tinha que ir atrás do Alfonso. Eu sentia necessidade de passar meu aniversário com ele, e queria cumprir os planos que tinha em mente.



Peguei uma calça legging preta, uma camiseta branca, regata e allstar também branco. Me troquei rapidamente na frente da Angel mesmo, e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo sem nem mesmo me dar o trabalho para pentear. Minha bolsa estava em cima cômoda. A peguei sem perder tempo, coloquei meu celular no bolso de trás da calça e passei pela Angelique como se ela não estivesse ali.



- Aonde vai? – perguntou, enquanto eu descia as escadas – Any, espera!



Não lhe dei ouvidos e nem olhei para os lados. Eu queria evitar olhar para cada um que estivesse ali, pois tinha plena consciência de que não me deixariam sair de casa. Principalmente se soubesse que eu ia atrás do Alfonso. Abri a porta da sala enquanto Ricardo me chamava e corri ao ponto de ônibus que ficava a duas quadras dali. Eu sabia que alguém iria atrás de mim, mas não esperei que fosse Ricardo.



- Vai atrás do Alfonso? – perguntou calmamente. Seu tom de voz era tão suave, que mais uma vez me surpreendeu. Acho que estava tentando recuperar os anos que passou ausente na minha vida, ou talvez estivesse agindo pela pena que sentia.



- Vou – afirmei o encarando – E por favor, não tente me impedir! É meu aniversário e...



Ricardo abraçou-me rapidamente fazendo-me calar a boca, e afagou meus cabelos como jamais antes.



- Não vou impedir, boneca. Só não faça nada que possa se arrepender, tá? – beijou minha testa – Espera até o exame de DNA.



Foi duro ter que admitir, mas Ricardo tinha razão. Tudo o que Alfonso e eu fizemos antes da descoberta dolorosa, não poderia ser algo que nos enchesse de culpa, pois não sabíamos dos fatos reais. Mas, a partir daquele momento já sabíamos de tudo, e a dor de fazer algo errado se o resultado fosse positivo, poderia piorar nossa situação ao máximo.



Afastei-me lentamente e sorri um tanto triste, com as lágrimas nos meus olhos.



- Não vou fazer nada – beijei seu rosto – Obrigada por tudo que fez hoje.



Ricardo abriu a boca para responder, mas eu me virei em direção ao ônibus que já estava chegando.


Qualquer um que pegasse naquele horário, me levaria até a sua casa, e como sabia disso, dei sinal ao primeiro que vi, antes mesmo de ver o bairro. Subi assim que ele parou e acenei para o meu pai.
O ônibus estava tão lotado que fui diretamente para a porta dos fundos para esperar chegar até o meu destino. Seria até mais fácil, pois não precisava passar pela multidão quando estivesse próximo de descer. Um moço me ofereceu seu lugar e fiquei ali em pé perto da porta perdida em pensamentos e pedindo mentalmente para que Alfonso estivesse na sua casa.



Quase uma hora depois, já estava descendo no ponto de ônibus mais próximo de sua casa. Andei a rua com uma rapidez absurda, sentindo meu corpo inteiro tremer de vontade de vê-lo. Eu precisava saber que estava tudo bem entre nós dois apesar de tudo. Queria saber se poderia contar com ele, mesmo que não pudéssemos mais sermos namorados. Talvez ficar longe de vez, fosse mais doloroso ainda.
Cheguei em sua casa e abri a porta sem nem mesmo tocar a campainha. Mai e Ruth estavam sentadas na poltrona tranquilamente, e até sorriram ao me ver. Considerando suas reações e a moto do Alfonso que não estava na garagem, pensei que ainda não tivesse chegado. Fechei a porta assim que entrei e caminhei até as duas. Beijei seus rostos e suspirei.



- O Poncho já chegou?



As duas se entreolharam e Ruth arqueou o corpo para frente, deixando sua expressão totalmente preocupada.



- Como assim, filha? Vocês saíram juntos – piscou algumas vezes – Aconteceu alguma coisa?



Eu queria poder contar a verdade, mas não tinha mais fôlego e nem estômago. Iria iniciar uma nova choradeira, e talvez não terminasse o assunto naquela mesma noite. Eu precisava achar o meu moreno.



- Não – desconversei, voltando até a porta – Eu... depois eu volto. Acho que ele foi até o Bingo ou o Cris...



- Any... – me interrompeu Ruth, mas não lhe dei ouvidos. Posso até ter agido errado, mas não tinha tempo para explicar toda a situação, principalmente porque teria que ter uma calma enorme para dizer que meu tio Fábio era o ex marido que tanto Ruth repugnava depois de ter saído de casa sem grandes explicações.



Eu não tinha tempo nem paciência para lhe contar a verdade naquela hora. Precisava encontrar Alfonso antes de qualquer coisa.


Alfonso narrando:



Depois que Anahí dormiu, fui embora sem nem mesmo falar com Fábio. Se antes eu já tinha perdido o respeito por ele, aquele momento eu tinha muito menos. Eu queria fingir que ele não existia, e tudo poderia ser sim mais fácil, se eu não soubesse do sue paradeiro. Aos poucos meu pai destruía meu coração sem nem se importar.



Fui para o morro dos leões colocar minha cabeça no lugar. Ao mesmo tempo em que não queria me separar de Anahí, não podia ignorar o fato de que Fábio saiu de casa por sua causa. Eu perdi meu pai, Miguel cresceu sem conhecê-lo e minha mãe foi cruelmente abandonada, só porque ele decidiu ir atrás da sua bonequinha. Não dava para esquecer. Se ela não existisse nada disso aconteceria, mas eu também não teria passado momentos felizes ao seu lado. Nem saberia o quão uma pessoa pode ser feliz com outra da maneira que fomos. Quase um ano de idas e voltas, e parecia que ela era parte de mim.



Passei a mão no rosto exasperado, cansado. Estava exausto e com dor de cabeça de tanto pensar e chorar. Fazia quase uma hora que estava sentado no mesmo lugar que estive com a branquinha pela primeira vez, e não tinha vontade de ir embora. E além de tudo, como se não fosse problema suficiente, ainda tinha que criar coragem para voltar para casa e dizer a minha mãe que Fábio tinha voltado.



Decidi que era melhor encarar a realidade de uma vez por todas, pois ficar chorando sozinho em um morro não era saída para ninguém. Eu tinha que agir como homem, com maturidade. Mesmo que fosse doloroso para a minha mãe, eu tinha que lhe contar toda a verdade, sem medo de fazê-la sofrer. E sim, eu tinha plena consciência de que iria sofrer novamente.



Sai do morro com a moto estourando a velocidade. Voei por São Paulo sem nem pensar em multas ou guardas. Eram quase 18h. o trânsito estava quase insuportável, e mesmo assim eu queria explodir o velocímetro para ver se minha dor diminuía um pouco.



Sem perceber, acabei passando em um sinal vermelho, e sabia que a multa não seria pouca coisa. Cheguei em casa quase uma hora depois e estacionei a moto na garagem. Cris estava caminhando em minha direção com o telefone na orelha. Parou em minha frente com uma ruga de preocupação e desligou o celular.



-Era o Bingo – disse ele – Ele estava voltando da casa da Vitória e viu Anahí naquele bar que tem em frente ai ponto de ônibus. Ela estava bêbada, Poncho.



Passei a mão no rosto e coloquei o capacete de volta.



- Droga! – respirei fundo – Que bar que é? – imaginei ser na Zona Sul, e já estava pronto para pedir que avisasse minha mãe que iria demorar, mas Cris me surpreendeu quando abriu a boca.



- Aonde vai com essa moto, Poncho? É o bar do Gaspar. Não é na Zona Sul. Ela veio atrás de você e como não estava, foi beber.



Droga, mil vezes droga!



Coloquei o capacete de volta na moto e corri até o bar que não era muito longe, sem nem mesmo dizer nada ao Cris. Meu coração se apertava só de imaginar Anahí bêbada. Logo a loirinha que não gostava de beber, estava enchendo a cara por conta de uma ilusão amorosa. Por causa de um acaso do destino.



Cheguei no bar do Gaspar, suado e sem fôlego. Tive que apoiar-me na parede para poder recuperar meu fôlego e não correr o risco de ter um ataque cardíaco ali mesmo. Olhei para dentro do bar por impulso e vi Anahí se debatendo, enquanto Bingo tentava tirá-la do banquinho. Corri até os dois e segurei o seu punho, fazendo com que sua atenção voltasse para mim.



- Veio comemorar comigo? – riu- Ganhei uma garrafa de aniversário, olha...- apontou uma garrafa de pinga barata que estava em cima do balcão – VIVA MEUS 18 ANOS!



- Vamos embora, Anahí! – a puxei – Vêm, vamos para casa – tentei puxar Anahí para fora do bar, mas ela agarrou o balcão e a garrafa de pinga. Deu um grito estridente e riu descontroladamente, chamando a atenção de todos que estavam por ali.



Um dos funcionários do bar se debruçou sobre o balcão e segurou a Anahí, impedindo-me de arrastá-la para fora dali. O olhei incrédulo e empurrei sua mão do ombro dela.



- Sai fora, cara – disse ríspido – Até agora pouco ela era menor de idade, posso chamar a polícia, sabia?
O cara riu e negou com a cabeça.



- Ela tem 18 anos, não tem? – ergueu as sobrancelhas – Já é dona da própria escolha. O que você é dela?



Eu queria dizer que ela estava fora de si e não sabia nem se era dona de alguma coisa nessa vida, mas procurei calar minha boca, ou descontaria a tensão do dia estourando a cara daquele rapaz atrevido. Puxei Anahí novamente, fazendo-a deixar a garrafa cair.



- Sou namorado dela...



- É meu irmão – me interrompeu – Não é meu namorado, mentiroso – abaixou-se no chão e pegou um caco de vidro – OLHA O QUE VOCÊ FEZ! – me olhou – QUEBROU MINHA GARRAFA, ALFONSO! QUEBROU!



Abaixei-me para pegá-la no colo, e percebi que tinha cortado a mão em um dos cacos. Ela tentava juntá-los como se fossem remontar a garrafa e o líquido que estava todo no chão. A peguei no colo, joguei em meus ombros e sai do bar sem dizer mais nada. Seus berros foram contínuos até chegarmos a minha casa, mas isso não me incomodou. Nem mesmo os olhares de todos na rua, que pareciam querer entender aquela cena. Talvez pensassem que eu tinha a sequestrado.



Assim que cheguei em casa, abri a porta e subi com Anahí batendo em minha bunda e costas, para que eu a soltasse. Não deu tempo de olhar para minha mãe, mas pude sentir seu olhar repreensor e atento, buscando resposta em meus atos. Sorte que Bingo tinha ido comigo, assim poderia explicar as partes, apenas ocultando o fato de que Fábio tinha reaparecido como o pai da branquinha.



Fui até meu quarto, fechei a porta e a coloquei sentada na cama. Seus olhos estavam avermelhados e inchados, mas mesmo assim continuava linda. Minha mulher era linda sem esforço algum.



Eu queria poder repreendê-la pelo que fez, mas me coloquei um segundo em seu lugar. Eu estava sentindo a mesma dor que ela, e por mais que eu quisesse enfiar minha cara em uma garrafa de bebida fortíssima, tinha que pensar na reação da minha mãe ao me ver bêbado. Ela tinha que se preocupar com Miguel, e eu tentava todos os dias ser um exemplo para ele. Tentava não decepcionar minha mãe. Mas por outro lado era aniversário da Any. Uma bomba bem no dia esperado. Infelizmente tinha que convir que os fatos eram complicados demais para sermos tão racionais. Éramos apenas adolescentes, e ela acabou de descobrir que não era filha de quem achou que era. E o mais doloroso... era irmã de seu namorado.



O psicológico da garota não estava abalado, tinha afundado na sua tristeza profunda.



- Any, vamos tomar um banho? – aproximei-me dela e coloquei a mão na barra se sua camiseta – Precisa curar essa bebedeira. Amanhã você vai acordar com a cabeça explodindo.



- Não quero – empurrou-me pelos ombros – Quero dormir.



Respirei fundo tentando manter minha calma e puxei sua camiseta. Desamarrei o tênis e os tirei. Tirei as meias e a levantei para tirar sua calça. Any perdeu o equilíbrio e caiu de bunda no chão. Ela ria chorando, ou chorava rindo... eu não sabia definir. Tentei ajudá-la, mas acabamos caindo no tapete.



- Você não é meu irmão. Você sempre será meu amorzinho – sorriu – Sempre!



Disfarcei os meus olhos marejados e deitei-me de barriga para cima, olhando o teto. Anahi se aproximou e roçou o nariz em minha pele, fazendo com que meus olhos se fechassem espontaneamente. Apertei meus lábios e soltei um suspiro doído tentando me controlar ao máximo. Eu queria poder agarrá-la, mas seria no mínimo louco e desrespeitoso. Além de Anahí estar bêbada, ainda era minha irmã. Eu tive que manter o controle de mim mesmo, antes que fizesse algo que pudesse me arrepender. Já não bastava me sentir culpado por tudo que passamos.



Ficamos em silêncio por um momento, enquanto minha mente trabalhava em uma estratégia para que tudo aquilo parasse de doer. Eu sabia que não tinha jeito, mas eu queria encontrar um antídoto para que tanto a minha tristeza quanto a dela, fossem embora para não voltar mais.



- Poncho? – quebrou o silêncio, enquanto estava na altura do meu quadril, somente de lingerie.



- Oi? – eu tentava olhar nos seus olhos, ignorando completamente o fato de que estava seminua sentada em cima de mim. Quase perto do meu membro.



- E agora como ficamos? – perguntou, deixando suas lágrimas caírem novamente – Você vai arrumar outra namorada?



O que eu poderia responder? Tudo ainda era recente demais e a ficha ainda estava caindo gradativamente. Bom, não precisava ser um gênio para adivinhar que um dia encontraríamos outras pessoas. Não poderíamos namorar, e eu não podia ser hipócrita. A vida iria continuar, mesmo que estivéssemos oco um sem o outro. Poderíamos ficar tempos sem nos envolver com outras pessoas, mas a lei da vida é construir uma família. Um dia eu poderia encontrar uma pessoa com quem me desse bem, e Anahí também.



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Autor(a): anyeponcho

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Anahí narrando: Acordei com uma dor de cabeça que parecia que mil elefantes tinham sapateado com salto agulha em todos meus neurônios. Abri os olhos lentamente, incomodada com a claridade que entrava pelas frestas da janela. A cortina não estava fechada, por isso facilitava o sol a marcar presença pelo quarto inteiro, atingindo mais o lado ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 246



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  • degomes Postado em 16/08/2019 - 07:06:00

    Contínua 🙏

    • anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:29:34

      Continuei =)

  • AnaCarolina Postado em 11/08/2019 - 18:54:57

    Mas como assim gente? Me diz que esse exame foi alterado

    • anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:30:28

      Será? Vamos saber o que aconteceu daqui a alguns capítulos... Só digo uma coisa: a história é AyA, então....

  • AnaCarolina Postado em 30/07/2019 - 09:17:33

    Aaaaah esse momento é todinho meeeeu Continua

    • anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:52:08

      =) Foi pequenininho o poste, mas, mais tarde tem mais ;)

  • luananevess Postado em 28/07/2019 - 21:35:41

    Continua

    • anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:51:23

      Continuando.... =)

  • AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:16

    Continuada <3

    • anyeponcho Postado em 18/07/2019 - 23:37:48

      Postei 2 vezes hoje &#128512;

    • AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:44

      Continua* hehehe

  • AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 18:36:10

    Caramba, que merda! Não vejo a hora de tudo se resolver de vez :'(

    • anyeponcho Postado em 14/06/2019 - 17:07:20

      Eu também :) Mas, infelizmente vai demorar um pouquinho pra acontecer

  • AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 13:59:58

    Oláaaa já já vou ler os capítulos e volto pra comentar <3

  • AnaCarolina Postado em 04/05/2019 - 00:05:27

    Cadê você?

    • anyeponcho Postado em 14/05/2019 - 20:49:51

      Volteiiiii!!! Passei por uns momentos ruins, mais agora estou de volta =)

  • AnaCarolina Postado em 09/04/2019 - 21:51:48

    Tadinha da Mai :(

  • AnaCarolina Postado em 31/03/2019 - 22:43:19

    Que bom que apesar de tudo o Ricardo entendeu e não demitiu ele... Continua


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