Fanfics Brasil - Capítulo 136 Os Opostos Se Completam

Fanfic: Os Opostos Se Completam | Tema: AyA Rebelde Opostos


Capítulo: Capítulo 136

498 visualizações Denunciar


Anahí narrando:




- DROGAAAAAAAAAAAA! – sem medir esforço ou barulho, peguei o primeiro frasco de perfume que achei sobre a penteadeira e joguei contra a parede, fazendo-a colidir e espatifar no chão em mil pedaços. O cheiro começou a atingir o quarto inteiro, e só ai percebi que era um perfume francês que papai havia comprado para mim em uma de suas viagens, e eu amava. Porém, não estava me importando muito com o dinheiro que foi gasto no presente. Meu coração estava muito pior.



Eu havia acabado de desligar a ligação com o Alfonso, e o que eu sentia era um vazio imenso. Sentir que estava o perdendo, estava sendo muito doloroso. Como se saber se seriamos irmãos já não bastasse, ainda tinha que conviver com essa distância que ele estava colocando entre nós. Com essa parede imensa, sem nem se preocupar com meus sentimentos. Alfonso parecia não se importar com meu desespero, parecia nem se importar com a notícia. Era tão frio, tão grosso. Perguntava-me se ele não estava ligando por ser meu irmão, pois parecia que para ele, tanto faz como tanto fez.



Sua frieza ainda ecoava na minha cabeça de maneira que atingiu meu coração com uma estaca. E o pior é que cada vez que nos falávamos, a estaca parecia se aprofundar no meu coração, fazendo uma dor tão aguda no peito, que até me faltou o ar quando desliguei o telefone. Queria acreditar que ele estava tão triste quanto eu, mas realmente não parecia. Me perguntei se ele me amava, pois parecia aceitar bem a notícia. Bem demais para o meu entendimento e psicológico.



O barulho do vidro quebrando foi tão grande, que quando olhei para a porta, todos estavam parados com a maior cara de espanto. Christopher, Fábio, Ricardo, Alicia e Regina. Todos eles estavam estáticos. Eu estava deitada no meio do quarto, em cima do tapete peludo e rosa. Chorando, com a cabeça virada para a cama. Eu parecia uma criança indefesa, chorando, pedindo e implorando para que alguém me liberasse daquela dor. Rezando baixinho à Deus para que Alfonso me ligasse, para que ao menos me dissesse algo que jogasse fora a minha tristeza. Nem que fosse um “eu te amo, branquinha, mas não podemos ficar juntos. Tu sabe.” Ah!... Como eu queria que ele me ligasse. Que tomasse a iniciativa, que quisesse ao menos saber como eu estava.



O primeiro passo foi dado pelo Christopher, que correu até mim, pegando-me no colo e me deitando em minha cama. Eu queria poder gritar para todos saírem dali. Para me deixarem sozinha, chorando. Mas não consegui. Minha voz travou em minha garganta, e um nó embolou a minha mente, fazendo-me parar de pensar momentaneamente. Eu simplesmente não tinha forças para nada. A única coisa que eu queria naquele momento, era morrer ou perder a memória.



Christopher pediu para que todos saíssem. Ainda ouvi papai protestar, mas o Fábio o tirou de lá, mandando esperar lá na sala como todos. Olhei para Ricardo e deixei uma lágrima escorrer.



- Depois eu falo com você, papai – minha voz saiu fraca, mas ele pode ouvir. Piscou, e se virou para descer com os outros. Ainda vi que Fábio franziu o cenho, mas não me importei. Queria que ele se danasse.



Christopher se deitou ao meu lado, e sem questionar, me ouviu chorar e repetir mais de quatrocentos mil vezes “ Por quê? Por que Alfonso não quer falar comigo?” Minha situação era simplesmente deprimente, mas eu não conseguia me controlar. Tanto tempo passando contida, tentando ser racional. Estava cansada de ser a garota boazinha que sempre toma no rabo quando tentava ser feliz.
Quando me acalmei (bom, fingi estar mais calma para ficar sozinha), Christopher sentou-se ao meu lado, e acariciou meus cabelos. Sentei-me. Olhei para o chão e respirei fundo, para não chorar novamente.



- Está melhor? – perguntou tão docemente, que me deu muita dó de dizer o contrário.



Claro que não estava bem. Estava arrasada, destroçada, e queria matar o Alfonso e toda sua prepotência e orgulho, mas ainda assim mantive meu controle, ou o pouco que ainda restava dele.



- Sim – o olhei- Pode me deixar sozinha? Por favor?



Christopher não queria, ainda tentou protestar, mas eu acabei convencendo-o de que realmente estava bem. Agradeci por sua paciência e consolo, e então ele saiu do quarto dizendo que iria terminar o trabalho da faculdade, mas que se eu precisasse, poderia procurá-lo. Bom, tudo bem que meu irmão estava querendo me ajudar, mas somente uma coisa poderia diminuir toda a dor que eu estava sentindo naquele momento.



Com a desculpa de que iria na casa da Angelique, mesmo com todos tentando me prender em casa, acabei pegando algumas economias da mesada que guardava em meu pequeno cofre em formato de morango, e sai de casa.



Casa da Angelique? Óbvio que não.



Embora tentasse passar a impressão da menina forte, usando meu sorriso mais falso que consegui, por dentro um vulcão entrava em ebulição. Eu senti um desespero tão profundo em meu peito, que fiquei cega momentaneamente. Não estava mais pensando no que era certo, o que era errado. No que podia ou não fazer com a minha vida.por um momento eu queria esquecer a Anahí responsável que todos sempre esperavam que eu fosse. Queria deixar que minhas emoções me guiassem, fosse onde for, mesmo que eu me ferrasse no final. Pela primeira vez na minha vida eu estava prestes a cometer loucuras, e não me preocupava com mais nada. Minha vida já estava quase acabando mesmo, sem o meu amor, o que eu queria era que o mundo explodisse.



Entrei num bar um pouco longe do meu bairro, pois por ali, além de todos conhecerem o pomposo doutor Ricardo, alguém poderia passar por lá e me ver. Entrei em ruas e mais ruas, e achei um bar pé de chinelo, com bêbados caindo na porta, outros bebendo, rindo alto, e até um agitado campeonato de sinuca, onde os copos estavam quase encharcando a mesa verde. Respirei fundo e criei coragem para entrar naquele lugar. Eu estava ali, não iria dar para trás.



Antes de pedir qualquer tipo de bebida forte para me tirar da realidade, pedi uma tesoura. O rapaz estranhou, mas gentilmente entregou-me uma pequena tesoura da ponta fina e cabo preto. Agradeci e me guiei até o banheiro imundo que ficava no fundo do bar. Nenhuma plaquinha indicava se era feminino ou masculino, o que me fez chegar a conclusão de que to- todos- usavam aquele banheiro. E realmente não era nada limpo. Era desde papel higiênico usado no chão, provada entupida, e rabiscos na parede, como se fossem algum pintor famoso. Até tinha algumas declarações ali.



Peguei a tesoura e a guiei na altura dos meus olhos. Respirei fundo e peguei uma mexa do meu cabelo que caia nas costas. Peguei outra, e mais outra... repetindo o processo com o cabelo inteiro. Ao me olhar novamente, eu estava com os meus cabelos na altura das orelhas, e as mechas compridas caídas todas a minha volta. Loiras, brilhantes. Uma lágrima escorreu dos meus olhos, mas não me intimidei. Coloquei a tesoura na pia, abri a torneira e molhei minhas mãos. Passei nos cabelos e os baguncei, deixando alguns fios desconectados, e fora do lugar.



Rasguei minha calça jeans deixando alguns fios desfiados, tirei as mangas da camiseta branca e voltei para o bar, como uma nova Anahí. Pronta para encarar o idiota do meu ex- quase- irmão e o tal exame de DNA.



- Obrigada pela tesoura – entreguei ao garçom, e sentei-me em um banco, ao lado de uma mulher que quase caia de tão bêbada que estava.



Ao perguntar qual era sua bebida, sua língua enrolou quase que em 360 graus. Pensei até que estava tendo um ataque epilético, mas por fim conseguiu dizer apenas que era a mais forte que o cara tinha nas prateleiras. E foi essa mesma que pedi.



Já na primeira dose, senti um calor imenso e minhas pernas amolecerem. Além de ser extremamente fraca para bebidas, ainda não estava acostumada a colocar nada tão forte em minha boca. Nas baladas que frequentava ou festas que participava, eu ficava apenas no refrigerante. O máximo que tomava era uma batida de maracujá ou espanhola, mas sem extravagância. Era apenas para curtir, e não para deixá-la me atingir como aquele momento.



Tomei duas doses, três, quatro, cinco... Até enxerguei dois garçons, e fiz amizade com uma turma de velhos que também bebia em uma mesa de plástico do lado de fora do bar. Eu estava livre do Alfonso. Livre dos pensamentos, livre de tudo o que poderia me atingir. Eu era aquela Anahí novamente... Aquela de dezoito anos que queria apenas curtir a vida e rodar o mundo dançando. Era aquela alegre e cheia de vida que era antes do Alfonso aparecer na minha vida.



Dancei com um senhor que me pediu para dançar, contei minha história para uma moça que fumava maconha ao meu lado, e joguei sinuca com um par de homem. Alfonso? Ah, quem era Alfonso Herrera Portilla naquele momento? Nem eu mesma sabia. Mal sabia meu nome, mas era feliz. Estava finalmente feliz.



- E ele foi a melhor pessoa que co- conheci – subi em cima da mesa e gritei, para quem quisesse ouvir – Mas também a pior, a mais marrenta, mais orgulhosa... Odeio e amo o meu irmão – ri – IRMÃO! Não é irônico? Eu transei com meu irmão – ri novamente – Foi tudo tão lindo! Foi maravilhosa a nossa primeira vez, e a última então... – Foi mágica!


Alfonso narrando:



Não consegui falar com o pai da “namorada” do meu irmão. Eles já tinham ido embora quando bati na casa da dona Iracema. Ela me apoiou. Disse que se dependesse dela, os dois continuariam brincando e dando pequenos beijinhos, pois ela achou inocente e até se encantou com o casalzinho. Bom, isso em partes me deixou mais calmo. Pelo menos a tia da Mia apoiava, mesmo que seu irmão fosse contra. Ah, qual é? São apenas crianças querendo curtir a vida, nem maldade tem nisso. São pequenos e talvez nem fosse durar tanto tempo.



Entrei em casa para contar ao Miguel, mas o telefone tomou minha atenção. Berrando na sala, e ninguém para atender. Peguei-o do gancho, e antes mesmo de dizer alô, ouvi algumas vozes ao fundo, e uma conhecida berrando quase colado ao bucal. Era Anahí, e parecia completamente descontrolada.



- Alô? Diz, alô, moreno, TU ESTÁ NO VIVA- VOZ!



A voz saia tão arrastada, que com certeza a maluca demonstrava estar bêbada. E não levemente bêbada ou só um pouco alterada. Pelo modo que gritava e falava, nem parecia minha doca branquinha. Parecia alguma louca, dessas acostumadas com bebidas fortes e dar vexames no meio da rua.



Fechei meus olhos com força e respirei fundo, tentando não me descontrolar. Queria entender onde ela queria chegar com aquilo.



- Está me ouvindo, Alfonso Portilla? Hein? – riu – Você é um idiota! IDIOTA! Eu te ligo querendo seu abraço, seu carinho, e você me ignora como se tudo o que passamos, não significasse absolutamente nada à você. Como se tudo o que passamos, não significasse absolutamente nada à você. Como se tudo fosse apenas loucura da minha cabeça. Eu joguei meu perfume contra a parede de raiva, e sabe o que eu queria? Que fosse você, e que quebrasse em mil pedacinhos como aquele frasco. Eu queria que toda a dor que eu sentia fosse embora, mas não resolveu! Você não se importa comigo, não se importa! Eu te odeio, eu odeio te amar tanto!



Engoli em seco. Mesmo bêbada e talvez fora de si, aquelas palavras foram as mais dolorosas que ouvi na minha vida. Ao mesmo tempo que queria desligar o telefone para não ouvir mais desaforos, eu quis chorar até alguém me dizer que aquilo não passava de um sonho ruim.



- Aonde você está, Anahí? Onde você está? – engoli em seco novamente – Para de dar vexame, se recomponha. Volta para a sua casa, porque você nem sabe o que está fazendo.



- Eu sei o que estou fazendo, tá legal? Estou finalmente dando ao meu querido irmão o que ele merece – riu debochada. Respirei fundo – Você me tratou mal todos esses dias. Eu chorei quando desligou o telefone sem nem ao menos se despedir. Quis morrer por um pouco de atenção sua, por um pouco de carinho – soluçou – Eu sei que o amor não acaba em quatro dias, sei disso. O seu não acabou, por que faz isso, Alfonso? Por quê?



Caminhei até a janela da sala. Queria encontrar algum ar que entrasse por ela, algum vento, por menor que fosse. Eu estava sem camisa, apenas com uma bermuda leve de dormir, mas sentia sufocado. Estava com a impressão de que um cachecol me envolvia tão forte meu pescoço, que eu morreria enforcado a qualquer momento. Sentia-me fraco, com um nó imenso na garganta, mas nem chorar eu conseguia.



Doeu ouvir que eu não me importava. Doeu saber o que ela realmente pensava de mim. Seria tão mais fácil não me importar, tão mais fácil seguir em frente; minha vida seria menos transtornada se Anahí não significasse tanto assim para mim, mas infelizmente não era o que acontecia. O fato de trata-la daquela forma e tentar nos manter o mais distantes possível, só significava uma coisa: amor demais. Eu queria que ela não sofresse, e ao mesmo tempo era uma alto defesa minha também. Para que eu não sofresse ainda mais, para que não fosse tão doloroso os próximos dias. Óbvio que não queria machucá-la, mas realmente pensei que tudo fosse mais fácil se nos mantivéssemos o máximo de distância possível. O que adiantaria continuar convivendo um com o outro, recitando declarações e alimentando esperanças do exame dar negativo, se realmente tivéssemos laços sanguíneos? O que resolveria passar dias e mais dias nos iludindo com um possível exame negativo? Eu queria sim que não fôssemos irmãos, mas quem garantia que Regina não estivesse falando a verdade? Quem poderia nos garantir que o exame não seria positivo, e que tudo voltaria a ser como antes, apenas ela e eu?
Não tinha idade para viver sonhando mais. Eu era adulto. Quase dezenove anos, e com família para sustentar. Uma mãe grávida, um irmão pequeno e uma amiga- quase – irmã, que precisava de mim; ela e o seu filho que estava poucos meses para nascer. Eu não podia parar a minha vida para chorar. Não podia esquecê-los para pensar o quão dura a vida estava sendo comigo. Não tinha tempo, e nem oportunidade. Coloquei meu coração de lado e deixei que Any ficasse o mais distante no verdadeiro intuito de nos proteger.



- Me diz onde está? Fala conde se meteu que eu vou ai te buscar e conversamos – tentei ser o mais calmo possível, com medo de que se metesse em confusão maior. Já não bastava beber e contar nossa história para sabe-se lá quantas pessoas... Não precisávamos de mais tristezas.



- Não vou di-dizer – pausou. Passei a mão direita em meu rosto, tentando inutilmente controlar minha raiva – Uhul, aqui está tão legal. Vou dançar moreno, beijos. Fique ai com o seu orgulho, e enfie seu amor no... – e então ela desligou.



Joguei o telefone longe. Subi, peguei meus documentos, capacete e me direcionei quase sem nem pensar, até a moto do Bingo, que estava em casa. Ele havia a deixado com um capacete caso precisasse por alguma urgência. Mas me ameaçou. Disse que se eu fizesse merda com a moto não confiaria em mim novamente.



Naquela altura eu nem raciocinava mais, só pensava em buscar minha mulher e levá-la até sua casa. Segura, sem machucados ou quaisquer outros danos maiores, sejam eles internos ou externos.
Não avisei a ninguém que sairia, nem ao menos me preocupei em colocar o telefone no gancho. Eu só queria buscar Anahí. Só precisava ver com meus olhos que ela estava ao menos viva. Ou pelo menos sem nenhum machucado que me fizesse querer morrer ainda mais por tê-la deixado tão vulnerável, tão desprotegida.



Corri feito um louco pelas ruas, costurando os carros e sendo bombardeado por buzinas. Até cheguei a cruzar com carros de polícia, mas não me importei. Nem tampouco diminui a velocidade por medo de ser pego. Chegando em tempo de Anahí cometer alguma besteira maior, estava de bom tamanho.
Cheguei na zona Sul, mas eu não conhecia absolutamente nada por ali, só o caminho de sua casa, a da Angelique, o escritório Portilla e sua escola. De resto, não sabia nem onde tinha um bar. Respirei fundo e fui até a casa de Anahí, querendo refazer talvez seus possíveis passos.



Fui de bar em bar, descia, perguntava se tinha visto uma loirinha e até mostrava sua foto, mas nenhum deles cruzou com ela aquele dia. Nem mesmo no bar mais próximo de sua casa. Virei a esquina, andei... Andei... E encontrei um bar com música alta. Um funk da espécie mais baixa. Cheio de palavrões e sacanagem.



Estecionei a moto em minha última esperança de encontrá-la. Adentrei o bar, e em meio às pessoas bebendo, fumando e dançando, estava uma loira de cabelos curtos na altura de suas orelhas, roupas rasgadas e descalça. Dançava na mesa de sinuca, como se o mundo fosse acabar amanhã, ou talvez recomeçando naquela hora. Dançava sem se importar com mais nada a sua volta, ou até mesmo como se não tivesse sofrido na vida. Seu coração parecia leve de dor.



Eu ainda procurava Anahí por ali. Procurava angustiado... Agoniado. Querendo quebrar tudo até alguém me dizer onde ela estava. Foi quando olhei novamente para a garota que dançava. Todos gritavam para ela tirar sua camiseta, e ela gritava mais alto ainda ao ritmo da música que nem ela parecia saber a letra. Fiquei olhando, reconhecendo aquele corpo. Reconhecendo cada traço daquela cintura fina, das pernas torneadas e... quando se virou em minha direção... Reconheci perfeitamente seus olhos azuis. Era ela. Anahí. Minha branquinha. Mas, de cabelo curto?



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): anyeponcho

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Alfonso narrando: Meu coração disparou ao ver aquela figura, olhando-me com os olhos estatelados, como se não acreditasse no que estava vendo. Doeu vê-la daquela maneira, doeu ainda mais ver o que ela estava fazendo com sigo própria. Com sua vida e com seu cabelo que era o seu xodó, ela amava aquele cabelo.Balancei minha cabeç ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 246



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • degomes Postado em 16/08/2019 - 07:06:00

    Contínua 🙏

    • anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:29:34

      Continuei =)

  • AnaCarolina Postado em 11/08/2019 - 18:54:57

    Mas como assim gente? Me diz que esse exame foi alterado

    • anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:30:28

      Será? Vamos saber o que aconteceu daqui a alguns capítulos... Só digo uma coisa: a história é AyA, então....

  • AnaCarolina Postado em 30/07/2019 - 09:17:33

    Aaaaah esse momento é todinho meeeeu Continua

    • anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:52:08

      =) Foi pequenininho o poste, mas, mais tarde tem mais ;)

  • luananevess Postado em 28/07/2019 - 21:35:41

    Continua

    • anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:51:23

      Continuando.... =)

  • AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:16

    Continuada <3

    • anyeponcho Postado em 18/07/2019 - 23:37:48

      Postei 2 vezes hoje &#128512;

    • AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:44

      Continua* hehehe

  • AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 18:36:10

    Caramba, que merda! Não vejo a hora de tudo se resolver de vez :'(

    • anyeponcho Postado em 14/06/2019 - 17:07:20

      Eu também :) Mas, infelizmente vai demorar um pouquinho pra acontecer

  • AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 13:59:58

    Oláaaa já já vou ler os capítulos e volto pra comentar <3

  • AnaCarolina Postado em 04/05/2019 - 00:05:27

    Cadê você?

    • anyeponcho Postado em 14/05/2019 - 20:49:51

      Volteiiiii!!! Passei por uns momentos ruins, mais agora estou de volta =)

  • AnaCarolina Postado em 09/04/2019 - 21:51:48

    Tadinha da Mai :(

  • AnaCarolina Postado em 31/03/2019 - 22:43:19

    Que bom que apesar de tudo o Ricardo entendeu e não demitiu ele... Continua


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais