Fanfics Brasil - Capítulo 145 Os Opostos Se Completam

Fanfic: Os Opostos Se Completam | Tema: AyA Rebelde Opostos


Capítulo: Capítulo 145

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Anahí narrando:



Abri meus olhos lentamente, sentindo uma dor de cabeça imensa, coisa que jamais senti antes na vida. O sol parecia estar sumindo, deixando apenas alguns rastros de luzes, e um céu meio rosado que dava para ver dali de onde estava deitada. Meu corpo inteiro doía, como se eu tivesse sido atropelada ou caído de uma escadaria de mil degraus. A porta do quarto estava fechada. A televisão ligada em um filme que era um dos preferidos de Alfonso. Velozes e furiosos, ainda o primeiro. Poncho assistia mais de mil vezes, e não se cansava. Tinha ganhado uma coleção completa do Bingo no aniversário do ano anterior, e quando namorávamos, ás vezes era obrigada a assistir com ele. Mas, ele também era obrigado a assistir os “águas com açúcar” que eu amava.



Meu primeiro pensamento foi que o destino estava de brincadeira comigo, porque além do filme, ainda sentia seu perfume por todo o quarto, como se ele estivesse estado ali há poucos minutos. Sem contar o travesseiro que estranhamente cheirava à ele. Até mesmo a minha pele parecia estar com seu perfume ou o cheiro do amaciante que Ruth usava. E que colocava na máquina quantidades generosas, pois dizia que amava o cheiro que as roupas exalavam quando movia seu corpo. Confesso que também gostava.



Sentei-me na cama, mas me arrependi. Meu estômago embrulhou de tal forma, que pensei que colocaria tudo para fora no mesmo instante. Levantei-me rapidamente, sentindo uma tontura tão forte, que não consegui me segurar em lugar algum. Cai de bunda no tapete que tinha ao lado da minha cama. Coloquei as mãos na cabeça e respirei fundo, tentando recuperar as forças que faltaram bruscamente.



De repente, enquanto ainda tentava me recompor da queda, ouvi uma porta se abrir, e passos rápidos em minha direção. Não levantei a cabeça para ver quem era, apenas olhei para os pés da pessoa, mas com a confusão que estava em minha cabeça, só conseguia reconhecer o perfume de Alfonso que se tornou mais forte, mais presente. Uma mão tocou a minha, e fui socorrida e sentada novamente na cama.



Ah... Aquele toque! Eu só poderia estar ficando louca, mesmo. Sentindo Alfonso presente em meu quarto de todas as maneiras possíveis. Até mesmo o toque era igual, e me fez sentir o que somente ele conseguia me proporcionar. Aquele choque elétrico quando nossas peles entravam em contato uma com a outra, que fazia minha respiração falhar e o coração bater descompassadamente. Realmente eu estava ficando maluca. Precisava urgentemente colocar na minha cabeça, que Alfonso havia me deixado com palavras amargas no dia em que eu não quis fazer exame de DNA. Tinha que aceitar que não nos víamos por sei lá quantos dias, e que iria continuar assim. Alfonso era orgulhoso demais para voltar atrás, era orgulhoso demais para mudar suas palavras, e eu tinha que aceitar e continuar vivendo a minha vida, assim como ele havia mandado, dizendo que também viveria a dele.



Fechei meus olhos com força, ainda sentindo o mundo girar ao meu redor, literalmente. Os mesmos braços que me amparavam, envolveu meu corpo, e me puxou para junto ao seu, colando com tanta força que eu poderia ouvir seu coração, que era onde estava com a cabeça. Tudo me lembrava o Alfonso, tudo. Isso me matou. As lágrimas chegaram tão rapidamente, que só me dei conta de que estava chorando, quando uma lágrima escorreu, e pingou em sua blusa, deixando o azul claro que vestia, com um círculo um pouco mais escuro. Apertei a pessoa, mesmo sem saber quem era, mas imaginando ser o Christopher, e coloquei minhas pernas sobre a cama, me aninhando ainda mais naquele corpo.



-Por que está chorando? – a voz... aquela voz também parecia a do meu Poncho. E isso me fez chorar ainda com mais força – Machucou ao cair? Toma cuidado, branquinha, você está fraca.



Ah, não! Branquinha foi demais para o meu coração. Ergui minha cabeça querendo mandar a pessoa ir às favas. Estava com tanta raiva, que antes mesmo de olhar para ver quem era, pude sentir fumaças saindo de meus ouvidos e nariz. Como desenho animado. Foi quando vi que tudo aquilo não era minha imaginação. O perfume que sentia, não era uma simples alucinação da minha mente conturbada e maluca, talvez desesperada por tudo o que tinha acontecido. Era o perfume do Alfonso, os pés do Alfonso, seu toque, seu cheiro, seu coração pulsando mais rápido quando nos encostamos, e sua camiseta que acabei molhando com minhas lágrimas.



Levantei-me abruptamente outra vez, e só não voltei a cair, porque suas mãos me ampararam novamente. Respirei fundo e coloquei as mãos na cabeça, vendo o quarto girar e girar sem parar.



- Não levanta assim, Any – colocou-me sentada novamente sobre a cama. Sua voz saia de maneira tão suave, que pensei novamente estar sonhando. Só poderia ser sonho – Você não come direito faz uma semana, está fraca. Tem que se alimentar antes de levantar desse jeito – suspirou – Está tudo bem?



Virei meu rosto em sua direção, sentindo as lágrimas tomarem conta de mim novamente. Chorei, enquanto olhava diretamente em seus olhos, e os via encher-se de lágrimas como os meus. Alfonso me puxou em sua direção, e me colocou sentada em seu colo, de lado, com a cabeça encostada em seu peito.



- Você... – sussurrei – Poncho, o que veio... Você... – não consegui completar a frase, era demais aquilo para mim. A emoção arrebatadora que estava sentindo me deixou confusa. Parte de mim estava feliz por ele estar ali, mas a outra parte ainda achava que era apenas uma alucinação, e quando a tontura passasse, seria o Christopher a me segurar.



Seus lábios tocaram minha testa, descendo sorrateiramente pelo meu rosto toda, até chegar em minha boca. Ali, se roçaram calmamente, como se ele estivesse com receio ou medo de tocá-la. Arfei, e fechei meus olhos, esperando ansiosamente por alguma coisa que nem eu mesmo sabia. Qualquer toque, por menor que fosse. Eu precisava de algo para verificar de que era real, de que era o Alfonso, e não a minha imaginação esperançosa.



- Sou eu – sussurrou, com nossos lábios quase colados – Eu deveria estar bravo com você – pausou, afastando nossos rostos consideravelmente para que pudesse me olhar – Deveria não, eu estava muito bravo com você. Mas, eu não deixei de te amar nem por um segundo que estivemos longe. E apesar de tudo, me preocupo contigo. Saber que estava com febre e chamando meu nome, me matou – beijou minha testa – Não consigo ficar longe de você, te ignorando, sabendo que precisa de mim – beijou meu nariz – Não deveríamos nos ver mais, pelo nosso bem – beijou meus olhos – Mas, eu te amo. Não dá para evitar, te deixar assim... – beijou meu queixo – Eu te amo – beijou novamente meus olhos – Te amo – beijou minha bochecha do lado direito – Te amo – beijou o outro lado do rosto – Amo – beijou novamente meus olhos – Amo muito – beijou cada lágrima que escorreu – Meu amor – beijou meu queixo – Só meu – beijou minha testa – Minha vida – selinho – Só minha – grudou nossos lábios, deixando os imóveis por alguns minutos. Longos minutos.



Pensei em abrir meus lábios, mas apesar de estar sendo beijada por todos os lugares do meu rosto, não sabia como Alfonso poderia reagir. Se me empurraria, se aceitaria o beijo, ou se dissesse como sempre “não podemos, não mais.” Eu estava tão ferida com aquela história toda, que não queria mais arriscar ser rejeitada, nem que fosse por um motivo sanguíneo. Era um saco querer tanto uma coisa, e não poder.



Ainda com os lábios grudados, Alfonso sugou o meu inferior, fazendo-me soltar um pequeno gemido completamente espontâneo. Ignorei meu lado racional, e amedrontado. Ignorei qualquer coisa que tivesse pensado antes sobre nós dois, e entreabri meus lábios, ansiando pela sua língua dançando com a minha. Inesperadamente, não senti mais seu toque. Abri meus olhos e Alfonso estava me olhando com o rosto um pouco afastado do meu. Parecia concentrado em alguma coisa, enquanto olhava diretamente para os meus lábios que ainda estavam entreabertos esperando pelos seus. Respirei fundo. Poncho não se mexeu, respirou fundo e mordeu a parte interna da sua boca. Me mexi em seu colo, fechando a boca. Coloquei o pé esquerdo no chão, e quando ia me levantar, senti sua mão esquerda envolver minha cintura e me puxar novamente para seu colo.



- Poncho...



- Quer saber? – interrompeu-me. Seus dedos enrolaram em meus cabelos, puxando-me em direção à ele – Dane-se! – e então colou nossos lábios com uma urgência absurda. Como se estivesse sedento, ou reprimindo uma vontade durante anos.



Passei meus braços pelo seu pescoço, puxando-o ainda mais para mim. Suas mãos apertaram minha cintura, enquanto nossos lábios se movimentavam freneticamente, como se tivesse procurando um segredo um no outro. Nossas línguas foi o estopim para nos enlouquecer. Se caçavam, lutavam, e se movimentavam bruscamente. Suas mãos apertaram-me ainda mais contra ele, grudando nossos corpos por completo. Era mais um abraço completo, do que um aperto desesperado. Apesar da ânsia que sentíamos, o carinho e amor que tínhamos um pelo outro, sobressaia, e o que poderia ser algo rápido e selvagem, foi mais para algo urgente, mas de alma. Queríamos nos aproveitar, nos grudar, nos unir.



Alfonso me deitou com cuidado, enquanto se acertava em cima de mim, cobrindo meu corpo com o seu, sem soltar seu peso. Sua mão direita sustentava seu corpo, enquanto a esquerda acariciava minha cintura por cima da camiseta. Puxei o cabelo de sua nuca, recebendo um grunnhido de volta, que parecia de satisfação. Seus lábios desgrudaram dos meus, e trilhou até meus seios, por cima da camiseta. Depositou um beijo em cada um e voltou para os meus lábios. Dessa vez a sintonia aumentou e a velocidade chegou ao extremo. O desejo tomou conta, e de repente tudo ficou mais selvagem do que antes. O calor me consumia, minhas pernas bambearam, e até as minhas partes íntimas já estavam em alertas. Seu quadril grudou ainda mais no meu. Sua ereção era evidente, o que me deixou com ainda mais tesão. Estava completamente excitada, e a saudade que me consumia, não me deixava raciocinar nem por um segundo.



Estávamos há um mês sem nos beijarmos. Demos apenas um selinho quando me resgatou do bar, e nada mais. Estávamos morrendo de saudade um do outro. Eu sentia em cada ação que fazia, que sentia minha falta. Foi impossível mantermos a razão, quando o coração quer se entregar.



E lá estávamos nós deitados na cama, esquecendo de todo o resto. Esquecendo as mágoas, as dores, nossa família, o sangue que poderia nos unir, tudo. A única coisa que eu queria era ele, estar em seus braços e me deixar levar. Era me perder, nem que fosse uma última vez, sem ter medo das consequências que poderia nos separar depois.



Sua mão direita me tateou até chegar na barra da camiseta, erguendo lentamente, enquanto tocava meu corpo com desejo e amor ao mesmo tempo. Nos afastamos para que pudesse tirá-la de mim. Novamente nossos lábios se tocaram e sua mão direita subiu, alcançando meu seio que já estava desnudo. Seu toque não foi anda sutil, o que me fez arquear a coluna, e gemer em sua boca. Minha intimidade latejava de prazer, enquanto sentia seu indicador e polegar apertar o bico do meu seio me levando quase ao auge do prazer. Seus lábios desceram por todo o meu corpo, beijando e lambendo meu pescoço, ombro, barriga e subiu novamente tocando meu seio. Primeiro distribuiu beijos, depois os sugou com prazer, fazendo novamente com que meu corpo arqueasse, e tudo sumisse ao meu redor.



- Eu te amo – subiu novamente, deixando seu rosto na mesma direção do meu. Abri meus olhos, olhando-o profundamente, sem conseguir dizer absolutamente nada. Apenas arfava e gemia, sentindo o vazio que ficou quando ele se afastou. Mesmo que com pouca distância, eu não estava suportando, queria novamente sua boca na minha e toda a existência desaparecer.



Eu não queria parar com aquilo. Nenhum pensamento racional me faria me sentir culpada. A única coisa que eu me importava, era com o meu amor e todos os toques pelo meu corpo. Era sua língua na minha, sua mão em minha pele e nossas respirações se misturando, e me levando a mais pura e doce loucura.



Seus lábios tocaram os meus novamente, devorando-me com todo o seu carinho. Ainda tinha desejo, mas o ritmo foi novamente desacelerado, deixando apenas o momento falar por si só. Alfonso parecia querer curtir cada momento, queria aproveitar antes que tivéssemos de sair daquele sonho e encarar novamente nossa realidade.



Novamente se concentrou em meu seio, tomando em sua boca com língua, saliva e tudo o que tinha direito. Sua mão direita apertava minha cintura de uma maneira que me excitou ainda mais. Sua ereção roçava em minha virilha descaradamente, e era uma sensação tão gostosa, que eu apenas fechei meus olhos e me permiti vivenciar tudo, nos mínimos detalhes.



Arfei, quando senti sua língua se concentrar no bico do meu seio direito. Gemi, enrolando minhas pernas em sua cintura, forçando-o a tocar ainda mais meu corpo com o seu.



- Eu te amo – sussurrei, arfante – Eu preciso... Preciso de você. Preciso te sentir, amor – arfei – Há, Alfonso! Que saudade!



De repente Alfonso pareceu congelar. Parou todos os seus movimentos e me encarou, apoiando suas mãos ao lado da minha cabeça. Beijou a ponta do meu nariz e respirou fundo, e balançou a cabeça negativamente. Por um instante pareceu estar voltando em si, o que me deixou magoada e decepcionada.



- Me desculpa! – sussurrou, encarando-me com pesar – Não dá, amor. Não podemos – fechou os olhos, respirando fundo – Eu queria muito entrar em você. Queria te fazer minha mulher novamente, mas não podemos. Passamos de todos os limites, vida.



Sentei-me, fazendo com que consequentemente Alfonso se sentasse também, e vesti minha camiseta.
- Tudo bem – abaixei a cabeça – Por mais que não queira admitir, você tem razão.



Sim, ele tinha razão. Não poderíamos ir além daquilo. Por mais que quiséssemos fazer amor novamente e matar nossa angustiante saudade, não poderíamos. Já havíamos ultrapassados todos os limites possíveis. Se alguém soubesse daquilo, com certeza nos matariam, e ai sim iriam nos proibir de passarmos mais de dois minutos juntos, sozinhos. Ficarmos em meu quarto não poderia ser cogitado mais em nossas vidas. Ricardo com certeza perderia a confiança que estava depositando em nós dois.



- Me desculpa – ergueu minha cabeça com o indicador – Ta vendo porque queria fazer esse exame logo? – bufou – Droga, Any! Eu preciso de você.



Meus olhos encheram de lágrimas, que não caíram. Serviram apenas para embaçar minha vista. Alfonso me puxou pelas pernas e ficou de joelhos, deixando nossos rostos próximos novamente. Nossos lábios se tocaram, e ele se afastou, olhando-me nos olhos.



Senti a culpa cair sobre meu ombros. Não queria culpar minha mãe, claro que não, mas era sim sua culpa. Inevitavelmente era. Se não fosse seu choro, e suas palavras aflita me pedindo para voltar atrás, poderíamos estarmos sendo felizes. Poderíamos estar juntos, aproveitando nossos tempos apenas com risadas, e não com lágrimas, que era o que estava acontecendo no momento.



Senti-me derrotada, mas sabia que ele tinha razão. A única coisa que eu podia fazer, era aceitar. Não dava mais para voltar atrás, e nem pedir uma outra chance, porque eu ainda não sabia se queria fazer o DNA. Estava dividida entre minha mãe e meu amor.



- Me desculpa. Não briga mais comigo não – selei nossos lábios – Pelo menos por hoje, vai. Aquele dia, poxa... Doeu tanto – suspirei – Sei que estou errada, mas não briga mais comigo, amor. Não diga mais aquelas palavras.



Alfonso negou com a cabeça, e me abraçou apertado.



- Eu estava nervoso. Não queria aceitar te perder – beijou meu ombro – Me desculpa. Vamos esquecer isso tudo, tá? Se não podemos mais sermos namorados, vamos ao menos nos dar bem como irmãos.



- Vamos – sussurrei – Você vai cuidar de mim para sempre? É a sua obrigação de irmão mais velho.
Ouvi sua risada abafada pelo meu ombro, enquanto sua mão direita subia e descia pelas minhas costas, dando-me uma sensação tão boa, que foi impossível não chorar novamente.



- Eu vou – afastou para que pudesse me olhar – Para sempre – ele depositou um beijo em meu rosto e se afastou, estendendo-me sua mão em minha direção. A segurei, e fui puxada para poder ficar em pé – vou pegar alguma coisa para comermos. Vai tomar um banho enquanto isso – beijou minha testa – Já volto.



Não demorei muito no banho. Eu ainda ansiava para ver meu menino mais e mais. Assim que sai do banheiro, enxuguei-me e me enrolei meu corpo na toalha para poder trocar-me no closet, onde guardava todas as minhas roupas. Como não tinha intenção alguma de sair de casa, coloquei um pijama de calor, com o shorts não tão curto, e nada transparente. Se não poderíamos ficar juntos, era melhor não provocar.



Em poucos minutos Alfonso voltou com uma bandeja repleta de coisas gostosas. Torradas, brigadeiro, bolo de cenoura e uma torta de frango que com certeza papai foi buscar na padaria perto do seu serviço, que era a minha preferida. Comemos tudo enquanto deixávamos apenas nossos olhos falarem por si só, e então ele levou tudo para a cozinha.



Papai foi checar a minha febre e ficou feliz em saber que eu estava melhor. O que antes estava 40 graus, naquele momento se instabilizou nos 37,6. Meu apetite tinha voltado, e eu até me sentia um pouco mais forte.



Quando papai saiu do quarto, implorei para o Alfonso ficar ali comigo. Pensei que fosse ter de implorar ainda mais, mas, repentinamente no segundo “por favor amor, fica comigo só hoje”... Ele cedeu. Talvez não fosse uma noite fácil, considerando que estávamos com saudades, mas o importante era poder usufruir de sua companhia, seja lá de qual forma fosse.



Fui ao banheiro escovar meus dentes, enquanto Poncho pediu para telefonar para o Bingo, já que sua moto estava com ele. Não ousei ouvir a conversa, mas sem querer ouvi a parte que ele contou que ficou mais tranquilo porque eu estava melhor. De repente, apesar de tudo, um sorriso sincero nasceu em meu rosto depois de tanto tempo chorando perdida sem ele por perto. E por um segundo vi o sol brilhar, mesmo sendo de noite. Acho que o beijo iluminou minha vida. Mais uma vez.



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Autor(a): anyeponcho

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Alfonso narrando: Depois de jantarmos ali mesmo no quarto de Anahí, ficamos assistindo televisão, abraçados e trocando carinho. Estava difícil resistir, mas todas ás vezes em que ficávamos a ponto de nos beijar, eu desviava meu rosto, beijando seu pescoço, ou o rosto. Tudo bem que beijo era o de menos, mas ao mesmo tempo qu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 246



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  • degomes Postado em 16/08/2019 - 07:06:00

    Contínua 🙏

    • anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:29:34

      Continuei =)

  • AnaCarolina Postado em 11/08/2019 - 18:54:57

    Mas como assim gente? Me diz que esse exame foi alterado

    • anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:30:28

      Será? Vamos saber o que aconteceu daqui a alguns capítulos... Só digo uma coisa: a história é AyA, então....

  • AnaCarolina Postado em 30/07/2019 - 09:17:33

    Aaaaah esse momento é todinho meeeeu Continua

    • anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:52:08

      =) Foi pequenininho o poste, mas, mais tarde tem mais ;)

  • luananevess Postado em 28/07/2019 - 21:35:41

    Continua

    • anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:51:23

      Continuando.... =)

  • AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:16

    Continuada <3

    • anyeponcho Postado em 18/07/2019 - 23:37:48

      Postei 2 vezes hoje &#128512;

    • AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:44

      Continua* hehehe

  • AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 18:36:10

    Caramba, que merda! Não vejo a hora de tudo se resolver de vez :'(

    • anyeponcho Postado em 14/06/2019 - 17:07:20

      Eu também :) Mas, infelizmente vai demorar um pouquinho pra acontecer

  • AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 13:59:58

    Oláaaa já já vou ler os capítulos e volto pra comentar <3

  • AnaCarolina Postado em 04/05/2019 - 00:05:27

    Cadê você?

    • anyeponcho Postado em 14/05/2019 - 20:49:51

      Volteiiiii!!! Passei por uns momentos ruins, mais agora estou de volta =)

  • AnaCarolina Postado em 09/04/2019 - 21:51:48

    Tadinha da Mai :(

  • AnaCarolina Postado em 31/03/2019 - 22:43:19

    Que bom que apesar de tudo o Ricardo entendeu e não demitiu ele... Continua


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