Fanfics Brasil - Capítulo 42 Os Opostos Se Completam

Fanfic: Os Opostos Se Completam | Tema: AyA Rebelde Opostos


Capítulo: Capítulo 42

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Anahí narrando:


- Me beija logo, lorinha, pô –apertou minha cintura – Está me deixando – sorriu- maluco.



Mordi seu lábio inferior, e logo o beijei sem mais delongas. Acho que queria aquele beijo tanto quanto ele. Duas mãos passavam pela minhas costas desnudas, enquanto nossas línguas se lançavam de maneira calma e prazerosa. Coloquei minha mãos, uma de cada lado de sua cabeça, onde eu enrosquei meus dedos nos fios de seus cabelos, e puxava vez ou outra, delicadamente para não machucá-lo. Alfonso tomou a liberdade de apressar o ritmo, e começou a explorar meu corpo com suas mãos quentes, deixando aquele momento ainda mais excitante. Seus dedos em contato com meus seios, estavam me deixando totalmente maluca. Eu tentei não soltar gemidos muito altos, mas estava praticamente impossível segurar meu prazer. Suspirei entre o beijo e mordisquei seus lábios, movendo-me em seu colo lentamente, para deixá-lo ainda mais louco.



- Branquinha, não provoca assim – sussurrou, esboçando um pequeno sorriso de canto – Está me deixando louco, e não vou aguentar nem tirar a roupa, se é que me entende.



Eu ri, e balancei a cabeça negativamente.



- Deixa de ser safado, menino – mordi novamente seus lábios.



Poncho me virou rapidamente, e desceu seus lábios lentamente, passando por todas as partes do meu corpo. Pescoço, nódulo da orelha, clavícula, color, ombro, seios, barriga, e foi descendo. Tirou meu shorts, olhando- me nos olhos com um sorriso completamente malicioso, e mordeu minha parte inteira da coxa. Passou a língua pela virilha e tirou minha calcinha devagar, tentando me torturar. Me contorci e estremeci por inteira quando sua língua quente, entrou em contato com as minhas partes mais sensíveis. Minha cabeça parecia ir sozinha para trás, e minhas mãos apertavam o lençol com tanta força, que tive a impressão que minhas digitais ficaram marcadas ali. Alfonso continuava a movimentar sua língua de forma que me fez chamar seu nome duas vezes, puxei seu cabelo, e não consegui conter os gemidos, quando finalmente gozei. Alfonso subiu novamente em mim, apoiando suas mãos, uma de cada lado do meu corpo, e então eu sorri maliciosamente.



- Posso retribuir o agrado?



Não me reconheci naquele momento, para ser franca. Jamais havia feito uma coisa daquelas antes, e morria de vergonha. Mas com o moreno ali, não pensei em mais nada, apenas em satisfazê-lo assim como fez comigo. Queria deixar aqueles momentos o mais marcados possível. Queria que ele lembrasse de tudo, assim como eu tinha certeza que não o esqueceria.



- Opa – ele mordeu seu lábio inferior, e se deitou ao meu lado, olhando cada gesto meu, com atenção.



- Me desculpa o mal jeito, não fiz isso antes – disse, morrendo de vergonha, e então sentei-me ao seu lado, em cima das minhas próprias pernas, e abri os botões de seu short lentamente.



Desci o short junto com sua cueca, e senti minha bochechas corarem ao vê-lo despido, e eu prestes a fazer uma loucura. Bom, pra mim, era loucura. Encaixei-me no meio de suas pernas, e me aproximei lentamente, olhando em seus olhos.



- Branquinha, não precisa se... – não esperei que ele terminasse a frase, e logo meus lábios entraram em contato com sua parte excitada – Não para agora, branquinha.



Soltei um pequeno riso pela sua súbita mudança de opinião, e continuei a instigá-lo. Alfonso também se contorcia a cada toque da minha língua pela sua intimidade. Seus dedos enroscavam em meus cabelos, ele começou a me ajudar com os movimentos, forçando minha cabeça contra ele, e fazendo-me acelerar o ritmo. Receber seus suspiros e gemidos foi a coisa mais gostosa de se ouvir. Foi gratificante, porque eu estava fazendo certo. Estava com medo de errar em alguma coisa, mas aquilo só me incentivou a continuar. Alfonso gozou, e me puxou para cima dele, pelos cotovelos. Nos olhamos um no outro, e ele sorriu de lado.



- Tem certeza que nunca fez isso? – perguntou, me enchendo de vergonha. – Ainda fica vermelhinha? Coisa gostosa, viu?!



- Foi a primeira vez. Eu tenho vergonha, para – eu ri, e ele inverteu as posições.



- Foi gostoso pra caramba, branquinha, para te ter vergonha, pô! – riu.



Eu apenas sorri, e então ele voltou a me beijar de maneira mais calorosa. Minhas mãos arranhavam suas costas, enquanto seus lábios desciam pelo meu pescoço, dando chupões fortes, que com certeza ficariam marcas. Puxei seu cabelo, e retribui o chupão, com ainda mais intensidade. Poncho gemeu baixinho, e acariciou meus seios, fazendo-me gemer um pouco mais alto. Mordi seu lóbulo inferior, e ele parou com o rosto bem próximo do meu, mas sem encostar. Nos encaramos por um tempo, e eu me perdi naquela imensidão verde oliva, sentindo meu coração pulsar de maneira descompassada.



- Vou mandar a real – sussurrou ele – Você já está marcada, mina.



- Marcada? – eu sabia o que ele queria dizer, mas não queria que ele disesse em forma indireta. Queria que ele dissesse diretamente, que eu estava marcada nele, assim como ele estava em mim.



- Tu entendeu, branquinha. – colou nossas testas – Não vou ser mais direto que isso.



- Você também está, moreno – sorri de lado – Me beija.



Poncho beijou meu pescoço, e foi subindo até chegar em meus lábios, onde iniciou um beijo calmo, mas que não permaneceu assim por muito tempo. Sua mão direita tateou a mesinha ao lado da cama,e ele pegou a camisinha, ainda me beijando. Colocou em minha mão, e se afastou um pouco, sorrindo maliciosamente. Sentei-me, abri o pacote, e coloquei nele com a sua ajuda. Com uma rapidez absurda, e ao mesmo tempo, delicadeza, Alfonso se encaixou novamente no meio das minhas pernas, e penetrou lentamente, enquanto fechava os olhos, assim como eu. Senti uma corrente elétrica passando pelo meu corpo, e gemi baixinho, enquanto fincava minhas unhas sem dó, em suas costas. Alfonso aumentou o compasso aos poucos, deixando tudo ainda mais gostoso, mais delicioso, e com gostinho de quero mais. Gemíamos juntos, enquanto nossos suores escorriam pelo nosso corpo sem esforço. Apesar do ritmo acelerado que estava, havia carinho ali. Alfonso parecia querer não só satisfazer à si mesmo, mas também à mim. Sua preocupação em me deixar saciada, era o que me encantava sempre que transávamos.



Inverti a posição, e ele sentou, me puxando para sentar nele. Me movimentei devagar, primeiramente, enquanto ele me ajudava com os movimentos. Seus lábios roçavam em meu pescoço, fazendo-me querer mais e mais, e fechar meus olhos com força. O abracei mais, colando-o completamente em meu corpo, e acelerei o ritmo, arrancando gemidos mútuos.



Suas mãos me acariciavam, e minhas unhas arranhavam suas costas com força total. Ficamos daquele jeito por um bom tempo, até que novamente, nossas posições foram invertidas, e Alfonso me proporcionou um prazer ainda mais, comandando o momento.



Poncho acelerou o ritmo no máximo, e então chegamos ao orgasmo quase ao mesmo tempo. Exaustos, com a respiração acelerada, mas sem conter o sorriso de satisfação em nossos rostos. Alfonso se deitou ao meu lado até nos recompor, e então, minutos depois, se levantou, jogando a camisinha fora e colocou sua cueca. Eu ainda fiquei deitada sorrindo para o teto, e ele logo voltou para a cama. Deitou ao meu lado e nos cobriu com o lençol. Viramos um de frente para o outro, e ficamos nos encarando, enquanto eu brincava com seus dedos.



- Precisamos tomar banho – disse à ele – Por mais cansada que eu esteja.



- Tu me cansou também, branquinha – riu- Mas precisamos sim.



Eu sorri, e o encarei novamente.



- Não sei o que será da gente quando eu voltar para Londres – apertei meus lábios – mas promete que não vai esquecer do que vivemos?



Alfonso selou nossos lábios, e sorriu, encarando-me daquela maneira malandra dele. Eu sabia que estava prestes a ouvir algo que não queria. Às vezes era essa sua mania, responder-me de maneira subentendida, sem ser direto.



- Não sei o que vai rolar ainda em nossas vidas, - suspirou – mas não costumo esquecer os momentos que marcam. Não disse que tu marcou, branquinha? Não ouviu não, ow? – ele riu, e eu apenas escondi meu rosto em seu pescoço. Pela primeira vez, estava sentindo vontade de chorar por causa dele.



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Autor(a): anyeponcho

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 246



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  • degomes Postado em 16/08/2019 - 07:06:00

    Contínua 🙏

    • anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:29:34

      Continuei =)

  • AnaCarolina Postado em 11/08/2019 - 18:54:57

    Mas como assim gente? Me diz que esse exame foi alterado

    • anyeponcho Postado em 27/08/2019 - 11:30:28

      Será? Vamos saber o que aconteceu daqui a alguns capítulos... Só digo uma coisa: a história é AyA, então....

  • AnaCarolina Postado em 30/07/2019 - 09:17:33

    Aaaaah esse momento é todinho meeeeu Continua

    • anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:52:08

      =) Foi pequenininho o poste, mas, mais tarde tem mais ;)

  • luananevess Postado em 28/07/2019 - 21:35:41

    Continua

    • anyeponcho Postado em 04/08/2019 - 16:51:23

      Continuando.... =)

  • AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:16

    Continuada <3

    • anyeponcho Postado em 18/07/2019 - 23:37:48

      Postei 2 vezes hoje &#128512;

    • AnaCarolina Postado em 07/07/2019 - 22:19:44

      Continua* hehehe

  • AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 18:36:10

    Caramba, que merda! Não vejo a hora de tudo se resolver de vez :'(

    • anyeponcho Postado em 14/06/2019 - 17:07:20

      Eu também :) Mas, infelizmente vai demorar um pouquinho pra acontecer

  • AnaCarolina Postado em 10/06/2019 - 13:59:58

    Oláaaa já já vou ler os capítulos e volto pra comentar <3

  • AnaCarolina Postado em 04/05/2019 - 00:05:27

    Cadê você?

    • anyeponcho Postado em 14/05/2019 - 20:49:51

      Volteiiiii!!! Passei por uns momentos ruins, mais agora estou de volta =)

  • AnaCarolina Postado em 09/04/2019 - 21:51:48

    Tadinha da Mai :(

  • AnaCarolina Postado em 31/03/2019 - 22:43:19

    Que bom que apesar de tudo o Ricardo entendeu e não demitiu ele... Continua


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