Fanfic: Heróis Urbanos | Tema: Super Heróis
— Fiquem quietos isso é um roubo! Se nos obedecerem, nada vai acontecer!!!
— É fiquem quietos!
— Calado Lagarto.
— Ah Falcon eu já falei que é Homem-Lagarto. — Da parede sai dois serem em forma humanoide com aparecia animalesca. O primeiro parecia um jacaré, ele era muito grande e gordo o segundo tinha uma forma de ave, os braços eram as asas e os pés as garras. Os dois eram bandidos pé de chinelo e que depois do incidente ficaram perigosos.
— Todos para o chão! — Todos o obedecem com medo e Megan ajuda Nadia ir ao chão. Eles passam pelas pessoas e vão em direção os cilindros transparentes que continha líquidos de cor metálica.
— Pegue os cilindros mano.
— Certo mano estou indo.
— Vocês não vão a lugar nenhum. Por que isso vai acabar agora.
— Olha é o Light! — Diz umas das vítimas animada, esse eram um dos heróis que são mutados que preferiam ajudar as pessoas na época da anarquia ele ajudaram muito. Light usava uma roupa estilo os heróis de antigamente de quadrinhos, uma roupa colada no corpo com uma capa amarela e tinha um cinto com símbolo de raio
— Merda não pensei que iam chegar tão cedo. – Ele pega Nadia que estava mais perto e a usa como escudo.
— Solte ela!
— Não herói, se quer ela inteira é melhor deixar a gente ir.
— Não deixarei acontecer!
— Vai fazer oque? Eu tenho a vantagem aqui.
— Acha mesmo? — Diz uma voz que acerta o Falcon que faz soltar Nadia e antes de ela cair alguém vestindo de preto a segura, esta pessoa vestia um sobretudo preto com capuz e usava máscara.
— Dark...
— Você está bem?
— Estou bem.
— Ótimo.
— Merda você também aqui. Mano pega o Light e eu cuido do outro.
— Claro!
— Saiam daqui. – Diz Dark colocando Nadia na cadeira de rodas.
— Obrigada.
— Agora vá.
A Luta começa e as pessoas correm com medo. O homem-Lagarto lutava de igual com Light e o outro lutava com Dark as pessoas corriam desesperas dificultando Nadia e Megan sair do local. Enquanto isso Light dá um forte soco no lagarto e joga contra os cilindros.
— Não! Merda deve ter sobrado algum inteiro. – Ele bate no Dark e vai na direção dos cilindros.
— Está bem mano? — Pergunta Light ajudando o Dark a levantar.
— Nada sério, parece que querem os nanos.
— O que esses dois idiotas quem com isso?
— Alguém quer.
— Cala a boca lagarto!
— Desculpa...
— Não diga nada. – Ele acha um cilindro inteiro— É hora de ir faça uma distração.
— Ok. — Ele pisa no chão que treme e começa a rachar e as coisas começam a cair, Nadia ver uma estante vim em direção delas, ela usa a cadeira e empurra Megan para longe.
— Nadia! — Ela se aproxima e ver a amiga ferida e com vários líquidos nela. — Nadia como está?
— Sai daqui, fuja.
— Não sem você. – Ela tenta ajudar levantando estante. —
— Sua teimosa não é seguro.
A luta continua entre os caras e o ótimo fraco é derrubado e cai onde a Nadia está e quebra. Os bandidos ficam furiosos com a situação e sirenes são escutadas.
— Merda Falcon a polícia está chegando.
— Eu já ouvi, deu tudo errado, hora de ir embora.
— Sim, segure isso seus trouxas. — Ele pisa no chão e desta vez o chão rachado começa a desmoronar e Nadia cai junto com as outras coisas e pessoas, alguns escapam por pouco e os bandidos aproveitam o momento.
Nadia nunca pensou que um dia de excussão ia ficar assim parece até história de herói. E quando ela cai ela só desejou que não doesse muito na queda, queria que algo a protegesse. Ela bate no chão e desmaia ao bater a cabeça só que não percebe que algo prateado cobrindo a cabeça.
— Alguém me ajuda minha amiga caiu. — Megan chorava muito
Dark escuta o pedido de socorro e vai ajudar e Light vai atrás dos bandidos, ele desce os escombros e ajuda as vítimas e achar Nadia em baixo de escombros e ela sangrava. Ele a tira de lá com cuidado e suspira ao sentir que ela estava viva e vê se a ferida era grave. Ele faz um torniquete e sobe voando com ela nos braços e vai até a Megan.
— Ela está...? Ela me salvou.
— Ela está bem só tem uma ferida na perna. Todos sair daqui este local não é segura!
— Ele grita para todos e ajuda todos a sair e leva Nadia nos braços até um local seguro.
— Quando Nadia acorda seu corpo estava todo dolorido e estava num hospital.
— Oh que bom que acordou. — Nadia vira e vê uma senhora enfermeira- O médico vai feliz ao vê-la.
— Quanto tempo estive dormindo?
— Dois dias. Sua amiga esteve aqui agorinha ela vai ficar feliz em saber que acordou. — Ela olha os sinais vitais e sai do quarto e minutos depois vem um médico.
— Que bom que acordou, você deixou algumas pessoas preocupadas. Como se sente?
— Dolorida.
— Isso é bom.
— É bom sentir dor, do que não sentir nada né?
— É verdade.
— Você tem sorte, a queda de onde teve e só ter algumas escoriações e um pequeno corte na perna.
— Tenho uma cabeça dura.
— Nadia... — Entra a amiga chorosa no quarto.
— Oi Megan.
— Como está?
— Eu estou bem, só dolorida. Quando posso ir?
— Calma primeiro deixe eu ver você e fazer uns exames, mas acho que hoje à tarde está liberada.
— Isso é ótimo. Você está com quem Megan?
— Vovó me trouxe, ela está cuidando de tudo. Obrigada amiga.
— Eu sei que faria o mesmo por mim. E minha irmã ela está aqui.
— Não, eu liguei, mas ela desligou na minha cara nem quis saber.
— Típico dela, desculpe pelos problemas.
Nadia não se estressava sua como a meia irmã dela não era boa nem antes e nem depois da morte dos pais, elas só viviam juntas por que Nadia tinha dinheiro deixado pelo seu pais que sua meia irmã levava tudo e a deixava morar na sua casa. Não era o melhor lugar, porém é melhor que orfanato.
Depois dos exames feitos Megan deixa Nadia na sua casa, que era um apartamento do bairro do Monte Castelo que era área mais “segura” da cidade.
Nadia pega o elevador até o 6 andar, entra no apartamento, observa uma super bagunçado, ela suspira começa a recolhe as roupas. Na cozinha estava pior, pratos sujos na pia, fogão sujo entre outras coisas nojentas. E tinha um bilhete de sua meia irmã na mesma mandando limpar tudo.
— Como uma mulher pode sujar em tão pouco tempo. Nem homem é tão porco assim tão rápido. — Ela volta a limpar resmungando sobre o quanto sua irmã é idiota que não vê vidro quebrado e corta a palma da mão.
— Merda. — Ela vai rapidamente em direção a pia e liga a água para limpar o sangue para poder fazer curativo. Então ela vê agora prateado que sai da ferida e a cobre, Nadia fica muita assustada e sente a palma da mão formigar e quando o liquido prateado sai e volta para dentro de sua pele sua ferida estava curada. Ela fica muito pálida observado a mão.
— Merda, o que aconteceu comigo...?
Autor(a): Nyara Kimari
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