Fanfic: Heróis Urbanos | Tema: Super Heróis
Cap. 3 Testes
Nadia olhava para aquilo cobrindo sua mão, não doía e nem sentia estranho depois que se curou, toca a pele devagar e sentia pouco ao toque. E começa a tentar a espalhar para mão.
Passa o fim de semana descobrindo sobre está substância estranha no seu corpo e deduz que aquilo poderia somente duas coisas: que ela era uma mutada ou coisa pior. Saber como isso pode acontecer, ela não tinha ideia. Por que no dia Obscuro estava em casa e não sabe como foi exposta a nuvem. Na manhã de segunda, acorda cansada e com muita fome. Toma um banho, prepara o café para si porque, sua irmã não estava em casa, provavelmente nem dormiu. A campainha toca e vai atender, dá de cara com sua amiga Megan.
— Bom dia amiga, nossa sua cara está um bagaço, ficou assistido animes antigos?
— Quase isso, eu fiquei sem sono e aí assisti animes.
— Já comeu?
— Não, ainda não. — Nadia levanta a sobrancelha e sua amiga abre um grande sorriso.
—Como sabe, eu amo sua comida, por isso sai cedo para te dar uma carona e não comi nadinha.
— Ótimo, deixa eu terminar meu café e eu faço um para você — Volta para dentro e Megan a segue, cheira a comida, suspira abrindo um sorri. — Como anda seu pai depois de tudo?
— Sendo ele, quis processar a escola e a Biotec. — Suspira e faz um movimento de ombros. — Desistiu quando isso ia manchar a imagem da família, a cara dele. Depois que viu que estava inteira, se preocupou com a imagem da “FAMÍILIA” — Diz fazendo “ ” com dedos ironicamente.
— E sua mãe?
—Sendo ela. Ficou paranoica por algumas horas, depois tomou um calmante e foi cuidar de uma festa beneficente.
— Pobre garota, venha, deixa alimenta-la.
— Onde está sua irmã?
— Não dormiu em casa. O de sempre. — Ela serve a comida. – Coma quando ainda está quente.
Depois de comer as duas entram no carro e vão para escola, Nadia estava muito pensativa e sua amiga nota. Na escola o tema foi o que aconteceu na Biotec, quem estava lá contava a sua versão da história de modo exagerado e irreal. Tinha alguns a falar que lutou contra os vilões.
— Da para acreditar nisso, a Alyson está dizendo que abraçou o Dark, ela foi uma das primeiras a correr. Foi você que foi salva por ele e veio nos braços dele.
— O que, como assim?
— Você não lembra?
— Eu estava desacordada lembra? Puxa que droga eu pedi essa. – Ela suspira triste-
— Não se preocupe amiga eu tirei uma foto para você.
— Você fez isso?
— Claro, veja. — Ela tira o celular e mostra a foto os olhos de Nadia brilham.
— Você é demais, não é super.
— Eu sei, eu sei. Sua uma ótima amiga. E já te enviei a foto.
— Obrigada.
— Ei quer ir na nova casa de jogo?
— Casa de jogos, com essa situação toda alguém vai abrir negócios aqui?
— Como dizem a economia não pode parar, o lugar pelo que li parece ser legal. Tem jogos modernos de realidade virtual de imersão e jogos antigos.
— Jogos antigos? - Mostra um interesse-
— Eu sabia que ia gostar disso. Tem os clássicos, uma lanchonete personalizada, Internet e muitas outras coisas.
— Parece ser um lugar legal, mas... eu não vou poder ir, eu... eu... tenho um compromisso.
— O que foi? Sinto que está muito pensativa.
— Não é nada, não se preocupe.
— Se tiver qualquer problema, sabe que pode contar comigo né?
— Sim eu sei. A gente se vê amanhã.
— Não vai querer uma carona?
– Não hoje, tenho que ir a um certo lugar. - Nadia vai embora e sua amiga a olha com preocupação-
Nadia sai da escola e vai para uma parte do bairro Monte Castelo que era pouco habitado por ser muito próximo da linha vermelha que separava a zona segura, da zona infectada. Chega ao um prédio abandonado, coisa que era bastante comum por ali.
— Boa aqui é um bom lugar para poder testar. – Ela levanta a mão e o liquido cobre sua mão por completo e depois das pontas dos dedos surgem garras. Ela vai até a parede e tenta arranhar, porém as garras era mole e não faz nada. – Não é dura o suficiente do que isso é feito? – Ao perguntar isso várias informações vêm a sua mente lhe causando muita dor. – Arrrr... Como isso dói. Ao que parece é feito de 90% de colágeno e 10% de carbono. Hum por isso é tão mole. Se fosse 80% de colágeno, 20% de carbono seria melhor mais como faço isso.
Para surpresa dela o liquido de mexer e parecia diferente ao olhar, ao testar na parede ela consegue arranhar um pouco. Depois de alguns ajustes consegue arranhar profundamente, abre um sorriso satisfeita.
— Bom parece que isso atende meus desejos. Bom com as medidas de 35/65 consegui uma textura aceitável. Será que eu consigo? Bom saberei se tentar. – Ela concentra um pouco e deseja. O Liquido começa a envolver o corpo dela, começa das pernas e vai até a cintura. Respirando fundo ela se apoia na cadeira e começa a levantar se apoiando. Ao se soltar ela fica uns segundos em pé e cai. – Já é querer demais que primeira tentativa dar certo. Bom vamos lá, se isso me escuta vamos pensar mais firme.
Ela pensa para aquela parte do joelho não dobrar quando estiver reto. Tenta novamente com as pernas tremulas ela fica em pé. Demora um pouco mais para cair depois de 3 tentativas ela se mantem e as lagrimas começam a cair, está é primeira vez na via que ela podia ficar em pé sozinha. – Não sei que tipo de poder você é mais sou grata por tê-lo. – Ela da um passo voltando a cair. Há, há. Parece que vou levar algum tempo.
O dia já estava se pondo quando ela volta para o apartamento onde vivia. Estava vazio como sempre, porém tinha um recado em cima da mesa.
— “Lave minha roupa e limpe a casa, acha que saindo com sua amiga não deixarei nada para fazer.” Também amo você irmãzona. Vamos lá vê a bagunça que ela deixou. – Ela caminha pelo apartamento e encontra roupas e pratos sujos espalhados pela casa. – Como ela conseguem sujar tanto em pouco tempo. Aff mais trabalho para mim.
Ela começa a recolher tudo e tem uma ideia meio louca de testar os poderes, cria um tentáculo do liquido e depois da ponta cria uma garra e começa a pegar a roupa suja enquanto com as mãos colocava os pratos na máquina de lavar louça. Foi um pouco desajeitado mais conseguiu controlar.
— É um pouco difícil e um pouco estranho parece que tenho outro braço. – A barriga ronca com bastante força- Bom deixe eu fazer algo para comer. – O telefone vibra ela recolhe a garra e atende.
Autor(a): Nyara Kimari
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– Fala amiga. — Fala Old Nerd o que está fazendo? —Limpando a zona que minha irmã deixou. Desta vez se superou, ela me castigou com tudo isso porque acha que eu aprontava com você. — Por mim eu queimava tudo desta vadia. Ela só se aproveita de você, porque seus pais deixaram com ela, eu não entendo isso. &md ...
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