Fanfic: Heróis Urbanos | Tema: Super Heróis

Quando aconteceu a explosão e a nuvem se espalhou por parte da cidade, além do caos que o correu, as de poder (Prefeitura e Governo) Tiveram que ser mudada. Agora se encontrava também no João Paulo porque lá estava batalhão do exército.

O novo Palácio dos Leão ficava no próprio batalhão a espera da construção de uma sede temporária mais segura. E no governo estava Ana Sarney tataraneta do ex-presidente Sarney que estava no poder depois da morte do antigo Govenador ao ser contaminado pela nuvem e se tornar um mutado.

Ela tinha pela clara bronzeada, cabelos negros, olhos azuis e tinha seus 50 poucos anos. Estava sentada no seu gabinete lendo um relatório e na sua frente esta o General Carlos este tinha uns 40 poucos anos, negro, olhos e cabelos de mesma cor e musculoso.

— Pegaram os Mutados que invadiram o laboratório?

— Não Governadora, eles conseguiram fugir no meio da confusão.

— Mesmo como o Vigilantes Dark e Light?

— Sim ouve uns problemas com as vitimas e ele se aproveitaram.

— Algum morto?

— Não senhora.

— Graças a Deus. Esta cidade está num momento muito crítico, agora os criminosos mutados estão se unido e formando gangues se não tomarmos medidas drásticas perderemos muito. Os olhos do governo e do mundo estão em nós, temem que as pessoas mutadas e ainda não tem cura para esta doença.

— Não é para menos senhora, pessoa ganhando poderes era coisas de filmes de Heróis ou de ficção. – Alguém bate na porta os interrompendo.

— Entre. – Uma soldada entre e bate continência-

— Senhora Governadora a Detetive Julia está aqui.

— Ótimo mande entrar. – Porta abre e entra uma mulher, vestindo um blazer verde claro, por cima de uma blusa branca e calça de mesma cor. Tinha cabelos negros cacheados, negra com olhos castanhos escuros.

— Governadora, General.

— Bem-vinda Julia, como esta você?

— Eu vou bem senhora. – Ela olha a sala e vê muitos soldados armados, a Governadora ri e pede para sentar. –

— Não se preocupe com isso, é para minha segurança a muitos mutados querendo me matar.

— Não precisa me explicar senhora eu entendo. O que deseja de mim?

— Direta ao ponto eu gosto. Julia sabe que depois da Calamidade nossa cidade São Luís enfrente uma grande dificuldade, mesmo com os Heróis ainda não suficiente, mutados escaparam do bloqueio e atacaram a cidade de Passo do Lumiar e Ribamar. Não sabemos que foi contaminado ou que tem vírus dormente. Por isso eu tomei uma decisão. Desejo montar uma força tarefa e não é uma força tarefa comum.

— Nela terá civis que foram mutatos?

— Eu prefiro que não, temos muitos da força policial e militar que foram expostos. Sabemos que depois de contaminado o vírus não espalha ao toque ou fluidos é só quem esteve contato com a nuvem sofreu a mudança. – Ela entrega uns documentos – Sei que você também sofreu mutação.

— Senhora... Eu...

— Não precisa negar, eu sei. Você não tem culpa e acho louvável de você ainda trabalhar para comunidade.

— Sou uma policial, apenas faço meu trabalho.

— Bom, eu quero que você lidere a força tarefa e escolha seus parceiros destes documentos se tiver alguém que interesse é só dizer.

— Eu? – Ela fica surpresa e assustada- Mesmo tendo pessoas como poderes, como vamos conter quem a gente pegar?

— A UFMA está trabalhando constantemente com outras universidade para achar uma cura e como apoio de Lucio Almeida Felix, conseguimos fabricar algemas que inibem os poderes dos mutados além de estamos construindo um lugar para conter estes criminosos e outros para aquele que não consegue se controlar.

— Isso é incrível.

— Não pode se generalizar os criminosos de civis.

— Tem razão governadora.

— Aceita minha proposta?

— Senhora poderia me dar algum tempo para pensar nisso. Isto é muito para muito se pensar.

— Claro enquanto isso eu irei contar mais sobre isso, o que acha?

— Eu adoraria senhora.

Não muito longe dali, terminava o ultimo horário do colégio Batista. Nadia e Megan guardavam os materiais.

Megan notou que sua amiga estava ansiosa desde que foi buscar pela manhã na sua casa. Ela tentou tirar umas repostas, mas sempre sua amiga disse que ia dizer depois das aulas.

— Megan, Nadia! Já sabem a novidade? -  Vem até elas um garoto de cabelos loiros curtos, olhos castanhos. Ele chega ate elas com celular na mão.

— Oi Camilo, quais são as novas?

— Veja. – Ele pega o celular e um vídeo que se amplia da tela e a cena que mostra é Nadia usando a armadura salvando as pessoas do incêndio. - Um novo herói na área, ela ajudou a salvas duas crianças do incêndio. Já tem um monte de visualizações.

— Que é isso metálico nela? Ela é feita disso?

— Bom as teorias acham que sim, está muito próximo do corpo para ser um traje né? – O garoto começa a se animar. – O vídeo está bombando e já deram um nome de Metálica.

— Isso não era nome de uma banda de Rock das antigas? Que falta de criatividade.

— Concordo.

— Deixando isso de lado é um novo herói.

— Será que novo herói mesmo? Tem tanta gente com poderes que nem sabemos, pode ser que esta pessoa queria fazer algo ruim.

— Megan você tem um julgamento muito pessimista, mal a pessoa apareceu.

— Concordo com a Nadia, Megan.

— Deixa quieto seus old nerds.

— Muito bem meninas, eu vou indo quero postar na minha página. Depois vão dar uma olhada.

— Claro Camilo. – Megan vira para sua amiga e a olha bastante séria. – Quando vai começar a falar?

— Aqui não o lugar e eu quero mais mostrar do que falar. Tem como despistar os seus seguranças.

— Não se preocupe, aquilo foi ideia da minha mãe. Meu pai acha que desperdício usar os seguranças dele para isso. Estou usando a PLG 2.0. É a nova pulseira de localização global que meu pai fez.

— Mas...

— Não se preocupe eu já invadir o sistema e ele nem sabe, farei dizer que estou no seu apartamento.

— Você sempre me surpreende Megan.

— Eu sou Top. – As duas começam a ri e vão embora da escola. Nadia leva sua amiga até o prédio abandonado da última vez. Vira e olha séria para a amiga.

— O que foi Nadia por que precisou vir aqui do que ir a sua casa. Você está me deixando a dias preocupada.

— Megan, você é minha melhor amiga você sabe né?

— Claro. Para mim sua amizade é muito importante.

— O que eu irei mostrar, quero que você saiba de mim do que dos outros e eu confio muito em você. E por favor não grite.

 Megan não entendia nada, até que ver sua amiga começar a apoiar na cadeira começa a levantar. Ela tenta se aproximar mais Nadia a para com um gesto de mão.

— Oh Meu Deus!!!

Os olhos supressos de Megan veem um liquido sair do corpo de Nadia, cobrindo-a por completo. Fica totalmente de boca aberta e tropeça assustada.

— Apenas não grite ok? Ainda sou a Nadia e não vou machuca-la. – A amiga balança a cabeça concordando, ainda olhando assustada. - Não me olhe assim amiga, diga algo. Este silêncio me deixa nervosa.