Fanfics Brasil - Descobertas. Heróis Urbanos

Fanfic: Heróis Urbanos | Tema: Super Heróis


Capítulo: Descobertas.

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— Você é a Metálica! – Ela diz muito nervosa, apontando para a amiga – Que salvou as crianças.


—  Não acho este nome legal, a banda é legal, mas não sou fã.


— Você é uma multada? – Era pergunta que não saindo da mente de Megan, que continuava a olhar sua amiga com muita surpresa


— É o que parece.


— Quando... Eu me lembro que no dia que aconteceu a calamidade você estava em casa.


— Sim estava.


— Oh meu deus. Será que você...


— Será oque?


— Tem umas teorias rolando, nada ainda confirmado que tem pessoas que pode ter se contaminado mesmo estando bem longe do raio do contagio. Era uma nuvem de gás, ela pode ter ficado mais tempo no ar e contaminado muitas pessoas.


— Então pode ter mais pessoas contaminadas. – Nadia estendi a mão para a amiga, que olha por um tempo e aceita a ajuda para levantar. –


— Sim. Você pode andar amiga! – Megan sorri, ela sabia que andar era o grande desejo de sua amiga. –


— Sim.


— É permanente? Quando aconteceu?


— Não, só quando uso isso. Aconteceu depois do ataque, eu descobri quando cortei meu dedo e isso saiu da ferida e me curou.


— Uau. Isso é muito top.


— Estamos bem?


— Estou assustada, um pouco nervosa, mas estamos bem. – Megan aproxima e abraça a amiga deixando-a aliviada. Ela começa a observar a substância com detalhe. -Do que é feito isso?


— É feito de 35% de colágeno e 65% de Carbono.


— Como você sabe.


— É meio difícil de explicar, meio que isso vem a minha mente, um sussurro dizendo o que tem. É muito estranho.


— Deve ser, eu ia me sentir que estava louca a ouvir coisas. Você se sente bem?


— Por agora sim. Isso meio que abriu meu apetite eu estou comendo mais.


— Eu notei. – Os olhos dela brilham com interesse. – Já testou os poderes?


— Apenas coisas básicas, demorei dias para isso cobrir meu corpo e outro tempo para poder ficar em pé. Ah crie um tentáculo com garra. Ei que sorriso maligno é esse?


— He, he, he... Isso pede testes. Eu quero saber o que pode fazer. – Megan olha para amigas com muitas ideias loucas vem à mente. – Sabe o ferro velho que fica perto da Fundação Bradesco da Avenida dos Africanos.


—Sei.


— Me encontre lá daqui a vinte minutos. – Megan começa a sair e Nadia a segura-


— Como vou chegar lá, aquela área é uma zona amarela e para chegar lá é vigiado, se eu for transformada vão descobrir eu indo pelos telhados, isso vai demorar muito.


— Calma, calma. – Ela tira algo retângulo da mochila e começa a desdobrar e o item vira um patinete – Use isso é um novo modelo é bem mais rápido, vou mandar uma rota para poder ir com segurança. Me encontre lá. – Ela abraça a amiga e sai correndo, sem esperar a resposta da amiga.


— E ela espera que eu saiba andar nisso. – Ela olha o patinete e solta um grande suspiro, coloca um pé em cima.


Nadia sente o patine ligar e começar a flutuar, tentando manter o equilíbrio com custo e dá um primeiro impulso. Para sua surpresa ele arranca igual uma moto e a derruba.


— Este novo modelo tem uma velocidade igual a uma moto da antigas e a velocidade depende do impulso que eu dou. – Ele apita e uma tela holográfica de tamanho 5.9 aparece com gps com o caminho indicado. – Pelo menos é leve.


Ela esconde a cadeira de rodas atrás de uma porta velha, sobe no patinete e vai embora devagar, com a armadura cobrindo suas pernas debaixo das calças para poder ficar em pé. As ruas estavam desertas por onde ela ia mesmo sendo finalzinho da tarde, a população que vivia na zona amarela estava lá porque não tinha outro lugar para ir. Viviam com medo e não saia a noite por causa dos mutados.


Ela vai com cuidado ate que vê um boqueio muito a frente. Ela decide ir pelos telhados dos prédios, dobra o patinete tira roupa e guarda na mochila enquanto a armadura cobria seu corpo. Ela sobe as escadas de emergência de um prédio e corre pelos telhados. Depois de algum tempo ela chega ao destino indicado pela Megan. O Local estava abandonado já a algum tempo. Megan chega quando ela olhava se o local ela seguro, sua amiga vinha numa moto e trazia uma grande mochila.


— Desculpe a demorar, você chegou com segurança?


— Mais ou menos achei um bloqueio no caminho. E você onde foi?


— Para um esconderijo que tenho aqui perto.


— Com assim? Você nunca me falou que tinha um esconderijo.


—Tenho certas coisas que você não sabe de mim. Antes de te conhecer eu tinha esconderijos pela cidade, eram lugares que eu usava para fugir dos meus pais. Neles eu equipei do meu jeito com muita tecnologia sabe.


— Eu entendo sua harcker.


Megan começa a tirar as coisas da mala que trouxe. Primeiro ela um tablete que era uma superfície de vidro transparente, depois tira pequenos objetos que tinha o tamanho da palma da mão e forma de losango. Ela põe o tablete no suporte e tira um teclado, ela liga o aparelho e ele faz um som de funcionamento e telas holográficas surgem ao redor dela e os aparelhos começa a flutuar e abre adquirindo forma de estrela.


— Para que isso. – Ela olha que estava sendo filmada. – Isso está me filmando?


— Sim, é sé para analisar seus poderes, vai estar seguro. Vamos lá teste te força, levante aquele pneu.


— Sim capitão.


Nadia vai até o pneu, tentando levantar ela faz com grande dificuldade. Despois era para levantar um fogão antigo. Só que ela não consegue na primeira tentativa, porém na segunda vez os braços ficam mais grossos e ela consegue levantar.


— Como se sente?


— Antes foi difícil, mas agora eu consigo levantar com ajuda do liquido.


— “No começo ela conseguiu levantar o pneu que deve ter uns 10 a 15k, depois quando foi um fogão que era mais pesado a coisa em seu corpo ajudou dando massa aos seus braços. Da para notar que ele pode mudar sua forma além de expandir e retrair.”  Consegue fazer garrar igual aquele personagem do filme que gosta?


— Não sei vou tentar. – Ela se concentra e metaliza as garras, depois de um tempo elas surgem de entre os dedos e Megan abre um sorriso-


— Isso ai, agora tenta corta o pneu. – Ela tenta mais as garras não fazem muita coisa e ate uma quebra ao impacto.


— Isso não é bom, não tem firmeza e fica mole quando uso. Acho melhor criar garras nos dedos. – Ela faz as lâminas retrair e cria agora nos dedos com se fosse garra saindo das unhas. Ela faz o teste e consegue depois de duas melhorias nos compostos cortar o pneu.-


— Nada mau, ao que vemos você tem que pensar para faze-lo mudar, precisa ficar pensando para poder continuar?


— Não, só sai quando mando.


— Ótimo agora vamos para uma forma de armadura robusta. – Nadia pensa e para supressa da amiga a armadura inchar ficando numa forma meio que fofa. – Bom não era o que pensei quando disse robusto eu queria algo forte e não o bicho dos caça fantasmas. – Ela começa ri da amiga-


— Não achei que daria isso. Acho que ainda estas coisas ainda não podem fazer isso. Para de ri sua cretina.


— Tudo bem desculpa. Vamos continuar com testes, agora de velocidade.


Depois de algumas horas de teste, Nadia cai exaltas e a barriga roncada de fome. A amiga e aproxima entrega uma garrafa de água.


— Como se sente?


— Como tive malhado por horas. Como eu fui?


— Bom esta forma como disse pode tomar formas que você imagina, tudo depende da sua mente. Aqueles tentáculos garras, quando passa de 30cm você perde o controle e ficam molengos. – Nadia vai ouvindo a amiga enquanto bebe a água. – Nadia?


— Oque?


— O que você vai fazer? Sabe você tem este poder e tem sorte que da para esconder ele, se quiser pode continuar a ter sua vida normal.


— Eu... — Ela olha para amiga e depois para o céu e suspira- Eu não sei amiga, por agora eu só penso em aprender sobre isso e controlar para evitar perder o controle.


— Irei te ajudar, preciso de seu sangue. – Nadia se afasta-


— Por que quer meu sangue?


— Quero testa-lo para ver se seu poder te afeta de alguma forma.


— Esta louca vai levar para um laboratório, vão desconfiar e descobrir.


— Calma, calma, respira. Não vou levar aos laboratórios conhecidos, tem muitos abandonados nas zonas amarelas e principalmente vermelha. Vou testar lá, não sou doida.


— Não sei muito desta ultima parte. – Ela sorri e levanta- Vamos embora eu estou morrendo de fome eu comeria uma vaca.


— Vamos lá no Destiny Games comer algo e se divertir um pouco. Você ainda não conhece o lugar.


— Não conheço ainda, você paga a conta. Como pode ver não da para ter carteira nisso.


— Mentira, você tem tudo na mochila. Mas não se preocupe eu vou pagar. Ah tenho algo a te contar. – Nadia olha para amiga com curiosidade- Meu pai quer lhe recompensar por ter me salvado e fara um jantar na sexta.


—  Oque???? – Ela fica de boca aberta- Conta esta história direito.



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Autor(a): Nyara Kimari

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Nadia fica pálida de boca aberta e sua amiga sorrindo da expressão de dela. — Calma... — Como assim calma, o que seu pai quer comigo? — Como te falei agradecer, quando vovó soube que ele não fez nada para agradecer por ter me salvado ela ficou muito irritada com ele. Então para aclamar ela, vai ter um jantar para te agr ...


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